Maggie Tem Um Plano

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Comédia 98 min 2015 M/12 23/06/2016 EUA

Título Original

Maggie's Plan

Sinopse

<div>Cansada de relacionamentos breves e de sabor amargo, mas preparada para se deixar arrebatar pela maternidade, Maggie decide que é chegado o momento de ter um filho através de inseminação artificial. Depois da decisão tomada, tudo lhe parece fácil de concretizar. Nesse momento, conhece John Hardin, um professor de Antropologia cujo casamento está à beira da ruptura. Maggie e John apaixonam-se, o casamento dele acaba e ela encontra o par de que precisava. Porém, três anos e um filho depois, ela percebe que, para além de extraordinariamente infantil, ele é totalmente centrado em si mesmo. A verdade é que o amor e paixão que os unia deixou de ter a força necessária para manter a relação. Para se livrar dele sem demasiados sentimentos de culpa, Maggie tem um plano: fazê-lo apaixonar-se novamente pela ex-mulher…</div><div>Com realização e argumento de Rebecca Miller ("As Vidas Privadas de Pippa Lee"), o filme adapta um romance de Karen Rinaldi. O elenco inclui Greta Gerwig, Ethan Hawke, Julianne Moore, Bill Hader, Maya Rudolph, Travis Fimmel, Wallace Shawn, Ida Rohatyn e Monte Greene. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A engenheira matrimonial

Luís Miguel Oliveira

Tudo certinho, mais do que tudo certo, a duas semanas já perguntaremos “Maggie tem o quê?, que filme era esse?”.

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Críticas dos leitores

De quem é o bébé?

Ramiro Esteves Ferreira

Filme algo pretensioso (comédia?), passado sobretudo no mundo académico, em que os protagonistas são especialistas em áreas quase impronunciáveis. Maggie decide ter um filho por inseminação artificial e escolhe um dador de esperma para o efeito, entretanto conhece John Hardin e assistimos a um triângulo amoroso entre os dois e a ex-mulher daquele professor de Antropologia, interpretada por Julianne Moore, com jogos de manipulação e astúcia feminina pelo meio. Temos personagens muito egocêntricas e auto-controladoras num filme que vale, pelo menos, pelo brilho de uma Julianne Moore que é como o vinho do Porto, parecendo cada vez melhor, à medida que o tempo, ou a ilusão deste, passa por todos nós.
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