<p>Oh George, isto não é um filme para andares a copiar-te a ti próprio. Esquece-te. Julia, a mesma de sempre mas parece que ficas sem gasolina a pouco e pouco e não consegues chegar ao "ponto". Esquece. Jodie, passa a outro; este é um fiasco, porque não tiveste a coragem de depois de olhares para a "porcaria" dares uma ideia mais precisa das razões de tudo, principalmente da desgraça de milhões, em toas as vertentes, e não de um pobre CEO e de uma história pouco credível. </p><p>PS: No entanto a ver, pelo menos dá para completar ideias.</p>

Wall Street não passa de um casino e o (não) jornalismo é um circo. Basicamente estas são as premissas base de Money Monster (que gira em redor de um sensacionalista programa televisivo sobre investimentos financeiros, no qual a informação propriamente dita é uma nota de rodapé - num estilo "Preço Certo" lá do sitio, só que apresentado por um outro canastrão menos ofensivo para a nossa retina, o George Clooney), um thriller idealista (de pseudo-activismo ultraligth) e algo ingénuo/simplista, sem grandes surpresas ou originalidade (a não ser no tom com que o tema de cariz poltico-económico é abordado, através do humor). <br /> Apesar das boas intenções (e destas está o inferno cheio!), faltou a Jodie Foster o necessário cinismo e acidez critica para atingir os seus objectivos, pelo que apenas conseguiu "parir" um produto artístico ridículo (e, pese o facto de até ser detentor de algum "conteúdo, em momento algum consegue ultrapassar a barreira do puro entretenimento - o que não seria necessariamente grave, caso não tivesse outro tipo de pretensões). <br /> <br />Em suma, a ideia "estava lá", no entanto, "faltaram-lhe as unhas". E perante isto resta-nos questionar: porque motivo continua a Jodie Foster a teimar em manter-se atrás das câmaras, quando tem muito mais para nos oferecer enquanto actriz?

Fui ver o filme, porque achei o argumento além de muito interessante, muito original. O naipe de actores, como Julia Roberts e George Clooney que por si só podiam garantir um bom filme, também tiveram a sua influência. Por fim havia ainda a expectativa de ver Jodie Foster sentada na cadeira de realizadora. <br />O filme foi uma agradável surpresa. As representações de todos os actores são de qualidade, incluindo a do actor que faz o papel do falhado Jack O'Connell. A realização surpreendeu pela sua competência, já que o filme é fluído, dinâmico e na meia hora final ganha um inesperado, mas muito bom suspense. <br />Estamos perante um bom filme para todos os públicos. <br /> Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.

Uma primeira parte muito maçadora com pouco interesse, afílmica. Uma segunda parte mais interessante com uma meia hora final boa. A réplica cínica do presidente da Ibis é notável. Filme com muitas infantilidades americanas.

Quando vi os actores deste filme, pensei vou ficar no sofá que fico melhor e pelo que li aqui fiz BEM.

Vi com interesse. Não ia à espera de um filme "profundo". <br />Chegou para me distrair e esquecer o dia-a-dia.

Assunto sério mais muito mal interpretado. George Clooney é melhor a fazer anúncios e a quebrar corações do que a representar. Ainda não consegui ver um que me agradasse... mas enfim, gostos não se discutem!

A carreira de realizadora da madame Jodie Foster dá novo folego à máxima chauvinista segundo a qual "as mulheres devem ficar em casa a coser meias”.

Raramente comento algum filme, mas estou a fazê-lo por "serviço público". Por favor não gastem o vosso dinheiro neste filme. Sinto-me roubado, bem como as inúmeras pessoas que saíram da sala a meio. Ainda esperei pelo final para ver se o filme conseguia ficar pior e claramente escavou cada vez mais fundo a sepultura de onde espero que nunca mais saia. O argumento é do pior que já vi nos últimos anos com uma história que é tudo menos credível, o desempenho dos actores é absolutamente ridículo (por momentos parece que estou a ver actores a fazerem a sua primeira participação em cinema), não há um único momento em que tenha ficado "colado" ao ecrã, etc etc. Aprecio bom cinema, desde as pequenas produções independentes aos grandes blockbusters de Hollywood, mas isto é uma desgraça. Citando uma critica internacional ao filme: "Money Monster” will be mercifully forgotten, sooner rather than later. Espero bem que sim.

Bom filme, com uma realização competente de Jodie Foster que, numa crítica à actual economia de casino, parece um big brother em directo, com um George Clooney que surpreende pela positiva, Julia Roberts impecável, assim como o jovem actor Jack O'Connell que representa a vítima da sociedade capitalista, manipulada por alguns e sempre a prejudicar os mais vulneráveis. O espectador fica em suspense até ao fim, praticamente ser dar conta do tempo passar.