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Posto Avançado do Progresso

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Drama 121 min 2016 17/03/2016 POR

Título Original

Posto Avançado do Progresso

Sinopse

<p>No final do século XIX, os portugueses João de Mattos e Sant'Anna deixam Lisboa rumo a uma zona remota do rio Congo, junto à fronteira de Angola, para coordenar um posto comercial. Porém, à medida que os dias passam, eles sentem-se desmoralizar pela sua incapacidade de enriquecer à custa do tráfico de marfim. A amizade entre ambos começa a ceder e a desconfiança instala-se. Depois de se envolverem em vários problemas com a população local, os dois amigos vêem-se sozinhos no coração da floresta tropical com os sonhos desfeitos e totalmente largados ao abandono…<br />Com realização e argumento de Hugo Vieira da Silva (“Body Rice”, “Swans”), “Posto Avançado do Progresso” é uma adaptação livre do conto “An Outpost of Progress” escrito, em 1896, pelo britânico Joseph Conrad. O elenco é formado pelos portugueses Nuno Lopes e Ivo Alexandre e pelo actor angolano David Caracol. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Brincar aos conquistadores

Jorge Mourinha

Bem inspirado por Joseph Conrad, Hugo Vieira da Silva assina, com Posto Avançado do Progresso, o melhor dos seus três filmes.

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Laurel e Hardy em África

Luís Miguel Oliveira

Ainda não é desta que a idiossincrasia de Hugo Vieira da Silva resulta num filme realmente satisfatório. Mas é fácil conceder que é o seu falhanço mais interessante.

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Críticas dos leitores

1 estrela

JOSÉ MIGUEL COSTA

Credo, este "Posto Avançado do Progresso" é o tédio elevado ao expoente máximo! <br />Quando é que me mentalizo, em definitivo, de que não gosto do Hugo Vieira da Silva, e deixo de lhe dar "mais uma oportunidade"? Já no seu anterior "Body Rice" saí da sala a meio da projecção, o que não aconteceu desta vez só por mero acaso. De facto, ganas para voltar a repetir tal comportamento não me faltaram, mas fui adiando tal decisão e mantive-me estoicamente até ao final, e isto porque, diga-se em abono da verdade, ao contrário do que sucedia no seu anterior filme, este até é detentor de um ou outro bom diálogo, bem como de alguns planos interessantes, mas ... god, o tal cinema hermético português!
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Um dos piores filmes

João Vaz

O filme é inverosímil, pseudo burlesco e ignora os espetadores. Má sonoplastia, imagens desconexas e "ação" que não avança nem atrasa. Quase tudo no filme "cai do céu", sem lógica o espetador é levado a assistir longas cenas de bebedeira. Muito mau. Uma oportunidade perdida perante a riqueza histórica dos "portugueses e africanos".
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