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Nos Idos de Março

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Drama 99 min 2011 M/12 10/11/2011 EUA

Título Original

The Ides of March

Sinopse

<p>Stephen Meyers (Ryan Gosling) é o consultor de campanha do governador Mike Morris (George Clooney), que se prepara para a corrida às presidenciais dos EUA. Decidido a fazer vencer quem ele acredita sinceramente ser o melhor representante do seu país, Stephen está totalmente comprometido com aquela campanha. Porém, dada a manipulação e artifícios que se multiplicam ao seu redor, o homem vai ter de encarar a realidade a frio e mudar a sua maneira de ver os homens e o seu trabalho. Entre o que é moralmente correcto e o que na verdade esperam dele, vai envolver-se num jogo onde desejaria nunca ter entrado...<br /> Realizado por George Clooney, é a adaptação da peça Farragut North, escrita, em 2008, por Beau Willimon, baseada na campanha às presenciais de 2004 do democrata norte-americano Howard Dean. O título do filme é uma alusão ao 15 de Março do calendário romano, dia em que Júlio César foi assassinado por um grupo de conspiradores, no ano de 44 a.C</p>

Críticas Ípsilon

Nos Idos de Março

Luís Miguel Oliveira

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Nos Idos de Março

Vasco Câmara

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Palavras de honra

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Vê-se

Nazaré

<p>É um bom argumento, é um lote de bons actores e actriz muito bem dirigidos, é um bom realizador (Clooney), mas o tema é algo pobre, com cenas que não "pegam", como aquela do encontro secreto à beira-rio. Clooney (actor) debita umas banalidades sobre deixar-se a dependência do petróleo e toda a questão do compra-e-vende de votos também é banal. Só se salva, no que tem de trágico, a misteriosa personagem de Steven (Ryan Gosling), no seu transe de vender a alma ao diabo. <br />As circunstâncias são mais uma vez banais, mas é nesse ponto que este protagonista aceita o seu destino e o preço que isso acarreta. Com mortos e feridos.</p>
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Um Clooney à Clooney

Miguel Costa

<p>Há dois diálogos no filme que resume toda a sua essência: "São todos simpáticos, mas é um político. Mais cedo ou mais tarde vai desiludir-te!" e "o presidente dos EUA pode falir um país, poder entrar numa guerra - só não pode ir para a cama com a estagiária. Estamos na América!"<br />O filme relata-nos a história do idealista que está na política por fé, por crença, por esperança, lealdade (verdade que também não é propriamente um "santinho", mas acredita naquilo que o move) e que, de repente, vê o "tapete ser-lhe retirado debaixo dos pés", sendo confrontado com a manipulação, a traição, a conspiração e o cinismo do mundo podre da "realpolitik"... <br /><br />Portanto, nada de novo - aliás, até tem por base um argumento "batido" e (aparentemente) simples -, todavia, aquele que poderia ter sido um filme banal sobre factos que já todos conhecemos, devido aos excelentes diálogos e à química entre os actores (que estão todos perfeitos) vê-se muito bem, e até consegue surpreender (mesmo não tendo grandes reviravoltas).</p>
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A.

Ana Cruz

Secundo R., que não faço ideia quem seja: porquê que está aqui a capa de uma revista ?
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Nos Idos de Março

P

<p>Clooney habituou-nos a um nível de filmes muito elevado, e não desiludiu neste.</p>
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The Ides of March (****)

egas branco

Mais um brilhante filme de George Clooney, num realista retrato da política nos EUA: sobre a traição e a sede de poder; sobre o trajecto político dos arrivistas que dominam os partidos burgueses que alternam o poder (lá como cá). Amigos, se se interessam pelo mundo que nos rodeia e gostam de cinema de qualidade, então não percam. A interpretação é soberba! Vão ver, se puderem, e depois digam-me.
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??.

R.

A questão é: porque é que está aqui a capa da revista Sábado..?.
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Como Corromper Um Homem

Natália Costa

<p>Não é segredo que nos últimos anos os filmes feitos por ou com George Clooney são dum elevado interesse cultural. Mesmo para quem não seja particularmente fã do senhor (como é o meu caso) há que admitir que parece que ele nasceu para este tipo de papel e a sua apetência por filmes que abordam assuntos complexos e controversos transmite-se nas sucessivas apostas que tem feito.<br />"The Ides Of March" é mais um brilhante desafio no que concerne os meandros políticos e as entranhas humanas. <br />Para além de Clooney, o elenco é duma excelência elevada. Quer Paul Giamatti, quer Philip Symour Hoffman são dois actores geniais. E Ryan Gosling afirma-se mais uma vez como um dos melhores actores actuais. É Gosling que transporta o filme às costas; é no seu olhar que nos colocamos e nos revemos; é, aliás, no seu olhar (vincadamente diferente ao longo da película) que residem alguns dos melhores momentos.<br />Tive um Professor que dizia que "todos temos um preço". Desengane-se quem pensa que não se inclui nesta afirmação, porque, efectivamente, todos temos um preço. Pode não se traduzir num valor monetário, mas numa crença ou ente querido; mas em última instância há sempre algo que não estamos dispostos a perder ou a abdicar.<br />Esta película demonstra de forma magistral o teor desta afirmação e o que pode acontecer quando as regras do jogo se invertem, ou quando somos apanhados num jogo que não queríamos (ou não estávamos aparentemente preparados para) jogar.<br />Um dos melhores filmes dos últimos tempos. Imperdível!</p>
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