O Livro da Selva

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Aventura, Drama 105 min 2016 M/6 14/04/2016 EUA

Título Original

The Jungle Book

Sinopse

<div>Mogli foi abandonado na selva indiana ainda bebé. Incapaz de cuidar de si próprio, o pequeno foi resgatado pela pantera Baguera e criado no seio de uma alcateia. Apesar das dificuldades em ser aceite por todas as criaturas selvagens, ele foi crescendo saudável, adquirindo os hábitos da sua família adoptiva. Mas, quando já mais crescido, se dá conta de que já não é bem-vindo na selva por fazer parte da espécie humana, vê-se obrigado a partir para a terra dos homens, o lugar a que verdadeiramente pertence. Ao seu lado seguirá a sempre protectora Baguera e o alegre urso Balu. A viagem promete muitas aventuras, mas também algumas dificuldades…</div><div>Produzido pela Walt Disney Pictures, um filme para toda a família que conta com a realização de Jon Favreau ("Homem de Ferro", "O Chef") segundo um argumento de Justin Marks. Adaptação da célebre obra de Rudyard Kipling, inspira-se também no clássico de animação da Disney, realizado por Wolfgang Reitherman, em 1967. Os seus criadores usaram a mais recente tecnologia para contar a história de uma forma realista, misturando a interpretação em imagem real do jovem actor Neel Sethi, com cenários e personagens concebidos em computador. Na versão original, as vozes pertencem a Bill Murray, Ben Kingsley, Idris Elba, Lupita Nyong'o, Scarlett Johansson, Giancarlo Esposito e Christopher Walken. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A selva em festa

Jorge Mourinha

A nova versão em imagem real das histórias de Rudyard Kipling é um entretenimento bem recomendável dobrado de proeza técnica.

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Críticas dos leitores

livro da selva

Carlos Marques

Eu fui ver o filme. É espetacular, gostámos muito.
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Trust in me...

Francisco Zuzarte

The Jungle Book foi o décimo-nono filme de animação dos estúdios Disney e foi lançado nos cinemas dos EUA em Outubro de 1967. Realizado Wolfgang Reitherman, foi também o último filme produzido por Walt Disney, que faleceu nesse ano durante a sua produção. <br />Curiosamente e quase 50 anos depois e tendo sido um dos filmes que via ainda por volta dos 9 anos, estava com alguma curiosidade para ver como Jon Favreau iria transformar um clássico do cinema de animação para seres vivos. Em inglês que em 1967 não havia dobragens nem CGI. Ambos ajudam, sem retirar o mérito a quem as faz. As dobragens em Portugal. <br />Mas pegou bem. Na forma como o filme é apresentado e na inteligência como adapta os diálogos ao tempo atual. Estão lá todos, incluindo o Bali que nos tempos de hoje até faz jogging (ele assim o diz) o que é com certeza uma das Bear Necessities do tempo moderno. <br />Sempre protetor lá está também Baguera e o resto das personagens que vi refiro há quase 50 anos e que me trouxeram à memória boas recordações e algumas pessoas que comigo já não estão. <br />Alguns apontamentos para o que considero um filme bem concebido. As vozes originais. Fantásticas. Acho que em português vai perder alguma magia do diálogo original. Os temas musicais que apesar de não virem todos à baila - o que é pena -, pontuam de forma inteligente alguns momentos de maior violência visual. <br />Uma ficha técnica muito bem desenhada com uma versão atual do Trust in Me. <br />Pena que o formato em que o filme vem seja flat e que o 3D tenha pouco estímulo visual. Está quase sempre enfiado lá para o fundo. <br />Mas vale a pena ver em família e numa sessão como a de ontem à tarde, pautada pela presença que muita gente jovem a quem os pais foram explicando o filme, outros perguntando no fim se tinham conseguido ler “muitas das legendas”.
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