Viver Depois de Ti

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Drama 110 min 2016 M/12 11/08/2016 EUA, GB

Título Original

Sinopse

Lou é uma rapariga alegre e inocente que nunca saiu da pequena cidade onde nasceu. Um dia, de modo a ajudar nas contas familiares, aceita emprego como assistente domiciliária de Will Traynor, filho único de uma família abastada que, devido a um grave acidente de mota alguns anos antes, ficou tetraplégico. Confinado a uma cadeira de rodas, Will, que até aí tinha sido um amante de aventura, foi perdendo o gosto pela vida, tornando-se deprimido, fechado em si mesmo e cínico na forma como vê tudo em seu redor. Apesar de inicialmente difícil, a relação entre ambos vai-se tornando cada vez mais estreita e a alegria contagiante dela vai revelar-se um antídoto contra a depressão de Will, dando-lhe uma nova motivação para acordar a cada dia…
Uma história dramática que marca a estreia em longa-metragem de Thea Sharrock e que adapta a obra homónima do inglês Jojo Moyes, também responsável pelo argumento. Para além de Emilia Clarke (mundialmente conhecida pelo seu papel de Daenerys Targaryen na série “Guerra dos Tronos) no papel de Lou, o elenco conta ainda com Sam Claflin, Jenna Coleman, Brendan Coyle, Charles Dance, Matthew Lewis, Ben Lloyd-Hughes e Janet McTeer. PÚBLICO
 

Críticas dos leitores

Viver depois de ti

Ana

Amei, muito sentimento.
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Encantador e arrepiante

Andrea Alçada

Belas interpretações sobre a esperança mordaz de um amor impossível. Suscita vários sentimentos contraditórios e debates acérrimos sobre o direito à vida e a eutanásia! Bravo!!
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viver depois de ti

Vera Andresen Portela

Filme fantástico, no meio do drama alguma comédia e ao mesmo tempo um tema arrepiante, verdadeiro e actual. Excelente interpretação dos dois protagonistas do filme e que ainda me arrancaram umas lágrimas.
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Extraordinário

Angela Santos

Um dos melhores filmes que vi até hoje, já vi duas vezes e não vou ficar por ai.
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Viver depois de ti

Maria da Conceição Matos

<p>Filme muito sério e emocionante que foca um tema ainda tabu para muita gente. Quão difícil será tomar uma atitude destas?<br /><br />Manipulação da opinião pública? Não! É apenas uma realidade que para para muitos é impensável aceitar/discutir. </p><p>Para ver de novo. Excelente.</p>
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Em boa hora

Elsa Mendes

Em boa hora não valorizei a opinião do espectador Pedro Braz e deparei-me com um belíssimo filme. É verdade que é triste, mas a vida não é sempre o conto de fadas. A posição do protagonista pareceu-me coerente e a interpretação da atriz comovente.
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Bonito, sensível e didáctico

L.Maria Soares

A problemática da eutanásia está muito bem abordada. <br />Um filme a não perder.
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Para Isabel Ferreira

Mary

Concordo plenamente consigo, cara Isabel Ferreira. A realidade é a realidade. Muitas vezes dura e áspera. Claro que todos desejamos um fim feliz e de sonho, porém a vida não é assim! Mais uma vez sublinho: Adorei este filme!
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Ver e rever?

Isabel Ferreira

Li aqui que é uma manipulação da opinião pública.... extraordinário!!! Há gente que vê manipulações em tudo é porque se deixa manipular. Trata-se sim de um tema sério - a eutanásia - tratado de forma sensível, comovente e com bom gosto. O filme assenta nas costas da actriz, e que bom o papel dela! Nada nos é imposto quando temos capacidade de pensar...O senhor que escreve "muito maus" acha que verosímil seria o "happy end" de um romance impossível. Mas a vida é cruel, mesmo que sob as tintas de um filme muito bonito.
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Muito mau

Pedro Nuno Pimenta braz

Eis como de uma forma sibilina se manipula a opinião pública. Um conjunto de sequências improváveis conduzem a um filme que amolece o coração e faz passar uma anormalidade em algo bom e normal: a legitimação da eutanásia. Senão vejamos: uma paixão possível, mas difícil de acontecer; tendo acontecido amor, este altera o comportamento do protagonista, menos a sua decisão final (uma escalabrosa contradição); o ambiente estupidamente familiar na antecâmara da morte; depois de consumada a decisão final, a felicidade e a vida normal retomada em Paris. Um colossal absurdo! Eis como se faz propaganda fácil à custa do mais sublime valor que a humanidade possui: a vida!
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