Alien: Covenant

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Ficção Científica, Terror 122 min 2017 M/16 18/05/2017 GB, EUA

Título Original

Alien: Covenant

Sinopse

Em 2093, a nave "Prometheus" e a sua equipa de cientistas é enviada aos confins do universo em busca dos criadores da Humanidade. Infelizmente, ao descobrirem o grande segredo da criação da vida, deparam-se também com a maior ameaça à sua extinção. A nave acabou por ser destruída e os seus ocupantes mortos. Dez anos depois, os tripulantes da nave colonizadora "Covenant" encontram um planeta inexplorado onde poderão finalmente aterrar depois de uma longuíssima viagem em busca de um lugar propício à vida humana. Quando uma equipa de batedores se desloca ao local para uma avaliação mais profunda, depara-se com o maior de todos os horrores…
Realizado pelo britânico Ridley Scott ("Blade Runner: Perigo Iminente", "Thelma e Louise", "Gladiador", "O Conselheiro" ou "Perdido em Marte"), um "thriller" de ficção científica que prossegue a história contada no filme "Prometheus" (o preâmbulo da saga “Alien", iniciada em 1979 pelo mesmo realizador). Com argumento de John Logan e Dante Harper, volta a contar com a participação do actor Michael Fassbender, desta vez num duplo papel. Com Katherine Waterston, Billy Crudup, Danny McBride e Demián Bichir a juntar-se ao elenco, "Alien: Covenant" inclui ainda breves aparições de James Franco, Guy Pearce e Noomi Rapace – os três a interpretar as suas personagens de "Prometheus". PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

A saga virou telenovela

Luís Miguel Oliveira

Já se viu o que Ridley Scott fez com a premissa de Alien há 40 anos. E foi bom, muito obrigado.

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É o bicho, é o bicho

Jorge Mourinha

Ao fazer tanta questão de explicar as origens de Alien, Ridley Scott corre o risco de matar a rainha dos ovos da morte.

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Críticas dos leitores

Excelente

Mário

O melhor da saga. Cenários muito bons e sequências muito bem conseguidas.
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Excelente

Mário

O melhor da saga. Cenários muito bons e sequências muito bem conseguidas.
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Passo em falso

Pedro Brás Marques

A saga "Alien" continua com "Covenant", sexto filme da série ou segundo se optarmos pela ordem cronológica da narrativa. De facto, estamos perante a continuação de "Prometheus", o filme em que se optou por dar um início a esta história que mistura terror com ficção científica. <br /> <br />Estamos a bordo da nave "Covenant", transportando não só milhares de humanos em hibernação, como centenas e centenas de óvulos. Quando ainda faltavam sete anos para o destino, a tripulação é acordada pelo andróide Walter, forçado a tal por via dum acidente que danificara a nave. Durante a reparação, detectam um pedido de socorro vindo de um planeta relativamente próximo, pelo que alteram a rota e dirigem-se para lá. Uma vez na superfície, descobrem as ruínas duma antiga civilização e os escombros da nave Prometheus. Só que alguns membros da tripulação são infectados por microorganismos, acabando por gerar dentro de si os xenomorfos que os matam. Os sobreviventes acabam salvos por David, o único tripulante que resta da primitiva nave que ali pousara. Mas rapidamente se apercebem de que nem tudo o que parece amigável o é, descobrindo a verdade sobre o que lá aconteceu e o papel de David em toda a tragédia… <br /> <br />Este "Covenant" é claramente um passo em falso de Ridley Scott. Se o realizador/pai da saga tinha acertado na opção de fazer voltar toda a história ao seu ponto zero de criação, aqui praticamente não acrescenta nada de relevante, pouco mais sendo do que “mais do mesmo”, o que até nem é mau. O problema é o da comparação, em especial com "Prometheus", onde o nível simbólico da série atingiu o seu zénite. Neste filme, ouvia-se o eco do mito de Prometeu, que quis roubar o fogo aos deuses e acabou condenado à danação eterna. Agora, eram os humanos que queriam descobrir o princípio e o sentido da vida, um tema caro a Scott, bastará recordar "Blade Runner" pelo que foram castigados com um ser terrível, o "alien". O próprio David, um andróide que se revoltava contra o seu criador, era outro dos grandes temas propostos, igualmente com enorme carga simbólica, lembrando os “replicants” do citado filme de Scott. Aqui, pouco ou nada disto encontrámos, apenas a lógica evolução narrativo destas questões, muitas delas como as habituais soluções, entre elas o clássico combate final entre o "alien" e um elemento do sexo feminino. Já tínhamos percebido a dimensão gestacional do momento, não era preciso repetir… <br /> <br />Um dos desenvolvimentos mais interessantes tem a ver com os dois andróides, David e Walter, ambos magnificamente interpretados por Michael Fassebender. Há um momento de enorme tensão homoerótica, em que estão apenas os dois robots, em amena conversa, e onde um ensina o outro a tocar flauta, seguido dum discurso sobre a capacidade dos andróides de terem sentimentos, terminando com um beijo de um a outro, como se só eles fossem seres dignos de amor recíproco… Com excepção disto e de pouco mais, o filme oscila entre a escuridão e o terror do filme original, “Alien o 8º passageiro” e o seguinte, o bélico “Aliens-O Recontro Final”, de James Cameron. Quanto ao resto, Ridley Scott não consegue filmar mal, e os efeitos especiais são “state-of-the-art”, como era de esperar…
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Esperava mais...

Ricardo Ferreira

Não posso negar que esperava mais... sobretudo fantasiava com a possível origem dos Aliens! No entanto, o volte-face da sua origem, e sobretudo do seu criador, é mirabolante e uma verdadeira lição: não devemos criar aquilo que nos poderá destruir.
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Subtilmente muito bem conseguido!

Rui Plácido

Saga de "Prometheus", com pontas de "Alien - O 8º passageiro" e seguintes. <br />O início é deslumbrante, com pormenores riquíssimos, numa magnífica fotografia, envolto por um diálogo magistral entre o então jovem bilionário financiador da expedição de Prometheus com o dróide-humano Walter. Logo por aqui fica-se a saber que tínhamos uma boa saga. E assim foi. <br />O próprio conteúdo do argumento foi muito bem formulado, perante a dificuldade do que já vinha sendo muito abordados nas prequelas. <br />Espera-se agora uma sequela que envolva todo o planeta Terra. <br />Fassbender muito sóbrio, profissional e eficaz, não é possível pedir-lhe mais. <br />Todo o filme está recheado de belos pormenores e pequenos subtis. Há sempre uma ou outra coisa imperfeita, como no início a personagem Walter ter tocado e derrubado involuntariamente um pequeno tubo de ensaio (entre as dezenas que lá estavam). <br />5*.
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Bom filme da saga «Alien»

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque já tinha visto os anteriores filmes da saga «Alien» da qual sou fã. <br />Gostei do filme, que vai muito na linha dos anteriores filmes, sobretudo na do primeiro filme da saga. Tem alguma dinâmica, acção, interpretações competentes de todos os actores, embora a dupla interpretação de Michael Fassbender, esteja uns furos acima da dos demais actores. O único ponto menos conseguido deste filme é o de não haver praticamente efeito surpresa ou novidade. <br />Estamos perante um bom filme da saga «Alien», bom para quem goste de ficção científica e da saga «Alien». <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores.
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Vê-se...

Fernando Manuel Guimarães Peixoto

Fraquinho... "O Oitavo Passageiro" bem melhor. Tem uma virtude, que é de não cair na tentação de ser uma cópia do primeiro.
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Uma boa sequela mas...

João Antunes

Para quem viu o primeiro "Alien, O Oitavo Passageiro" e depois o segundo, fica sempre com a sensação que nada os poderá destronar....e essa é a verdade. <br />Contudo, e no espírito e argumento que foi dado a esta nova sequela com o filme "Prometheus", que eu pessoalmente não achando deslumbrante achei interessante, penso que este novo filme segue uma certa lógica do filme anterior, misturando à ficção que é este filme um pouco de ação e suspense com alguns pormenores e cenários dignos de Ridley Scott, deixando ainda a porta aberta para uma sequela. <br />Bom filme mas não excelente no género, a que se junta uma ótima interpretação de Fassebender.
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A insustentável fraqueza do ser

Paulo Alexandre

Na melhor das hipóteses, com muita, muita mas mesmo muita condescendência, daria 3 estrelas ao filme. Mas mesmo com muita condescendência. <br />Fraco no argumento, nas interpretações (exceptuando a de Fassbender) e na trama (com erros clamorosos e básicos impensáveis numa produção destas). <br />O filme tenta ser três coisas diferentes sem conseguir ser nenhuma delas. Não é um filme filosófico/intelectual, não é um filme de acção e está longe de ser um filme de terror. <br /> <br />Felizmente, fui ver o filme durante a Festa do cinema e só paguei 2.5 € pelo bilhete. Se tivesse de pagar mais estaria a ser roubado.
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Mau. Muito mau

Alexandre

Não só é totalmente desnecessário à saga, mas principalmente é muito mau. <br />As reações dos astronautas, do histerismo aos erros técnicos (aterrar num planeta sem fazer uma leitura prévia do mesmo??), passando pelos ruídos no espaço, são de filme manhoso de outras décadas.
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