Ben-Hur

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Drama, Histórico 123 min 2016 01/09/2016 EUA

Título Original

Ben-Hur

Sinopse

<div>Judah Ben-Hur, o jovem herdeiro de um rico mercador judeu, vive em Jerusalém, durante o século I (d.C.), com a mãe e a irmã. Educado de acordo com a doutrina judaica, entra em rota de colisão com os ideais de guerra do seu amigo de infância e irmão adoptivo Massala, quando este regressa de Roma como comandante das legiões do Imperador. Depois de ser injustamente acusado de traição por Messala, Judah é condenado a uma vida de escravidão. Despojado da liberdade, separado da família e de Esther, a mulher que ama, Ben-Hur terá de sobreviver às condições sub-humanas das galés. Passados cinco anos de servidão, consegue escapar. Regressa a Jerusalém com um único objectivo em mente: vingar o seu nome e o da sua família. Mas alguns encontros com Jesus Cristo vão mostrar-lhe o poder do perdão e o verdadeiro caminho da redenção.</div> <div>Com realização de Timur Bekmambetov ("Guardiões da Noite", "Guardiões do Dia", "Diário Secreto de um Caçador de Vampiros"), segundo um argumento de Keith Clarke e John Ridley, esta é a mais recente adaptação do livro "Ben-Hur: A Tale of the Christ" da autoria do norte-americano Lew Wallace (1827-1905). Apesar de ter sido transposta para cinema pela primeira vez por Fred Niblo em 1925, a história de Ben-Hur ficou mundialmente conhecida após a adaptação de William Wyler em 1959, que arrecadou onze Óscares, entre eles os de melhor filme, realizador, actor (Charlton Heston) e actor secundário (Hugh Griffith). Nesta versão, são Jack Huston, Morgan Freeman, Toby Kebbell, Nazanin Boniadi e Rodrigo Santoro quem dá vida às personagens principais.</div>

Críticas dos leitores

Comparar não...

Luis

...mas o destaque vai para a "motivação" numa vida de compreensão e aceitação do nosso semelhante. Só e por isso vale a pena ver.
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Pouco interessante

Janeca

Será impensável ver esta versão sem fazer a inevitável comparação da versão de 1959. Partindo deste pressuposto, fui vê-lo hoje e a conclusão que tiro é que, apesar dos recursos existentes, actualmente a obra da década de 1950 é de longe muito melhor, seja pelos actores que prestam uma carga dramática, seja pelos planos de filmagem e ainda pela grandiosidade de todos os cenários.
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Dispensável

JR

Versão com significativas diferenças de conteúdo relativamente à versão super premiada de 1959, peca, sobretudo, pela falta de qualidade/intensidade dramática dos actores e actrizes. Se esta versão não tivesse sido feita ninguém iria sentir a falta mas, como a fizeram, só nos resta evitar visioná-la.
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