A Agente Vermelha

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Thriller 139 min 2018 M/16 01/03/2018 EUA

Título Original

Red Sparrow

Sinopse

Dominika Egorova é uma jovem bailarina russa que, após a morte do pai, é recrutada pelos serviços secretos do seu país. Em troca de uma prometida ajuda à mãe, que se encontra muito doente, acede a aprender a arte da espionagem usando técnicas de sedução bastante eficazes para obter informações aos inimigos. O treino é intenso e difícil, mas ela mostra estar à altura e transforma-se numa das agentes mais perigosas. É então que lhe é dada a missão de sondar Nate Nash, um agente da CIA que aparenta ter ligações ao Governo russo. Mas, contra todas as regras de protocolo, os dois acabam por se envolver emocionalmente. Isso vai ameaçar não apenas as suas vidas mas o destino de ambas as nações.
Um "thriller" de espionagem realizado por Francis Lawrence ("Constantine", "Eu Sou a Lenda", "Água aos Elefantes", "The Hunger Games: A Revolta – Parte 1 e 2"), segundo um argumento de Justin Haythe, que tem por base o romance homónimo da autoria de Jason Matthews. O elenco inclui Jennifer Lawrence, Joel Edgerton, Matthias Schoenaerts, Charlotte Rampling, Mary-Louise Parker e Jeremy Irons. PÚBLICO
 

Críticas dos leitores

Vermelho

José Costa

Um filme anti comunista. Um entretenimento anti comunista, nunca anti-russo. Um entretenimento bastante eficaz, um filme violento, tenso e cheio de revolta clandestina (eficaz, pois passa para quem vê, a revolta) excelente no cruzamento das cenas, na duração, no desenho do perigo genuíno e mortal, fascinante o respeito pelo público, pois o final surpreendente só pertence aos que sabem contar histórias. E esta é uma história contada, como a grande maioria dos filmes não consegue contar.
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Um razoável filme de espionagem

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento potencialmente interessante, e porque tinha alguma expectativa em ver Jennifer Lawrence representar. <br />Gostei do filme. É um filme que se vê mais ou menos bem, se bem que o argumento não seja muito escorreito e deixe algumas pontas soltas. Jennifer Lawrence demonstrou não só beleza e sensualidade, mas acima de tudo, demonstrou ser uma boa actriz, com muita versatilidade, sendo ela que praticamente carrega com o filme às costas. Uma palavra para Jeremy Irons, que embora tendo um papel secundário, tem uma prestação sóbria e segura. <br />Estamos perante um razoável filme de espionagem. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 12 valores a este filme.
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Desconcertante

Fernando Oliveira

É um filme bastante desconcertante, e é nesse desconcerto que ganha algum interesse. <br />É verdade que a história é previsível, muitas vezes até forçada, excessivamente sublinhada; os personagens serão pouco emocionantes; e algumas vezes confunde sem ser pela estranheza ou ambiguidade do que é contado. <br />É também notável que Francis Lawrence não tenha “unhas para tocar esta guitarra”, teria de ser um realizador bastante mais inteligente para conseguir dar a volta a este argumento. <br />Posto isto, teremos de elogiar a “sujidade” que o filme é capaz de mostrar: a brutalidade das lutas corpo a corpo, a violência “fria” do sexo e da sedução “mecanizada”; e a encenação daquela Rússia que parece tão anos 70, mas que pressentimos tão actual. Porque este excesso torna o filme tão cruel, tão anormal, que acaba por nos perturbar; e, isto, é uma das coisas boas que qualquer filme nos deve fazer sentir. <br />E depois há os actores: Jeremy Irons, Charlotte Rampling ou Mathias Schoenaerts são sempre bons mesmo quando interpretam personagens desenhadas a régua e esquadro; mas é a Jennifer Lawrence que devemos todos os elogios – é uma actriz extraordinária que tem sabido conciliar personagens em filmes feitos apenas para entreter com personagens exigentes e, acima de tudo, corajosas na escolha. <br />Por tudo isto, “Red Sparrow”, acaba por ser um filme interessante. <br />(em “oceuoinfernoeodesejo.blogspot.pt”)
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Um bom filme

António Costa

É um bom filme. Um apelo para que os russos traiam a "Mãe Rússia" e venham trabalhar para o "Grande Irmão" americano. Um filme da moda, mas um filme interessante, apesar de tudo.
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A Agente Vermelha

Natercia Guilherme

Se o que lhe apetece é ir ver algo com um nível de entreternimento superior a alguns filmes recentes de espionagem, vá e supreenda-se. Quanto a JL está Soberba. 4*
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Com a verdade me enganas...

JR

Aquilo que dizes é a verdade para me enganares e aquilo que eu digo é uma mentira que pensas ser verdade ou vice-versa? Ora agora engano eu, ora agora enganas tu, ora agora enganam eles. É isto o guião de um filme de espionagem. Neste Agente Vermelha temos isto tudo num filme com bom ritmo e um argumento bem urdido. E não precisa de ter cenas de sexo, perseguições alucinantes, efeitos visuais ou muita lata a esfrangalhar-se, para ser um bom filme que merece ser visto. Já Jennifer Lawrence não engana ninguém. É, de facto, uma excelente actriz.
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Incontestada

Raul Gomes

Neste momento Jennifer Laurence é incontestavelmente uma das poucas Prima Donna que conseguiriam fazer com que as duas horas e vinte de filme te perecessem pouco. Tamanho é o talento, que apesar de muitas vezes mal coadjuvada (Edgerton/Irons e Redgrave), consegue suportar o filme sem grandes alaridos a corpos desnudados e a violência desnecessária. Ela é o filme, a luz que orienta e ao mesmo tempo ofusca tudo o resto. Já não me lembrava de ver um thriller tão bom, bem escrito e melhor realizado, apesar de uns (falsetes) de longe a longe, e que seriam desnecessários. <br /><br />Resumindo: bom filme e de recomendar a ver sem falta, um dos bons filmes deste ano.
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4* - Nos meandros da alta espionagem

Luis

...com Jennifer no seu "habitat" natural, "impõe" a sua presença e ofusca todo um elenco de elevado nível. Um ou outro aspecto menos esclarecedor (factor tempo) não afecta um filme em bom ritmo e que se recomenda.
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Os pardais, que vermelhos dizem ser!

Francisco Zuzarte

Confesso que quando fui convidado para ver Red Sparrow, a única expectativa que levava comigo no bolso, era a de que provavelmente iria ver qualquer coisa parecida com Salt, em que Angelina Jolie acusada de ser uma rogue agent, transforma-se, para fugir às consequências numa super mulher que só lhe falta voar. Jennifer Lawrence já nos deu provas que a menina dos Jogos da Fome, é capaz de ir mais além no seu desempenho como atriz. E nem sequer precisa de se valer dos seus atributos físicos, cuidadosamente tratados no filme (mostra-se sem se mostrar), que conta a história de alguém que queria ser uma prima dona do ballet, mas que por circunstâncias diversas, acaba como um pardal vermelho, leia-se uma máquina de sedução para extrair informações a gente importante. A história é contada com bom ritmo, desempenhos aceitáveis mas peca, no ritmo de algumas das cenas, por trata-las de forma “leviana”. A da tortura da água é uma delas. <br />É filme para fazer sucesso e alguns números de bilheteira simpáticos, pelo primeiro nome em cartaz e pelo cast que a acompanha, Charlotte Rampling e um Jeremy Irons que se habituou a um tipo de registo e teima em mantê-lo. É no entanto um filme a ver.
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