Amar Pablo, Odiar Escobar

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Drama, Biografia 123 min 2017 M/16 12/07/2018 BUL, ESP

Título Original

Loving Pablo

Sinopse

<div>Considerado o mais impiedoso, calculista e poderoso traficante de sempre, Pablo Emilio Escobar Gaviria (1949-1993) foi um colombiano que, graças ao comércio de cocaína, se transformou num dos homens mais ricos do mundo. Ficou também célebre por subornar governantes, juízes e todos os que lhe pudessem ser úteis, e pela falta de misericórdia por quem lhe desobedecesse. "Amar Pablo, Odiar Escobar" relata um momento crucial da sua vida através dos olhos de Virgínia Vallejo, uma reputada jornalista da televisão colombiana que enfrentou o maior conflito moral da sua existência ao apaixonar-se por ele e tornar-se sua amante. </div><div>Estreado no Festival de Cinema de Veneza e com o casal Javier Bardem e Penélope Cruz como protagonista, é uma adaptação do livro de memórias publicado, em 2007, pela própria Virginia Vallejo. A realização e o argumento são da responsabilidade do madrileno Fernando León de Aranoa, o reconhecido realizador de "Às Segundas ao Sol" (2002), "Amador" (2010), "Um Dia Perfeito" (2015). PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Simpatia pelo diabo

Luís Miguel Oliveira

A história de Pablo Escobar e da sua relação com uma jornalista da televisão colombiana: podia ser um filme sobre o magnetismo do Mal, mas poucas vezes entreabre a porta à amoralidade.

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Críticas dos leitores

Desilusão

José Chaves

Estranhamente, para quem leu o livro "Amando Pablo e odiando Escobar" este filme em quase nada tem a ver com o livro, uma vez que os detalhes de destaque nele escritos não são retratados na tela cinematográfica. É um filme entediante, repetitivo e demasiado genérico que não retrata a realidade do livro uma vez que a maioria da história em nada tem a ver com a relação amor ódio realmente vivenciada. A título de exemplo: a forma em que ambas as personagens se conhecem em nada é similar à descriçao feita pela autora do livro.
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Previsível

Maria Martins

Nada tem de novo ou surpreendente. Previsível e óbvio. Porém, o desempenho de Penélope Cruz é muito bom.
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Entre o bom e o muito bom

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento muito interessante e porque nele entravam Javier Bardem e Penélope Cruz, actores que aprecio. <br />Gostei do filme. É um filme que se vê muito bem, tem uma boa realização, um bom rigor histórico e boas actuações de Javier Bardem e Penélope Cruz. <br />Estamos perante um filme entre o bom e o muito bom. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 17 valores a este filme.
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Perder a independência para continuar Estado

Pedro Ribeiro da Silva

Pode haver vários Estados dentro de um país, depende das suas condições bélicas. Assim são as guerras civis. As formais, por razões de poderes políticos ou informais por poderes económicos. Por norma ambos estão juntos. O político e o económico reproduzem o poder entre si. Quando se antagonizam, por norma, permanece o mais velhaco, o que faz mais cedências, o que, apesar das aparências, tem menos princípios. <br />Na política internacional idem. Os EUA combatem o narcotráfico na Colômbia porque as divisas saem do país, o mesmo não faz com as máfias porque permanecem no país. <br />As guerras nunca tem vencedor. As que cruzam a economia e a expressão pura de luta pelo poder muito menos. <br />No Bairro de Moravia, Medellin, bairro é um eufemismo para traduzir a imensidão de barracas onde sobrevivem pessoas. Também elas são cartas de um jogo duplamente viciado. O da guerra, que não estranham face á sua luta quotidiana pela sobrevivência e o da droga, que outros consomem por muito dinheiro.
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2 estrelas

José Miguel Costa

"Amar Pablo, Odiar Escobar", do espanhol Fernando León de Aranoa (numa co-produção hispano-bulgara produzida pelo Javier Bardem), apenas poderá ter interesse - e meramente informativo - para quem não tenha visto o "Narcos" (ou qualquer outra série e/ou documentário biográfico sobre o sanguinário narcotraficante colombiano). Para os restantes mortais, por certo, soará simplesmente a patético, pois o seu falhado registo entre o drama telenovelesco (que jamais consegue transmitir a "banalidade do mal" que pretende retratar) e comédia (quase) ligeira, a que acrescem uma (histérica) Penélope Cruz e um Javier Bardem anedóticos (que encarnam, respectivamente, o diablo que "chefiava" a Colômbia e uma famosa/interesseira pivot televisiva - cujo mediático relacionamento amoroso que mantiveram é o foco central desta obra), até nos faz sentir vergonha alheia pelo realizador que, outrora, teve a capacidade de emocionar com o magnífico "Às Segundas ao Sol".

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A história da História

Raul Gomes

O camaleão Bardem, mais uma vez deslumbra na representação fabulosa de Escobar, coadjuvado por uma Penélope esforçada na sua actuação, mas que apesar de uma presença forte e de certo modo acutilante, não consegue chegar ao nível de Javier Bardem. Bom filme histórico de uma época conturbada da Colombia, bem descrita e realizada, da ascensão e queda rápida dum dos barões de droga colombianos.

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Muito bom

Rui

É um daqueles filmes que se vê, vê... <br />Podia ter o dobro do tempo :)
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