Taklub

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Drama 97 min 2015 M/12 03/11/2016 Filipinas

Título Original

Taklub

Sinopse

A passagem do supertufão Haiyan passou por Tacloban, na região central das Filipinas, deixou um rasto de morte e destruição. Com ventos a atingir os 379 km/h e ondas de 15 metros de altura, foi um dos tufões com mais intensidade alguma vez registados – classificado na categoria cinco, a mais elevada na escala de Saffir-Simpson. Nesse cenário de devastação, várias personagens vão ver as suas vidas entrecruzar-se: Bebeth tenta identificar três dos seus filhos através de análise ao ADN dos corpos sepultados em valas comuns; Larry, que perdeu a mulher, encontra consolo ao aderir a um grupo de católicos devotos que carregam uma cruz pelas ruas da cidade; Erwin procura esconder da irmã mais nova a morte de ambos os pais. Ao mesmo tempo que tentam lidar com a perda, cada um vai ter de enfrentar uma série de acontecimentos que constantemente põem à prova a sua fé e ameaçam fazer desaparecer, para sempre, a esperança no futuro.
Um filme dramático realizado por Brillante Ma Mendoza ("Kinatay", "Lola", "Cativos") segundo um argumento de Honeylyn Joy Alipio, que tem como cenário o rasto do supertufão Haiyan, que devastou as Filipinas em Novembro de 2013. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

Preferimos o Brillante Mendoza venenoso

Luís Miguel Oliveira

Taklub é desenhado segundo uma lógica de reportagem documental que, pesem alguns momentos em que o dramatismo possui força verdadeira, se revela estritamente funcional. Preferimos Brillante noutro modo.

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Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Taklub centra-se na(s) história(s) dos sobreviventes do tufão Haiyan, que em 2013 devastou as Filipinas de um modo apocaliptico, confrontando-nos com um mosaico de personagens que partilham uma mesma vivência durissima (perderam quase tudo à excepção da fé - a sua única centelha de esperança num contexto de quase resignação). <br />Apesar da temática, o realizador não embarca no registo de filme catástrofe (embora exponha ostensivamente as imagens reais do caos provocado pelo desastre natural), optando pela adopção de uma linguagem próxima do realismo social, oscilando entre o documentário e a ficção (sem nunca ceder ao tom do melodrama). No entanto, essa intenção de mero observador do quotidiano, e, consequente, ausência de uma narrativa estruturada (com um excesso de personagens com "histórias soltas"), aliada a uma edição confusa, acaba por retirar-lhe alguma da sua potencial força (chegando, inclusive, a tornar-se monótono nalguns momentos). E seria expectável mais da parte do "pai" do excelente "Lola" (2009).
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