O Fim da Inocência

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Drama min 2017 M/16 30/11/2017 POR

Título Original

O Fim da Inocência

Sinopse

<div>Inês é uma adolescente com uma vida aparentemente perfeita. Oriunda de uma família abastada, frequenta um dos melhores colégios do país e convive quase exclusivamente com pessoas do seu estrato social. Porém, depois das aulas, sem que nenhum adulto à sua volta se aperceba, ela e os amigos mais próximos participam em arriscados jogos sexuais, utilizam a internet de forma compulsiva e frequentam a vida nocturna de Lisboa, onde consomem regularmente todo o tipo de drogas. Longe do controlo dos pais, que os julgam em total segurança, dentro e fora de casa, as suas vidas entram numa espiral de total destruição…</div> <div>Escrito por Roberto Pereira e realizado por Joaquim Leitão ("Adão e Eva", "Tentação", "Até Amanhã, Camaradas", "Sei Lá", "Índice Médio de Felicidade"), um filme baseado em factos reais, sobre um grupo de adolescentes da linha de Cascais. A adaptação ao cinema do "best-seller" homónimo de Francisco Salgueiro começou por ser um projecto de Nicolau Breyner. Com a sua morte, em Março de 2016, a tarefa foi assumida por Leitão. Com Oksana Tkach no papel de Inês, o filme conta também com a participação de Rodrigo Paganelli, Joana Barradas, Francisco Fernandez, Raquel Franco e Joana Aguiar. PÚBLICO</div>

Críticas dos leitores

Extraordinário!!!

AG

Excelente filme, apesar de poderem ter desenvolvido com uma abordagem diferente, "mais grave" no que diz respeito às drogas... pareceu ser muito fácil... sair dela...
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Extraordinário!!

AG

Excelente filme, apesar de poderem ter desenvolvido dando uma abordagem diferente, de "mais grave" no que diz respeito às drogas... pareceu ser muito fácil... sair dela...
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O fim da inocência

Maria Gonçalves

Muito fraco. A pertinência do argumento justificava uma abordagem diferente. Filme simplista e superficial.
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O fim da inocência

Joaquim Mendes

Fui hoje ver o filme e fiquei com uma dor de cabeça monumental. O som estava extremamente elevado. Muito mais elevado do que se pode admitir.
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Um filme surpreendentemente bom!

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento extraordinariamente pertinente e também como forma de apoio ao cinema português. <br />Gostei do filme. O filme até excedeu as minhas melhores expectativas, achei-o muito interessante, já que levanta os problemas e os dramas com que se debate a nossa adolescência. E o facilitismo com que tudo é obtido de mão beijada, sem qualquer tipo de esforço. Os jovens do filme sem trabalharem, têm todos smartphones, dinheiro para sair à noite, para copos, para drogas e até para carros. O filme aborda ainda e bem a problemática e os riscos do sexo de qualquer maneira. Por fim e de forma surpreendente, achei a interpretação de todos os actores acima da média, pelo à vontade e pela naturalidade como encarnam os seus personagens <br />Estamos perante um bom filme de análise social. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.
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Juventude Fora de Horas

Ramiro Esteves Ferreira

Uma coisa é certa, o filme marca, perturba e agita as consciências. Retrata uma realidade que existe e para a qual alerta. O lema "live fast, die young" é aqui levado até às últimas consequências. Acho que tem ritmo e consegue mostrar, de certa forma, o que se poderá sentir <br />na vertigem do consumo de drogas e na descoberta do sexo, da forma certa ou errada, numa juventude abastada que no meio das frenéticas festas, tenta encontrar um sentido para a vida que tem à sua frente.
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Com certo interesse

JR

Não desgostei do filme. Retrata uma fase porque todos passamos e é um alerta para quem tiver filhos nesta faixa etária. Devemos estar sempre presentes e dialogar muito com eles. E, em vez de os castigar, tentar entender os seus problemas. A realização não é má e os atores fazem o seu melhor. Podiam estar melhor, pois podiam, mas não tinha a mesma graça.
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Mau

Dias

Saí o intervalo. Apesar de reconhecer a pertinência da envolvência do filme, na minha opinião, e é essa que conta para mim, não gostei do argumento, a realização deixa a desejar, recurso excessivo de grandes planos, talvez para ocultar défice de produção e, para finalizar, representação muito má dos protagonistas!
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Pujante

Devo dizer que gostei muito do filme. Sou filho da classe média mas felizmente já tinha acesso a tudo a que a burguesia da Linha do Cascais (onde cresci) fazia. É fácil na adolescência, por desmotivação, falta de referências, facilitismo escolar, experimentação tão própria da destas idades, deixar-se seduzir pela boémia, ócio e passar ao lado da vida como um zombie social. Vi muitos casos destes e eu próprio passei por algumas das situações retratadas no filme. Muitos dos meus amigos só muito tarde "acordaram" para a vida, embora saiba que tudo tem o seu tempo as vezes esta fase deixa sequelas insanáveis. Muito bem representado e dirigido. Vocabulário apropriado e verosímil. É um filme pujante e imperdível.
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