Traições Con(sentidas)

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Comédia Dramática 96 min 2017 09/08/2018 EUA

Título Original

Permission

Sinopse

<div>Quando Anna recebe a tão esperada proposta de casamento de Will, fica extasiada. Ele é seu amante, confidente e, sem sombra de dúvida, o melhor amigo que ela poderia ter. Nada pode correr mal. Até que, durante um jantar, alguém lhes sugere que, uma vez que namoram há anos e nunca estiveram com mais ninguém, deveriam experimentar sair com outras pessoas antes de tomarem a decisão definitiva. Essa conversa deixa-os bastante inseguros sobre se, de facto, não estarão mergulhados numa relação estagnada e se o amor entre ambos resiste a novas experiências. Dispostos a casar com todas as dúvidas dissipadas, o casal arrisca consentir a traição um do outro, testando a autenticidade e profundidade dos seus sentimentos.</div> <div>Com Rebecca Hall, Dan Stevens, Jason Sudeikis e François Arnaud como protagonistas, uma comédia romântica escrita e realizada por Brian Crano (“A Bag of Hammers”). PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

De olhos bem fechados

Luís Miguel Oliveira

Com um pouco mais de coragem isto podia ser um filme a enfrentar de caras os fantasmas da monogamia; mas é ao contrário, é um filme que os evita, que confunde o “tratamento” de um tema com o simples de facto de o “evocar”.

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Críticas dos leitores

Experimentar algo novo...

R. E. Ferreira

Will e Anna são, supostamente, um casal feliz que estão juntos desde muito novos. <br />No dia em que ele a vai pedir em casamento, um amigo, a brincar, sugere que tenham relações sexuais com outras pessoas, porque nenhum deles teve mais ninguém nesse contexto. <br />Will acaba por pensar na proposta e sugerir a Anna que o façam. <br />Anna conhece um jovem músico num bar e, incentivada por Will, acaba por ir com ele para a cama. <br />Entretanto, uma mulher mais velha mas bastante sensual seduz Will no seu local de trabalho e envolvem-se os dois. <br />Pelo meio temos os amigos de Will e Anna, um casal gay em crise, porque um deles quer adoptar uma criança e o outro não está para aí virado. <br />Anna toca piano e, a dado momentos, conseguimos ouvir os acordes de "Air" de Johann Sebastian Bach. <br />Aliás, a banda sonora da película é bastante interessante. <br />O filme parece que vai ter um final convencional mas (felizmente) acaba por assim não acontecer. <br />Poder-se-à concluir, no final, que as mulheres são mais complexas, exigentes e voláteis do que os homens, mas é apenas uma das conclusões que podemos tirar, ou simplesmente não tirar conclusão nenhuma...
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Sexo, mentiras... e vida "swingada"

Raul Gomes

Filme medíocre, com interpretações igualmente más, com a excepção de Rebecca Hall, que nos faz ficar até ao final, com a sua actuação de certa forma impactante de sensualidade e carisma, que a faz realçar no meio da mediocridade dos seus oponentes. A Silly Seasan demora muito a terminar?
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