Coexistir Não É Fácil

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Comédia, Musical 90 min 2017 02/08/2018 FRA

Título Original

Coexister

Sinopse

<p>A vida do produtor musical Nicolas Lejeune vai de mal a pior, e a melhor ideia que tem para conseguir mudar-lhe o rumo é inventar um novo grupo. Chamado Coexistir, será formado por um padre, um rabi e um imã, e terá como missão propagar mensagens de paz, diversidade e união. No entanto, o primeiro é problemático, o segundo está com uma depressão e o último é uma fraude.<br /> Uma comédia musical francesa realizada por Fabrice Éboué ("Le Crocodile du Botswanga") que conta com o próprio num dos principais papéis, ao lado de Ramzy Bedia ("Preciso Casar Contigo Pá!", "Táxi 5") e Guillaume de Tonquédec ("A Dupla Vida de Veronique", "O Nome da Discórdia"). PÚBLICO</p>

Críticas dos leitores

Completa parvoíce!

R. E. Ferreira

Filme mal conseguido. cheio de clichés, muito kitsch e que brinca, com mau gosto e pouca piada, com temas que nos afectam todos, sobretudo os franceses. <br />Custou-me visionar tantas cenas tristes e sabendo que a duração da "anedota" são 82 minutos, parece o dobro, em tempo e mau gosto.<br /> <br />
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Boa Comédia

Fábio Avillez

Quando se assiste a um filme que nos faz rir do inicio ao fim estamos perante uma boa comédia. <br />Bons argumentistas, bons guionistas, boa representação e realização. <br />Um filme que vale a pena pagar um bilhete e ir assistir, é uma comédia mais superficial e por vezes com um humor fácil, mas é mesmo essa a intenção, fazer rir de imediato. Um filme que aproveita a realidade actual, os problemas entre religiões e credos. <br />Comédia fácil mas certeira. <br />Dou nota 4 em 5*.
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Uma comédia para pensar

Claudia M.

Não é nenhuma obra-prima, nem o melhor filme do ano mas é um filme que trata de temas actuais e sérios, a coexistência entre as três principais religiões na sociedade francesa com uma boa dose de humor, o que é admirável após os recentes atentados em Paris.
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Fraco

A. F

Piada? Raro e só com muito esforço! <br />
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Resistir é fácil

JR

Esta comédia até tem, por vezes, alguma piada, embora resvalando, amiúde, para o hard core. Os desempenhos até são, por vezes, engraçados, ainda que, por outras vezes ,sejam um pouco toscos. Pesando os prós e os contras conclui-se que, se estiver tentado a ir ver este filme é fácil resistir. Mas também não é nenhum pecado ir vê-lo.
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Comédia subliminar

Raul Gomes

Da tentativa de coexistência entre as várias religiões existentes nas comunidades francesas. Não se pode ver só como uma comédia, aliás agradável, mas sim num contexto cómico/realista de realidade de hoje. Apesar de por vezes excessiva, o resultado é agradável e dá por vezes para reflectir nos diálogos apresentados.
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Amen, Salaam, Shalom, lets go

Pedro B

É quase o inicio de uma daquelas anedotas: entrou um padre, um rabi e um imã num estabelecimento... <br />Moncef é um produtor de música que está com dificuldades em encontrar o próximo êxito musical para a empresa que trabalha. E no meio de uma reunião acaba de levar um duro golpe: tem 6 meses para encontrar esse êxito e pô-los a tocar no Olympiac. No meio de tanto "lixo" musical acaba por ter uma ideia. Arranjar um padre, um rabi e imã para cantar músicas. Diremos que vai decorrer muita peripécia até descobrir os prefeitos candidatos para este trio boys band religioso. <br />Descobre um ex-rabi que está com uma profunda depressão há anos, tudo por causa de um acidente de circuncisão... <br />Descobre um muçulmano cantor, que não é nada religioso e aceita com o produtor de se passar por um imã. <br />A assistente descobre um padre com uma excelente voz, mas que está sempre a pensar nos 40 dias que Jesus atravessou o deserto das tentações... pois... pois... <br />Eles ao inicio tentam se dar bem, mas as coisas vão se complicando até que acontece o acidente do rio. <br />A partir daí muita coisa vai mudar.... e mais não digo para não estragar as piadas. <br />Bom comédia leva 3,5 em 5 estrelas.
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