Milagre no Rio Hudson

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Drama, Biografia 96 min 2016 M/12 08/09/2016 EUA

Título Original

Sully

Sinopse

<p style="line-height: 1.38; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt" dir="ltr"><span><span style="font-size: 14.6667px; font-family: Arial; color: #000000; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap; background-color: transparent">Clint Eastwood filma a história verídica de Chesley “Sully” Sullenberger, o piloto de aviação que, em 2009, aterrou de emergência no rio Hudson, em Nova Iorque, e evitou que 155 pessoas morressem. No papel do homem que se tornou um herói americano após esse evento está Tom Hanks, que nunca tinha trabalhado com Eastwood, quer como actor ou realizador. Anna Gunn (de "Breaking Bad"), Laura Linney e Aaron Eckhart compõem o resto do elenco.</span></span></p>

Críticas Ípsilon

Meditação sobre a ideia de heroísmo

Jorge Mourinha

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A dúvida do herói Sully

Luís Miguel Oliveira

Boa parte do filme é isto: o "herói" a conviver com a dúvida sobre si próprio, apoquentado pela possibilidade de o seu "heroísmo" ser menos uma questão de "facto" do que de "lenda", quer dizer, de fraude

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Críticas dos leitores

Um filme muito inspirador.

Andrea Mar

O filme "Sully, O Herói do Rio Hudson" é um dos meus preferidos. Li o livro em que esta baseado faz alguns anos e foi uma das melhores leituras até hoje. Sem dúvida, teve uma grande equipe de produção. Considero que a história foi bem narrada por Clint Eastwood, o responsável da direção. A história é muito inspiradora, realmente a recomendo.
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Uma estória bem contadacom atenção aos detalhes

Maria Ferraz

Uma realização ao nível de Clint Eastwood e uma interpretação ao nível de Tom Hanks, se houver aqui óscares não me admiro, "Argo" era pior e teve! <br />Aqueles detalhes para refletir - as companhias de seguros fogem sempre a pagar, o facto de se estar a investigar um acidente com protagonistas vivos e que podem contestar (o que acontecerá quando está tudo morto...) os homens não são máquinas, as simulações em que a máquina já sabe tudo à partida e os meros 30 segundos que são dados ao humano para decidir...
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Um bom filme/documentário

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o argumento muito interessante e porque retratava uma situação verídica e inédita. <br />Globalmente gostei do filme. Embora a realização seja boa, o filme em si não deslumbra, já que é um misto de filme e de documentário ao mesmo tempo, o que acaba por não favorecer o filme. As interpretações de Tom Hanks e de Aaron Eckhart, embora sendo boas e seguras, limitam-se a ser pouco mais que competentes, mas sem grandes rasgos. <br />Apesar de tudo estamos perante um bom filme, que foi realizado de forma competente, mas que não enche o olho. <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.
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O milagre de Clint Eastwood

Francisco Zuzarte

Sabendo à partida que não teria muita matéria para um filme que retrata de facto um facto que na altura correu mundo e cuja atenção se focou justamente no capitão do avião que “amarou” em pleno rio Hudson, decisão que fez com os 155 passageiros se salvassem, o realizador pega na matéria em causa de forma inteligente. <br />É óbvio que para o sucesso do filme conta também uma interpretação fabulosa da Tom Hanks coadjuvada por mais uma interpretação discreta mas segura de Laura Linney. <br />Para o “menos sucesso” de que eventualmente filme possa ser acusado, fica sem se saber muito bem qual o destino do controlador aéreo e sobretudo um final abrupto de uma comissão de inquérito que, conduzindo o espetador ao suspense da decisão final, acaba de uma forma demasiada simplista. Talvez quem sabe, pelo frio de Janeiro. Sim porque se fosse em Julho seria quem sabe diferente. <br />Palavra final para a ficha técnica que nos brinda com imagens reais do que será um encontro dos envolvidos no incidente.
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Cinema Clássico

Nelson Faria

Não ligo o cidadão Eastwood ao cineasta Eastwood, embora saiba que não existe cinema bacteriologicamente puro. <br /> <br />Eastwood é o que é: é uma lenda viva do cinema clássico. <br /> <br />Rigor, apropriados ângulos de filmagens, actores principais excelentes, uma bela condução da história, uso do flash-back com sabedoria para tornar a história escorreita -uma lição de cinema. <br /> <br />É evidente que esta história encaixa no imaginário americano: a luta pela vida, a mensagem calvinista subjacente, a preocupação pelo próximo - se preciso procuram-se os limites. <br />Não é fantástico que, em Janeiro(baixas temperaturas, vento,neve), em Nova Iorque, o piloto de um avião comercial, repito comercial, aterre de emergência no rio Hudson, emergência esta comprovada pela comissão de inquérito, e salve a vida de 150 pessoas? Se isto não é fantástico, o que é fantástico nesta vida? Não vale uma versão cinematográfica? <br /> <br />Longa vida a Eastwood. <br />
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O Trump Friend que se banalizou ...

JOSÉ MIGUEL COSTA

Até visionar "As Pontes de Madison County" (1995) não nutria qualquer simpatia pelo Clint Eastwood (inclusive, ele tinha o dom de irritar-me), mas com este filme deixou-me balançado. Todavia, como "uma andorinha não faz a primavera", não mudei por aí além a (má) opinião em relação ao mesmo, tanto mais que nos anos seguintes realizou mais uma série de filmes dos quais "não reza a história". Mas a partir de Mystic River (2003) o senhor parece que teve uma epifania artística (quem disse que "burro velho não aprende línguas"?) e, de enfiada, brinda-nos com uma série de obras primas indiscutíveis, nomeadamente, Million Dolar Baby (2004), Letter From Iwo Jima (2006) e Gran Torino (2008). Com tal "reabilitação" "dei a mão à palmatória", e confesso que passei a considerá-lo um realizador de culto. <br /> <br />Após esta leva de filmes parece ter passado a dar primazia às biografias (e voltou a perder a pujança), tendo começado em 2009 com Invictus (sobre o Nelson Mandela), a que se seguiu, em 2014, J. Edgar (cuja única mais valia residiu na excelente interpretação do Leonardo Di Capri), Jersey Boys (um desinteressante musical sobre uma banda rock dos anos 60) e American Sniper (um bacoco elogio nacionalista ao sniper que mais "inimigos americanos" matou ao serviço da pátria). <br />Deste modo, o meu interesse em relação ao senhor voltou a esvair-se, agudizando-se o meu sentimento negativo para consigo por questões de índole não artística - dado ser um republicano ultra conservador. Deste modo, é com convicção que não irei ver o Milagre no Rio Hudson porque, além de tratar-se de mais uma historieta sem interesse de um pseudo-herói americano, é protagonizado por um actor amorfo e injustamente sobrevalorizado (Tom Hanks).
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Milagre no Rio Hudson

José Manuel Mata Justo

Pouco atraente. Uma boa realização mas o argumento não prende, conta uma história sem emoção. A interpretação de Tom Hanks é calma, bastante serena diria e por isso muito boa.
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Mais ou menos!

Elisa

Costumo gostar dos filmes do Clint Eastwood, e gosto imenso do Tom Hanks como actor <br />Mas neste filme ninguém brilhou. Faltou alguma coisa... <br />Não é um documentário, mas tb não chega ao filme... muito certinho e seguramente muito bem realizado, tecnicamente etc etc mas não chega <br />Nem o acting apreciei, foi tão... leve .<br />Uma pena! Com um tema daqueles... Oh, Well.
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Tom Hanks, o grande senhor

Aida Maria Manata

Pode-se gostar ou não da abordagem cinematográfica ao assunto, mas há algo que o realizador deixa claro, quanto maior o valor económico em causa menor o valor humano, ou seja, a manipulação da verdade face a um valor. <br />A integridade humana é expressamente relevada, sem que não haja momentos que pela sua subjectividade intrínseca, não seja objecto de interrogações. <br />Mas é essa mesma integridade humana que prevalece, que acredita e questiona, que alicerça o desfecho, a supremacia da verdade dos acontecimentos. <br />Tom Hanks mostra-nos mais uma vez a sua mestria.
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Um filme banal

Nuno Alves

A indústria de Hollywood produz filmes destes aos montes. Clint Eastwood realiza um filme sem rasgo nem brilhantismo. Desta sensaboria salva-se, como não podia deixar de ser, o sóbrio e seguro papel de Tom Hanks.
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