Capitão Fantástico

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Comédia Dramática 118 min 2016 15/09/2016 EUA

Título Original

Sinopse

Há já dez anos que Ben e Leslie (Viggo Mortensen e Trin Miller) levam uma vida tranquila nas florestas selvagens do Pacífico Norte (EUA) com os seus seis filhos menores. Separados do resto do mundo, decidiram criar ali um paraíso onde as crianças pudessem crescer livres e em total harmonia com a natureza.

Guiadas pelos próprios pais, cada uma delas recebe uma educação exigente onde nada é deixado ao acaso, desde a arte, a literatura, a matemática, o exercício físico ou as técnicas de sobrevivência. Um dia, Leslie é hospitalizada e acaba por morrer. Obrigado a deixar a floresta e regressar à civilização para a cerimónia fúnebre da mulher, Ben vai descobrir que, ao educar os filhos daquele modo tão livre e peculiar, acabou por criar um fosso entre eles e os outros. Assim, à medida que todos se tentam adaptar a uma nova realidade, este pai vê-se obrigado a reavaliar as decisões que antes considerara absolutamente acertadas.

Com assinatura do actor e realizador Matt Ross ("28 Hotel Rooms"), Capitão Fantástico foi apresentado no Festival de Cinema de Cannes onde, para além de receber uma ovação de pé, conquistou o prémio de realização na secção Un Certain Regard.

Pela sua interpretação como Ben, Mortensen ganhou um Satellite Award (pela Internacional Press Academy dos EUA) e foi nomeado para o Óscar, para o Globo de Ouro e para o Screen Actors Guild Award. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Pai à beira de um ataque de nervos

Jorge Mourinha

Viggo Mortensen brilha numa fábula simpática sobre o luto e a dúvida que não consegue fazer justiça ao seu empenho.

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Críticas dos leitores

Uopia

BrunoBraga

É a palavra mais adequada ao filme.
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Estupendo

Marco Medeiros

Fez-me pensar em todo o meu estilo de vida: como pai, como marido, como ser humano, como "peça da máquina cinzenta da vida e sociedade atual". Algo muito utópico, mas ao mesmo tempo revigorante e corajoso. Um caminho de simplicidade rumo à felicidade, sem tudo aquilo que hoje em dia damos importância, mas que se revela perfeitamente supérfluo. Um despertar para aquilo que na nossa vida realmente importa. Os nossos entes queridos e o sentirmo-nos bem com nós próprios. Agradeço à minha mulher por me ter feito ver este filme. Deixou-me de espirito leve no final. 5 estrelas.
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Vi agora está no videoclube da vodafone

Carla

E achei fantástico! Sou mãe e estas teorias da educação doméstica e mais naturalista interessam-me, embora não tencione praticá-las porque também lhes reconheço os enormes constrangimentos. O filme retrata muito bem esse paradoxo e a personagem principal acaba por ceder e os filhos acabam por ser beneficiados. É isso a vida e o amor, feita de cedências sem esquecer o que somos e para onde vamos. Achei o filme maravilhoso. Obrigatório ver.
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Lindo filme libertário!

Juan Rossi

Puxa, difícil classificar ou adjetivar este longa, pois neste localiza-se do início ao fim um novo formato de se criar filhos, que, como sabemos, não há fórmulas para tanto. Fui criado para ir à União Soviética estudar em Leningrado, estudei russo e ouvia música de lá e ao mesmo tempo admirava os inventores norte-americanos. E eu eduquei, junto à minha ex, nosso filho numa nova sistemática: ele não via Rede Globo, não tomava refrigerantes, assistia só TV Cultura e ouvia música erudita. Por mais que isto tivesse tido muitas críticas, resultou num ser estudado, com medalhas às dezenas e viagens pelo mundo e ao seu modo feliz. O pai no filme – interpretado magistralmente – e seus filhos – também muitíssimo atuantes – conseguiram um feito peculiar ao fugir ao socialmente estabelecido – mesmo que vejamos ainda ônibus para deslocamento ou compras em supermercado. Que ótimo, não havia nesta nova ordem celulares, pouco estudo ou visão estagnada das coisas: tudo foi profundamente revolvido! E o diretor ainda, de quebra, nos instiga a visualizar os problemas de se optar por tudo ao que se propõe. Uma ode libertária aos veganos, naturalistas, hippies e anarquistas de plantão! Obra ótima para ser vista e sentida.
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lindo

Yan

Retrata o confronto entre dois auto-suficientes: um deles é uma pessoa, um pai (que cria filhos lindos), o outro é um organismo, social, que reside nas pessoas. <br /> <br />Provavelmente você inclusive.
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Neo-histéricos

Neo-Mono-Trémato

Mas o pessoal não percebe que, quando faz uma crítica tão obviamente preconceituosa, ideológica, que se imagina o autor a escrevê-la num ataque de histeria, cara vermelho-tomate, enquanto se baba todo, as pessoas razoavelmente normais ficam com alguma curiosidade em ver o filme???
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Palhaçada

Rui

Uma palhaçada neo-hippie em que a história chega a ter contornos arrepiantes.
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Capitão quê?...

Luis

"Capitão do erro maravilhoso?" <br />Capitão do "irreal"? <br />Um tema muito controverso, abordado de forma muito inteligente, com jovens intérpretes à altura. Recomendo.
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