A Irmã Mais Nova

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Drama 95 min 2015 M/12 09/06/2016 ALE, SUE

Título Original

Min lilla syster

Sinopse

<div>Por mais que se esforce, Stella, de 12 anos, não consegue ser como Katjia, a irmã mais velha. Para além de magra, bonita e popular, Katjia é uma estudante exemplar e uma patinadora no gelo cheia de talento. Um dia, Stella descobre que, devido à pressão que sente sobre o seu desempenho e de modo a melhorar os resultados na patinagem, a irmã se tornou obcecada com o peso e quase deixou de comer. Com os pais sempre ocupados com as suas vidas profissionais, e coagida a manter segredo, Stella fica sem saber o que fazer para alterar o rumo das coisas. Com o passar do tempo, todos se começam a aperceber de que algo está errado entre as duas raparigas, mas ambas temem que a verdade destrua o já ténue equilíbrio familiar...</div><div>Premiado em Berlim com o Urso de Cristal e uma Menção Honrosa do Júri – Secção Generation Kplus –, um drama familiar que marca a estreia na longa-metragem de Sanna Lenken, protagonizado por Rebecka Josephson e Amy Diamond. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Rebecka Josephson (fixem este nome!!!) é uma patinha feia sueca (sim, ao que parece também as há - afinal, não são todas louras e esbeltas), de 11 anos, que, ao contrário do que sucede nas histórias de encantar, não se transformará num belo cisne, no entanto, irá, sem qualquer dúvida, arrebatar-nos enquanto actriz (e nasceu uma estrela!!!!). De facto, ela é a alma deste "A Minha Irmã Mais Nova", carregando-o às costas, pelo que sem a sua presença, por certo, esta primeira obra da Sanna Lenken nem sequer teria tido qualquer projecção mediática. E isto sem qualquer desprimor para o filme em si, cuja narrativa até explora a temática da anorexia juvenil (e não, não é a patinha feia quem padece da maleita, mas sim um belo cisne - a sua irmã mais velha) numa perspectiva interessante, ao focar-se no impacto que este distúrbio alimentar provoca nos familiares menores de idade que acompanham o evoluir desta doença silenciosa (e que vivem na sombra de todo este drama).
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