O pior filme 007 de sempre. Fraco.

É daqueles filmes que a expectativa é alta e segura, mas desilude com a mesma coisa e ainda pior.

Claro que se vê, mas é muito mau, mais do mesmo e ainda pior. Odiei.

Tanto tempo de espera para isto... Filme muito fraco. Bond salta de um quadro para o outro sem se sentir um fio coerente, ou pelo menos sólido. Fica-se com a horrível sensação que o filme tem que cumprir o guião: gadgets, carros, bebidas, mulheres. A ironia é exagerada e são demasiadas referências aos filmes anteriores: combate no comboio, clínica nos Alpes, Aston Martin....; como se todos nos estivéssemos a rir do que Bond já foi. Fim de ciclo? O herói mais cool do cinema precisa de revisão, já!

...como os anteriores.

Um filme ao estilo Daniel Craig, duro mas, com laivos de ternura no que toca a sua relação com as mulheres, bem diferente do 007 do passado. A cena inicial é empolgante, uma banda sonora fantástica que acompanha e dá ainda mais vida a acção. Um filme que não defrauda as expectativas.

007 está de volta e com tudo a que ele e o espectador tem direito: gadgets, carros fabulosos, mulheres maravilhosas, vilões psicopatas, cenários deslumbrantes e vertiginosas cenas de acção. E tem mais uma visita ao passado de James Bond. <br /> <br />Com um intuito claro de regresso ao passado, basta ver a equipa criativa resolveu ressuscitar Blofeld, o génio do Mal que já figurara em vários filmes anteriores. Ele é o líder da “Spectre” uma sociedade secreta que gere o Mundo na sombra, o que até pode ter leituras simbólicas interessantes… A sua ambição é criar um sistema global de informação que tudo veja e tudo controle, assim estendendo o seu poder sobre todos os líderes de todas as nações. Bond persegue o líder por todo o Mundo, desde o México a Roma, passando pelos Alpes e por Londres, descobrindo ainda um pouco mais do seu passado de órfão e das pessoas que o criaram e com quem ele cresceu. Nesta odisseia planetária, Bond cruza-se com a eternamente bela Mónica Belluci na cidade Eterna e arrastando durante meio filme a surpreendentemente insossa francesa Lea Seydoux, que havia brilhado em “A vida d’Adéle” de Abdellatif Kechiche. Já o papel de supervilão foi entregue a Christoph Waltz, o cabotino actor austríaco que Tarantino catapultou para o estrelato no hilariante “Sacanas sem Lei”. Quanto a Daniel Craig, continua a ser o Bond perfeito: atormentado, frio, cínico, pragmático e brutal. Já agora, uma palavra para a banda sonora. Saiu Adéle que esteve magnífica em “Skyfall” na sua homenagem a Shirley Bassey, e entrou um Sam Smith com tanta energia como a duma lesma. <br /> <br />Com a chegada de Sam Mendes, a série tomou uma perspectiva mais séria, mais dura, mas também menos divertida. Momentos há que mais parecem que estamos num filme dramático entrecruzado, aqui e ali, por trepidantes cenas de acção. Elas não fluem naturalmente mas antes parece que Mendes, ou a equipa de montagem, estava com um cronómetro na mão para calcular quando é que seria o momento adequado para fazer ouvir-se o rugir da rotineira perseguição ou os gemidos lânguidos da bondgirl de serviço. Percebe-se que o espectador já conta com aquilo, mas até um estafado hambúrguer pode ser apresentado com roupagem gourmet… <br /> <br />Não será exactamente uma desilusão, mas este “Spectre” não consegue exorcizar o brilhante “Skyfall”. Não que o céu nos vá cair em cima da cabeça, como temiam os gauleses, mas porque fica no ar uma sensação de que algo falhou, de que alguma coisa faltou. Mas, claro, é sempre complicado e, até, ingrato dar sequência a um momento de excelência…

Tal como todos os anteriores filmes com Daniel Craig adorei o filme. <br />Espero que Daniel Craig faça pelo menos mais um filme!

O filme esta bem feito... mas nao tem nada de novo. Bons cenários e nada mais.

As críticas de Cine são meras opiniões pessoais que estão feitas condicionadas por inúmeros factores no que se incluem a personalidade do crítico e a sua disposição para ver o filme. Se vão ver as críticas de qualquer filme a filmaffinity poderão ver as críticas dos melhores jornais do mundo. Guardian, Telegraph, Rolling Stone, etc. Todas são diferentes e às vezes as opiniões diferem muito. Portanto, não há uma realidade há muitas e a verdadeira e a nossa própria que vai ser realizará segundo a nossa própria percepção e experiência. James Bond, "Spectre". Gostei muito da parte mexicana. Fotografia deliciosa, vestuário impecável e personagens na linha 007 sempre no alto. Inclusive o mau que faz um papel muito decente. É o que é. Um filme de James Bond com tudo o que se pode esperar.