Coração de Cão

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Documentário, Musical 76 min 2015 M/12 24/12/2015 FRA, EUA

Título Original

Heart of a Dog

Realizado por

Sinopse

Com assinatura de Laurie Anderson, uma das mais reconhecidas artistas norte-americanas, um filme-ensaio sobre a vida, a morte e a linguagem que resulta numa reflexão íntima e pessoal sobre a perda. Narrado com a sua própria voz, mistura histórias de infância, teorias filosóficas e políticas com algumas das suas experiências mais íntimas, desde a relação com Lolabelle, a sua adorada cadela “rat terrier”, à morte da mãe – que lhe deixou alguns sentimentos ambivalentes –, ou o trágico falecimento de Lou Reed, o seu companheiro de anos, falecido a 27 de Outubro de 2013. PÚBLICO
 

Críticas Ípsilon

No labirinto de Laurie Anderson

Luís Miguel Oliveira

Coração de Cão é verdadeiramente o filme de uma música.

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Histórias e fantasmas

Jorge Mourinha

Laurie Anderson propõe mais um conjunto de histórias que transfiguram o real, sob a forma de um filme-ensaio sobre os fantasmas que a acompanham

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Críticas dos leitores

Um documento humano

Rosa Matilde

Não, não é uma história exclusivamente sobre a relação de um animal com o seu dono, antes, é uma narrativa documental sobre o ser humano no seu todo frágil. Dois caminhos ambíguos: extremamente deprimente e ao mesmo tempo belo. Um retrato despido sobre a intimidade inconfessável para muitos de nós. A confissão não religiosa não é para todos. Uma mistura de filosofia oriental e ocidental, a natureza e o seu fim (ou seu início), o perigo que vem do céu (NSA) revela-nos toda a fragilidade que diariamente tendemos a ignorar. Somos todos uns frágeis inconscientes. Está lá tudo. Inquietante e revelador, independentemente de um certo esoterismo. Obrigada por uma noite insone. Sem provocação, a arte reduz-se a uma pastilha com sabor insignificante.
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Chachada neo-hippie

Rui

<p>Uma entediante - e, por vezes, ridícula -, fita sobre uma mulher que pede conselhos ao "professor de budismo" sobre se deve - ou não -, tirar a cadela do veterinário... </p><p>A única parte sofrível do filme é o genérico final, ao som de Lou Reed.</p>
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