A Morte de Estaline

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Biografia, Comédia Dramática 106 min 2017 M/12 26/04/2018 FRA, GB

Título Original

The Death of Stalin

Sinopse

<p>Março de 1953. Depois de 30 anos a governar a União Soviética sob um regime ditatorial, Joseph Estaline morre. Nos dias imediatamente a seguir, os membros do comité do Partido Comunista, outrora fiéis seguidores do ditador, revelam a sua sede de poder. O cargo de líder está livre e pode pertencer-lhes. Os dados estão lançados. Vencerá quem for mais hábil na manipulação e traição.<br /> Adaptação da novela gráfica com o mesmo nome, da autoria dos franceses Fabien Nury e Thierry Robin, uma comédia negra em tom de sátira política, assinada por Armando Iannucci ("Em Inglês, S.F.F."). Estreado em 2017, no Festival de Cinema de Toronto, o teor deste filme causou muita controvérsia entre políticos e figuras das artes de vários ex-membros da União Soviética. Foi banido na Bielorrússia, no Cazaquistão, no Quirguistão e na Rússia. Os actores Steve Buscemi, Simon Russell Beale, Jeffrey Tambor, Paddy Considine, Tom Brooke, Olga Kurylenko, Justin Edwards e Michael Palin, entre outros, dão vida às personagens.<br /> PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Sim, senhor secretário geral

Jorge Mourinha

Armando Iannucci, o maior satirista político britânico, filma os bastidores da política como uma farsa screwball tão inquietante como desopilante

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Críticas dos leitores

Bom filme

António Azevedo

Vi apenas uns minutos e achei-o muito bom pelo que tive a curiosidade de consultar os "Rotten "Tomates"" que lhe deram 95 por cento. Agora mal tenha disposição para tal vou-me deliciar a vê-lo. Quem conhece a história, as personagens daqueles tempos não ficará indiferente. <br />
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Paródia ligeira

Helga Ferreira

Uma paródia que relata um momento histórico. Os diálogos são hilariantes, se vistos à luz da revolução que se vivia em termos históricos, a patetice das personagens, quando confrontadas com a incerteza do seu destino, é bastante reveladora do quão frágil é um sistema político quando se deixa de contar com o suposto líder.
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Filme hitórico leve

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento potencialmente interessante, ainda por cima sobre um acontecimento histórico. <br />Gostei do filme. É um filme ligeiro num tom mais ou menos de paródia, embora nos relate de forma mais ou menos fidedigna o que se passou a seguir à morte de Estaline, como a luta encarniçada pelo poder que se gerou. As interpretações de um modo geral são boas, embora não deslumbrem, ainda assim o filme acaba por se ver bem. Só não gostei que o filme quase sempre resvalasse para um tom de teatro e se passasse quase sempre em espaços muito delimitados e fechados. <br />Estamos perante um bom filme histórico num tom leve de comédia. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.
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3 estrelas

José Miguel Costa

O filme "A Morte do Estaline" (uma sátira negra e burlesca - alegadamente baseada em alguns factos reais - sobre os dias que antecederam o falecimento daquele que nos é apresentado como um sanguinário ditador louco e a crise de sucessão que se gerou no imediato no comité central), do escocês Armando Lannucci, poderá até ser genial (não tenho pudor em admiti-lo - e bastar-lhe-á o facto de ter sido proibido na Rússia para que se lhe reconheça relevância), todavia confesso que "não me caiu em graça por aí além". Possivelmente, mea culpa, que não nutro especial apreço pelo género de comédia que aposta quase exclusivamente na "fantochização" dos seus personagens (fazendo lembrar, não poucas vezes, o inenarrável Mr Bean quando, por certo, augura ser um visto como um produto caricatural político próximo dos Monty Python). <br /> Acresce que fiquei com a sensação de estar perante um único sketch humorístico (que inicialmente tem piada e relevância narrativa) que é repetido até à exaustão de todas as "maneiras e feitios". <br /> <br />Apesar destas reticências, não me admirarei se daqui a uns tempos vier a elogiar esta película (e quiçá, inclusive, considerá-la um dos acontecimentos cinematográficos do ano - ok, já sei que denoto uma manifesta instabilidade psiquiátrica), pois desconfio que "é uma daquelas" que necessita de tempo para maturar no nosso cérebro (um pouco à semelhança do mencionado pelo Fernando Pessoa a propósito da Coca-Cola, " primeiro estranha-se, depois entranha-se" ... ou não!).
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