Amor Impossível

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Drama, Animação 125 min 2015 M/12 24/12/2015 POR

Título Original

Amor Impossível

Sinopse

<div>Depois do súbito desaparecimento de Cristina, Tiago, o seu namorado, crente que se tratou de um rapto, decide pedir ajuda à polícia. Porém, Madalena e Marco, os dois investigadores da PJ responsáveis pelo caso, têm alguma dificuldade em acreditar nessa versão dos acontecimentos e decidem investigar a fundo a vida da rapariga…</div><div>Depois do sucesso de “Call Girl” (2007), “A Bela e o Paparazzo” (2010) e, mais recentemente, “Os Gatos Não Têm Vertigens” (2014), “Amor Impossível” é a quarta parceria entre o realizador António-Pedro Vasconcelos, o produtor Tino Navarro e o argumentista Tiago R. Santos. Totalmente rodado na cidade de Viseu, conta com Victoria Guerra, José Mata, Ricardo Pereira e Soraia Chaves nos papéis principais. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Há algum tempo que não víamos António-Pedro Vasconcelos assim

Luís Miguel Oliveira

Amor Impossível tem uma intensidade dramatúrgica que não víamos há um certo tempo no cinema de APV.

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Críticas dos leitores

Imoralidade

Inês

E impensável um realizador pensar em tal coisa como este filme. Eu pergunto-me se este dito sr. não será pai. Sim, pois há inúmeros filmes baseados em factos verídicos e não será o último, isso é uma realidade mas esta história ainda esta 'verde' e recente. Será que ele não se deu ao trabalho de pensar na dor destes pais. Sim existe uma mãe que perdeu uma filha, houve uma família que acabou, uns pais que estão a viver a dor de um filho ter cometido uma loucura. Será que ninguém pensa nisso?! Como estarão os pais destes adolescentes a reviver a história dramática pelo que passaram... Será que fosse a filha ou o filho dele também se baseava na história. Esta e a minha opinião e como existe liberdade de expressão aqui esta a minha. Se estou errada? Talvez. Mas ponha-se qualquer pessoa na pele dos pais. E pensem.
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Um bom filme

Cláudio Sandner

O que no começo não parece passar de uma tola história de paixão entre adolescentes, acaba por ser um filme interessante, com uma intensa carga dramática. Dá o que pensar. Parabéns ao realizador e aos ótimos atores.
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Ambição, pragmatismo e independência

Nelson Faria

Longe de "Perdido por Cem"(1973), com o radialista Nuno Martins e o crooner Paulo de Carvalho (nasceu no país errado - esteve ao nível de Brel, Sinatra e Scott Walker), um filme "on the road" e "Oxalá"(1982) com citações de Agustina. <br />Este filme está longe dos primeiros e também de "Os Imortais", que revelou o grande actor Nicolau Breyner. <br />Pelos comentários que ouvi na sala de cinema, as pessoas vão a este filme por terem gostado de "Os Gatos não têm vertigens". <br />Gostei da referência e tratamento de "Wuthering Heights", de Bronte. O realizador (APV) adapta-se aos tempos. <br />Quase aos 77 anos continua a seguir o seu princípio de vida, extraído de Flaubert."Ambiciona tudo, espera pouco, não peças nada". <br />3 estrelas.
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Adaptação

C.Machado

O realizador (APV), depois de "Os Gatos Não Têm Vertigens", volta às salas pouco tempo depois, o que contraria a tendência de longas paragens na actividade. <br /> <br />O filme em análise aproveita actores das telenovelas, que encaram os filmes como meros biscates. Ganham a vida com as novelas - até Perry, o master dos actores, é presença frequente nas novelas. Sinal dos tempos... <br /> <br />APV analisa as relações afectivas - no caso duas relações afectivas .APV escolheu estar longe do seu ADN - o seu ADN está em "Perdido por Cem", "Oxalá" e "Os Imortais" - mas, apesar disso, vê-se bem este filme. Prende o espectador, os actores são convincentes e APV, apesar de ambicioso, adapta-se e sobrevive. <br /> <br />Como de costume, a Literatura está presente nos filmes de APV (no caso "O Monte dos Vendavais"). APV faz uma perninha à maneira de A. Hitchcock, como é habitual nos seus filmes (é o professor). A obra de Bronte serve para adensar e completar a personagem da jovem actriz Victória Guerra (que é excelente).
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Em terra de cegos...

Rui

O problema de APV é que, em terra de cegos, quem tem um olho é rei. Num país onde o cinema está refém de uma "máfia de autores" que arrogantemente sequestra um povo impedindo-o de desfrutar de cinema "normal" na sua própria língua, APV surge como um libertador que respeita o público e os contribuintes. Só que a APV falta o génio, o carisma, até... o bom gosto que lhe permitiria fazer bons filmes. Resta-nos a sua "normalidade" que nos permite idas ao cinema que facilmente se esquecerão mas que, apesar de tudo, são momentos em que, como espetadores, não nos sentimos gozados. Outra coisa: talvez alguém pudesse avisar os guionistas de que o nosso vernáculo vai muito além do "fornicar"...
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Amor Impossível

José Vaz

O argumento, a interpretação e a realização são argumentos muito fortes que me obrigam a recomendar vivamente, alto e bom som: VÃO VER O FILME AMOR IMPOSSÍVEL! <br /> <br />
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2 estrelas

Rita Matos Oliveira

Duas histórias: uma muito forte, excessiva, adolescente. A outra uma sombra da primeira.. <br />Esperava melhor, especialmente depois de "Os Gatos Não Têm Vertigens".
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Amor impossível

Maria Marques

Ainda bem que não ligo patavina à verborreia dos "críticos" que considero, de uma maneira geral, intelectuais de muito baixo gabarito, para não dizer, intelectuais da treta! Perdoem mas é o que penso! <br />Assim, fui ver o filme, como aliás, faço, como todos os filmes portugueses. <br />Alguns são simplesmente intragáveis, patéticos, enfim, outros pelo contrário, são bons e até muito bons (estou a lembrar-me de "Os Imortais", que considerei excelente). <br />O filme "Amor Impossível" é um filme, sinceramente, a não perder, não só pela interpretação dos actores, designadamente, a Vitória Guerra e o José Mata, como o tema, da violência doméstica, tão bem retratado.
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Bom filme

cpereira

Um dos filmes que mais me tocou nos últimos tempos. Os actores estão muito bem, o argumento bem conseguido. A cumplicidade entre os pares de actores resulta muito verosímil e os diálogos são interessantes, plenos de poesia nalguns casos, nutrindo a exacerbação dos sentimentos bem à flor da pele, a ânsia da paixão e o combustivel das tragédias. Melhor que muitos filmes americanos e muito mais substancial do que tanta fantasia, de que até gosto muito, que já chateia pelo excesso. Uma reflexão que nos toca por expor toda a complexidade das emoções.
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Amor impossível

José Duarte

Maçador e pretensioso. Não o recomendo.
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