Nunca Estiveste Aqui

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Drama, Thriller 89 min 2017 M/16 17/05/2018 FRA, GB, EUA

Título Original

You Were Never Really Here

Sinopse

Depois de vários anos ao serviço da Marinha norte-americana e do FBI, Joe sofre de stress pós-traumático. Hoje, utiliza os seus conhecimentos e treino para salvar pessoas de perigosas redes de tráfico de carne humana. Os seus métodos são eficientes, justos para as suas vítimas e normalmente brutais para com os culpados. Ao tentar salvar a filha de um senador, vê-se arrastado para uma conspiração de proporções inimagináveis…
Um "thriller" de acção escrito e realizado pela inglesa Lynne Ramsay ("A Viagem de Morvern Callar", "Temos de Falar Sobre Kevin"), com base na obra homónima do escritor norte-americano Jonathan Ames. Protagonizado por Joaquin Phoenix, o filme é interpretado também por Ekaterina Samsonov, Alex Manette, John Doman e Judith Roberts. Estreado na 70.ª edição do Festival de Cinema de Cannes, arrecadou os prémios de Melhor Argumento e Melhor Actor (para Phoenix).
PÚBLICO  

Críticas Ípsilon

A psicologia como artifício

Luís Miguel Oliveira

Não é um mau filme, mas o seu carácter de exercício de estilo, cheio de cartas na manga mas relativamente oco, impede-nos de partilhar o entusiasmo com que tem sido recebido.

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Viagem sem regresso

Jorge Mourinha

Um filme, uma experiência, um mergulho profundo numa escuridão americana através da mente de um Joaquin Phoenix possuído pela câmara de Lynne Ramsay.

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Críticas dos leitores

Nunca estiveste aqui

Marta Guedes

Um filme sem qualidade. Confuso e sem história. Com fraco elenco. O pior filme visto até hoje.
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minha opinião

José Silva

Peço desculpa pela minha sinceridade mas este filme não vale nada, foi dos piores que vi na minha vida, numa escala de zero a cem eu dou zeeeeeero, não é digno sequer de estar no cinema. Esta é só a minha opinão, obrigado.
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Profundo demais...

Carla

Ao ponto de ter vontade de sair a meio... É só o que tenho a dizer...
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Raelsan

Rael

Filme fraquíssimo.
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Sabes para onde ir?

Marco Moreira

Um filme que tem muito mais subjacente do que o que aparenta mostrar. <br />O que à partida parece ser inverosímil no decorrer de toda a acção (sendo exemplo, entre outros, o fácil acesso a um local aparentemente bem vigiado ou o desaparecimento de uma menor sem que mais ninguém dê por falta dela além do pai) é-nos apresentado assim, levando o espectador a questionar isso mesmo: uma sociedade na qual tudo é vigiado e "olhado" virtualmente, mas que ao mesmo tempo, na realidade, ninguém se vê. Os vários suicídios tentados e/ou imaginados poderiam tê-lo sido realmente, sem que ninguém à volta desse conta, sendo exemplo o fabuloso início da cena final (não contando a cena, obviamente). <br />Fica também no ar a pergunta à sociedade, para a qual a resposta de um homem de 40 anos é igual à de uma menina: <br />- Sabes para onde ir? <br />- Não!
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2* - Inconsequente e...

Luis

...pouco esclarecido. Fiquei por entender a "fama" atribuída a este filme, mas enfim!...
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Eu estive lá...

Francisco Zuzarte

Trabalho excelente, que requer a atenção permanente do espectador. Nele somos brindados com fotografia excelente, que, coadjuvada com uma banda sonora perfeita, nos traz um Joaquim Phoenix num papel exigente. Já foi mencionada num dos comentários, a referência a Taxi Driver que confesso me veio à memória a meio do filme. Não tira no entanto o mérito ao verdadeiro exercício de atenção em que somos envolvidos.
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4 estrelas

José Miguel Costa

O filme "Temos Que Falar Sobre o Kevin" (2011) implicou amor à primeira vista para com a realizadora Lynne Ramsay, motivo pelo qual poderei apreciar de modo um tanto enviesado o seu novo triller de acção (noir) "Nunca Estiveste Aqui", ainda mais sendo este protagonizado, de modo sublime, pelo enigmático Joaquin Phoenix (o que lhe valeu a distinção de melhor actor no festival de Cannes). E se é um facto que até reconheço legitimidade aos seus detractores (que acusam-no de não passar de um cocktail - mal misturado - de "Taxi Driver" do Scorsese e "Drive" do Refn, abrilhantado por uma espécie de "anti-herói de autor" que deambula ad eternum qual zombie do "Walking Dead"), nomeadamente no que concerne ao seu registo algo monossilábico (na primeira parte da película - dado que lá mais para o final a "coisa explode" ... e de que maneira!), bem como por apresentar alguns aspectos inverosímeis ao nível do enredo (efectivamente não lembra nem ao diabo que um "touro enraivecido", munido de um simples martelo, consiga penetrar em espaços privados altamente vigiados e aniquilar, com uma "perna às costas", seguranças "armados até ao tutano"), não será por isso que deixarei de amá-lo incondicionalmente. Aliás, está condenado a ser exclusivamente amado ou odiado (não haverá "meios termos", mesmo no seio da crítica especializada). <br /> <br />Lynne Ramsay transporta-nos numa viagem introspectiva até à psique infernal de um atormentado/alheado e indefinido "justiceiro" (um brutal, e "menino da mamã", ex-agente do FBI, aparentemente, sem motivações de índole moral e/ou de justiça) que resgata adolescentes sequestradas por redes organizadas de tráfico sexual de menores (que operam nas altas esferas da sociedade), a troco de dinheiro (e, possivelmente, como forma enviesada de expiar o seu passado - que o atormenta ininterruptamente - de alegados abusos por parte do pai e de "abusador" enquanto elemento ao serviço do Estado - (f)actos que apenas nos são sugeridos através de flashbaks). E fá-lo recorrendo a um formalismo estético de encher o olho, condimentando-o com uma enervante banda sonora de intensidade crescente (a cargo de Jonny Greenwood dos Radiohead) que jamais nos permitirá relaxar ... por um segundo que seja.
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Phoenix quase salva o filme

Raul Gomes

Pena o filme ter 1 hora a mais, e nem o SPT adquirido na marinha é salvação para este filme e argumento falacioso e inconsequente. Como um provável bom argumento, se poderia tornar um bom filme noutras mãos. Phoenix mostra sempre uma actuação igual nos inenarráveis 90 minutos de filme.
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