O Círculo

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Ficção Científica, Drama, Thriller 110 min 2017 M/12 27/04/2017 Emirados Árabes Unidos, EUA

Título Original

The Circle

Sinopse

<div>The Circle é uma das empresas mais prestigiadas na área da tecnologia. O seu principal foco são os e-mails e as redes sociais, com o objectivo de avaliar a forma como os utilizadores gerem as suas actividades diárias, os seus hábitos de consumo e as suas motivações pessoais. Quando a jovem e ambiciosa Mae é contratada para fazer parte da equipa, não cabe em si de contentamento. Porém, ao aperceber-se de que forma as informações são obtidas e das verdadeiras implicações do conhecimento detalhado da vida privada dos indivíduos, começa a questionar-se até que ponto tudo aquilo pode ser moralmente aceitável…</div><div>Com realização e argumento de James Ponsoldt ("The End of the Tour"), um filme dramático que se debruça sobre a evolução tecnológica e as questões éticas a ela associadas. É Protagonizada por Emma Watson, Tom Hanks e John Boyega. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Bem-vindos ao techno-kitsch

Luís Miguel Oliveira

Bem-vindos ao techno-kitsch, onde tudo está bem quando acaba bem e a “rede” assegura a felicidade comunitária: O Círculo.

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Críticas dos leitores

O circulo

LUCIANO PRATES CORREA

Bons atores, um tema atual porém com uma direção e um enredo muito ruim!
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Muito dececionante

Maria Costa

Gostei dos atores e da imagem, mas... um tema com tanto potencial, que poderia ter dado um filme tão interessante e rico... no entanto com uma história tão fraca! Que desilusão! No fim fica a sensação de vazio, incredibilidade... afinal a história não tem nada!...
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Filme fraco...

Fernando Peixoto

<p>Um filme com bons actores, com grande potencial a nível de argumento, mas com uma realização muito, mas mesmo muito fraca...</p><p> </p><p>Digamos que um Spielberg fazia deste filme um grande filme.</p>
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Adorei!!!

Ana Melo

<p>Um filme pertinente e muito actual que levanta muitas questões de ordem ética, moral e mesmo filosóficas.Num mundo cada vez mais global e "virtual", em que tudo acontece à velocidade de um "click", quem estabelece limites ao conhecimento, à privacidade, onde começa e acaba a liberdade de cada indivíduo? Qual "big brother", fez me recordar "1984" de George Orwell... fiquei cheia de vontade de ler o livro (Dave Eggers) em que é baseado. De realçar ainda as interpretações muito seguras dos protagonistas.</p>
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Deixa a desejar

Raquel

Fui ver o filme pois achei que dado o argumento retratar algo atual como o poder das tecnologias e a invasão da privacidade, teria potencial para ser uma boa história. No entanto, à medida que o filme se foi desenrolando, senti que faltavam ali vários aspetos importantes a retratar. O papel protagonista de Emma Watson também deixou a desejar, focando o facto de achar que as suas expressões poderiam ter passado mais emoção ao filme. Para não falar do fim que foi uma desilusão.
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Esperava mais do filme

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento muito actual e pertinente, já que levanta muitas questões sobre a privacidade nas redes sociais. <br />Gostei do filme, embora confesse que esperava mais dele. O filme arranca bem, em bons pressupostos, mas acaba por cair numa linha demasiado forçada, o que acaba por o penalizar. <br />Estamos perante um filme razoável. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 13 valores.
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Mais do Mesmo

João Silva

O desenrolar da estória é como uma viagem do Porto a Faro sempre em primeira, é um continuo mais do mesmo um pouco atabalhoado do que óbviamente já bem conhecemos. O único acontecimento que todos esperávamos ansiosamente que daria um impulso e reviravolta na estória, no fim, de facto e para espanto de todos, só a reforça com a ideia de que melhor do que uma entidade saber tudo sobre todos é todos sabermos tudo sobre todos fazendo assim saudável e alegremente a apologia a um sistema que poria fim de vez a toda a privacidade. <br />Sem ofensa, um filme de classe B, que parece denegrir o Campus Ring da Apple que está a ser construído em Cupertino, EUA. Nem tudo é mau, fica no ar aquele sentimento de mau estar de que parecemos estar a ser formatados pelo pensamento único com perda da privacidade e boa parte da liberdade.
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Nem com boa vontade...

Francisco Zuzarte

Filme que querendo tratar de um tema actual, a preocupação da invasão da nossa privacidade numa altura em que anda tudo de telemóvel na mão, tal como se andava há alguns atrás com o radio de pilhas para se ouvir o futebol ao domingo, o resultado final é algo (mau) que parece ter sido feito para Emma Watson que tenta livrar-se da figura de Hermione Granger, coadjuvado por um Tom Hanks que só deve ter aceite o papel num acto de cortesia profissional. <br />Para ajudar à missa, o fim é uma coisa sem pés nem cabeça.
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Big Brother

Ramiro Esteves Ferreira

Filme muito atual que aborda a invasão de privacidade, a manipulação e o controlo das pessoas a um nível absolutamente perturbador e as suas implicações na vida de todos. <br />A ideia de todos estarmos ligados - que já acontece - é desenvolvida e aprofundada de uma forma que, pessoalmente, me deixou atordoado e asfixiado com o cenário que nos é apresentado nesta película. <br />O Circulo é uma empresa de software, comparável à Apple ou à Microsoft, com um líder ao estilo de Steve Jobs, interpretado por Tom Hanks que, fora do seu registo habitual, está bem na personagem que encarna. A jovem Mae, interpretada por Emma Watson é uma funcionária de call center a quem é dada a possibilidade de ir trabalhar para a referida empresa, na qual a concepção de vida pessoal é no mínimo estranha, embora, mais uma vez, não esteja muito longe do que se passa hoje em dia. Depois do entusiasmo e fascínio iniciais, Mae começa a ter sinais de que as coisas não são tão perfeitas como imaginava e, a partir daí, começa um deslindar de brechas deixadas pelos dois sócios do Círculo, num frenesim de acontecimentos que envolvem a própria família e a sua privacidade. <br />O filme está bem feito e aborda estas questões de forma pertinente, embora não tenha gostado particularmente do final.
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Mensagem útil...

Luis

...ela está lá, implícita e explícita. Novas tecnologias, novas redes sociais, progresso - a requererem muito cuidado - é só ver e ouvir com atenção as notícias os seus "efeitos", nomeadamente nos jovens - a que a intérprete dá o realismo que se impõe.
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