Mudar de Vida. José Mário Branco, vida e obra

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Musical, Documentário 116 min 2014 M/12 05/05/2016 POR

Título Original

Mudar de Vida. José Mário Branco, vida e obra

Sinopse

<div>José Mário Branco, músico, compositor, poeta, activista, cronista e produtor musical, nasceu no Porto, a 25 de Maio de 1942. Filho de dois professores do ensino básico, viveu entre a cidade natal e Leça da Palmeira, crescendo sob a influência do ambiente pobre desta vila piscatória. Expoente máximo da canção de intervenção portuguesa, foi perseguido pela PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado) até ter sido obrigado a exilar-se em França, em 1963. Só em 1974, já depois da Revolução dos Cravos, pôde regressar a Portugal, fundado o Grupo de Acção Cultural - Vozes na Luta, com o qual gravou dois álbuns. Enquanto interveniente em concertos ou álbuns editados, como cantautor ou como responsável por arranjos musicais, trabalhou e influenciou vários outros artistas portugueses, nomeadamente José Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto Bordalo Dias ou, mais recentemente, Camané.</div><div>Este documentário, rodado ao longo de dez anos, conta com a assinatura de Nelson Guerreiro e Pedro Fidalgo. Tal como o título indica, traça um retrato de José Mário Branco enquanto homem e artista. O filme está dividido em duas partes: a primeira, mais biográfica, contextualiza a situação política de Portugal antes e depois do 25 de Abril de 1974, destacando o activismo político que obrigou o artista ao exílio; a segunda mostra a importância dos seus ideais revolucionários na sua expressão artística. </div><div> </div>

Críticas dos leitores

Uma vida que conta

Nelson Faria

Concorde-se ou não com as posições político-sociais do compositor e músico, o filme mostra-nos um homem empenhado em melhorar o mundo em que vive, através da sua música.. <br /> <br />Um homem de uma sinceridade e verticalidade invulgares. <br /> <br />A qualidade do documentário é boa. Creio que cumpriu o objectivo.
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Disclaimer

Ermelindinha

Suponho que o documentário seja óptimo, pelo menos é sobre uma figura muito interessante e tempos muito interessantes da nossa História. Claro que, para ver este filme, não convém ter urticária nem ficar com umas sezões levadas da breca, alucinações (desagradáveis) e cãibras no estômago sempre que se fala de Esquerda, mas isso não é uma questão cinematográfica, pois não? :)
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Amor à pele?

Ermelindinha

Se eu fosse crítico nem ia ver determinados filmes ou, se visse, nem abria a boca. Fossem eles os melhores filmes do mundo, com a melhor crítica dos melhores críticos do mundo, estaria sempre um caceteiro à espreita para chatear, ou porque o filme é "comuna" ou porque é "fascista", porque não tem "sumo" ou porque não tem "ritmo", porque o actor principal é um "canastrão" ou porque é um "génio" intocável, porque o filme é a preto-e-branco ou porque é amarelo-e-verde, porque é um filme francês ou americano, porque tem narrativa mas não tem interesse visual e vice-versa... Aliás, se eu fosse crítico de cinema falava de culinária, porque não seria certamente assim tão bem pago que valesse a pena chatear-me com a malta que gosta de chatear. Lamentável, lamentável, é mesmo faltar um toque de mangericão e um apontamento cítrico na bola-de-berlim, não é?
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Guilherme Ferreira

G. Ferreira

Permite conhecer o José Mário Branco em toda a sua dimensão: músico, poeta, declamador, actor, maestro, produtor musical, encenador... filósofo, politico e activista.
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Excelente Filme!

João

Excelente filme! Acho lamentável que os críticos de cinema deste jornal não tenham ainda ido ver este filme português!!
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