Uma Mulher Não Chora

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Drama 106 min 2017 M/16 18/01/2018 FRA, ALE

Título Original

In The Fade

Sinopse

<div>Disponível na <a href="https://hboportugal.com/filmes/uma-mulher-nao-chora" target="_blank">HBO</a><br /><br />Katja é casada com Nuri Sekerci, um turco que cumpriu pena por tráfico de drogas. Desde que o filho de ambos nasceu que Nuri se tornou um homem de bem, com emprego fixo em Hamburgo (Alemanha) e uma vida totalmente dedicada à família. Até que um dia, ele e o filho morrem assassinados num atentado à bomba. Katja recorda-se de ter visto uma mulher loira com uma bicicleta à porta do escritório onde sucedeu o crime. É então que as autoridades se deparam com dois suspeitos: um casal alemão movido por ideais de extrema-direita. Katja vai lutar com todas as suas forças pela punição dos culpados. No entanto, com o desenrolar do julgamento, percebe que as coisas não correm a seu favor e decide fazer justiça pelas próprias mãos… </div><div>Globo de Ouro para Melhor Filme Estrangeiro, "Uma Mulher Não Chora" esteve em competição pela Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, onde Diane Kruger foi galardoada com o prémio de Melhor Actriz pela sua interpretação como Katja. A realização cabe ao alemão de ascendência turca Fatih Akin ("Head On - A Esposa Turca", "Do Outro Lado", "Soul Kitchen"), que escreve o argumento em parceria com Hark Bohm. A acompanhar Kruger estão os actores Denis Moschitto, Numan Acar, Samia Muriel Chancrin, Johannes Krisch e Ulrich Brandhoff, entre outros. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Uma fotocópia de qualquer coisa já vista e mais bem feita

Luís Miguel Oliveira

Não é o mais imaginativo dos cineastas, Fatih Akin, e aqui cola-se a um realismo minimamente convincente mas sem grande chama, a pisar terrenos que outros cineastas percorrem bem melhor.

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Críticas dos leitores

Bastante bom

Nelson Gomes

Tinha algumas reservas em relação a este filme, mas saí da sala de cinema bastante agradado. <br /> <br />A interpretação de Diane Kruger é magistral e o filme acaba por ser totalmente centrado na sua personagem Katja que interpreta, nas suas emoções e reações face à barbaridade a que foram sujeitos o seu marido e seu filho. <br /> <br />Paradoxalmente isto acaba desviar o filme, do que pensaríamos vendo o trailer. É "apenas" uma história de uma mulher que quer justiça, sendo apenas um pormenor o facto do seu marido ser de origem muçulmana e os seus supostos assassinos serem neo-nazis.
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Nein!

EC

Filme de estrutura maniqueísta unicamente alimentado a ódio, raiva e vingança. Mais uma nódoa para o "tapis rouge" de La Croisette.
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2 estrelas

José Miguel Costa

"Uma Mulher Não Chora", o novo filme de Fatih Akin, foi um dos candidatos à palma de ouro em Cannes (tendo arrecadado o prémio de melhor actriz), ganhou o globo de ouro para melhor filme de língua estrangeira e encontra-se entre os nove pré - seleccionados para o óscar de melhor filme estrangeiro, pelo que não é de admirar que as expectativas em relação ao mesmo fossem elevadas. Todavia, estas revelam-se completamente goradas, na medida em que é algo básico (e em alguns momentos quase inverossímil - especialmente na última parte), cheio de clichés (nomeadamente, nas cenas de tribunal com o típico despique entre o "advogado bom" versus "advogado mau como as cobras") e até previsível. <br /> Deste modo, não se percebe toda a unanimidade que se foi gerando em seu redor, sendo que a única explicação que se me afigura como plausível prende-se com o facto de estarmos em presença de uma história que decorre de um acto de "terrorismo atípico", em que os terroristas são alemães que atentaram contra a vida de um muçulmano, em Hamburgo, com recurso a uma bomba artesanal (e que, apesar deste último ser a vítima mortal, inicialmente ainda é percepcionado com desconfiança pelas autoridades devido à sua ascendência). <br /> <br />O interesse deste filme restringe-se quase exclusivamente à performance da actriz Diane Kruger (no papel da inconformada mulher de luto que, ao não sentir-se representada pela justiça alemã, decide efectuar justiça pelas próprias mãos).
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Alerta, eles regeneram-se.

Raul Gomes

Belíssimo filme, com a magistral interpretação de Diane Kruger, que transporta o filme na sua totalidade. A sua angústia, raiva e desejo de vingança é-nos transmitida de uma forma avassaladora, que nos devora interiormente, desejando a sua vingança, mas ao mesmo tempo, queremos transmitir-lhe a mensagem de que não se deve descer ao nível dos assassinos, para lhes mostrar e ao mundo a nossa integridade. Mas temos de reconhecer que eles andam aí, relembrando tempos passados, e acontecimentos presentes. Apesar de muitos não o declararem, a xenofobia e o racismo insinuam-se anos mais pequenos pormenores, dando sempre o benefício da dúvida aos infractores, por pequena ou nula que ela seja, jogando até os factos a nosso favor, contra nós. Por isso Alerta, não os deixemos regenerar/reproduzir. A ver e pedir para verem e reflectir este documento cinematográfico.
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Filme (muito) interessante

Jorge

Em boa hora decidi ir ver este filme. Tema atual, enredo muito bem construído que agarra o espectador e com boa representação dos atores.
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