Vendeta

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Terror, Thriller 108 min 2017 M/18 09/08/2018 EUA

Título Original

Revenge

Sinopse

<div>Richard, Stan e Dimitri são três milionários que todos os anos se juntam para uma caçada no deserto. Desta vez, o primeiro decide chegar um dia mais cedo para poder aproveitar a companhia de Jen, a sua jovem amante. Porém, os planos acabam furados quando os outros dois chegam também antes da data combinada. Depois de vários excessos, Stan viola Jen. Quando Richard oferece dinheiro à namorada em troca do seu silêncio, ela foge para o deserto. Perseguida pelos três homens, acaba por ser empurrada para um precipício e é ali deixada para morrer. Porém, contra todas as probabilidades, sobrevive. É então que se dá início a uma verdadeira caçada, onde um enorme desejo de vingança dá força e motivação à rapariga…</div><div>Estreado no Festival de Cinema de Toronto, um filme de terror em estilo “gore” escrito e realizado pela francesa Coralie Fargeat, na sua estreia em cinema. O elenco conta com a participação de Matilda Lutz, Kevin Janssens, Vincent Colombe, Jean-Louis Tribes e Guillaume Bouchède. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Sangue e areia

Luís Miguel Oliveira

A enésima reiteração de um modelo narrativo inúmeras vezes explorado (por exemplo por Quentin Tarantino), com a mulher maltratada a fazer das tripas coração para se vingar implacavelmente dos homens.

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Críticas dos leitores

4 estrelas

José Miguel Costa

"Vendeta", escrito e realizado por Coralie Fargeat (a primeira longa metragem desta francesa ... uau!), é um filme de terror gore (que mistura, com eficácia, ingredientes de triller de acção/vingança, western e erotismo regados com litros - e mais litros - de sangue) apenas aconselhável a homens e mulheres de barba rija. <br /> <br />Narrativamente poderá ser considerado básico/linear (e até exagerado/caricatural), não acrescentando nada ao infinito número de obras que já explorou o argumento da vingança visceral da presa (neste caso uma espécie de Lolita nada inocente) que se torna predadora (após ter sido usada e descartada por três amigos milionários). Todavia, tem uma excelente noção de ritmo (a partir do momento em que a "caçada no deserto" se inicia jamais deixamos de roer as unhas - pelo que também não é aconselhável a portadoras de unhas de gel -, sendo que só não tapamos os olhos - devido ao absurdo da sua violência - para "não darmos parte de fracos") e esteticamente é dotado de pormenores que o elevam (e muito!) acima do mediano. De facto, amiúde somos presenteados com magníficos (e aparentemente inusitados) grandes planos, nada comuns neste género cinematográfico, inseridos cirurgicamente, e com muita "classe", numa filmagem (genericamente) em estilo videoclip (pintado com cores saturadas). <br /> <br />E por último... tem a Matilda Lutz. Quem tem coragem para levantar um dedo para criticar "o que quer que seja" da moça? Pois!
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Não vi até ao fim

Helga Ferreira

Pode-se falar em filme de clichés que pretende abordar uma temática muito séria. Torna-se inverossímil pelos excessos: de violência, de desespero da protagonista principal, de crueldade dos seus violadores. Não consegui ver até ao fim.
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Extravagante

JR

Filme de excessos. Excessivo nos zooms, excessivo na dor, na ferida e nos arrepios, litradas e litradas de sangue, uma vingança impiedosa de uma fénix renascida, um Kill Bill transfigurado, doloroso nos sons e na expetativa, fosse mais assertivamente cínico nos diálogos e desconfiávamos que Tarantino estava atrás da câmara. Mas não, embora esta Coralie Fargeat nos prometa mais extravagâncias. Imperdível para apreciadores, apesar de ter passado despercebido e ter desaparecido, numa semana, da maior parte das salas.
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De Lolita a O Profissional

Raul Gomes

Incongruente, inenarrável, gore no pior sentido, previsível, repleto de clichés de sobrevivência, faz com que Rambo pareça um menino do coro. Mau, mas mesmo muito mau. Um desafio para tentar aguentar ver os 108 longos e dolorosos minutos. Confesso, perdi o desafio.
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