O Meu Nome É Alice

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Drama 101 min 2014 M/12 05/02/2015 EUA

Título Original

Still Alice

Sinopse

<div>Aos 50 anos, Alice Howland é uma mulher realizada: tem um casamento feliz, os filhos crescidos e uma carreira prestigiante como professora universitária. Tudo lhe corre de feição até ao momento em que começa a esquecer palavras e a baralhar-se nas coisas mais simples do dia-a-dia. Depois de fazer alguns exames, recebe o terrível diagnóstico: encontra-se num primeiro estádio de Alzheimer, um tipo de demência que provoca uma deterioração progressiva e irreversível da memória, atenção, concentração, linguagem e pensamento. Consciente do que o futuro lhe reserva, Alice está determinada a viver um dia de cada vez e a superar cada contrariedade com a tranquilidade possível. Deste modo, vai vivendo cada momento sabendo que, em breve, a doença vai alterar totalmente a forma como percepciona o mundo – e como o mundo a percepciona a ela…</div> <div>Com realização e argumento de Richard Glatzer e Wash Westmoreland, uma história dramática que adapta o "best-seller" homónimo escrito em 2007 por Lisa Genova, professora da Universidade de Harvard e doutorada em Neurociência. O elenco conta com a participação de Julianne Moore, Alec Baldwin, Kristen Stewart, Kate Bosworth e Shane McRae. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

Obra mais visível do que se suspeitaria

Luís Miguel Oliveira

Mais do que um filme com Julianne Moore.

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Contra o esquecimento

Vasco Câmara

À medida que uma mulher vai perdendo a memória, o filme vai cuidando de si próprio, das suas personagens contrariando o perigo do filme-veículo, que seria o perigo da sua própria irrelevância.

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Uma actriz em pico de forma

Jorge Mourinha

Uma fita modesta que saltou para a ribalta graças a mais uma performance notável de Julianne Moore.

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Críticas dos leitores

ALICE

José Silveira

Já li o livro e gostei.
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Excelente

José Carlos

Grande filme e uma interpretação irrepreensível de uma das melhores actrizes de sempre. Óscar merecido.
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Tribunal de rua

Leonardo coimbra

Espero gostar do filme.
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A diferença entre viver e estar vivo

Pedro Brás Marques

Quando é morremos? No dia em que o coração deixa de bater ou no dia em que deixamos de ter noção de quem somos? «O Meu Nome é Alice» é sobre isto, sobre a progressiva perda de consciência, de memória, no mergulho irreversível na demência. Aqui, tudo se agudiza porque se trata duma forma rara de Alzheimer, que ataca ainda muito cedo e que, por via das características do paciente, tem uma evolução vertiginosa. <br /> <br />Tudo começa numa situação aparentemente comum, quando Alice, uma brilhante docente universitária, detecta algumas falhas de memória ao dar as suas aulas. Procura aconselhamento médico que acaba por lhe revelar que padece dessa terrível doença degenerativa. Apanhada de choque, tarda em contar à família, até porque se trata de um problema hereditário. Mas acaba por o fazer, encontrando apoio no marido e nos filhos mas ela própria tem consciência daquilo que a espera e prepara-se, dentro do possível. <br /> <br />A grande dor que o espectador partilha com a família é, sem dúvida, o lento desaparecer de Alice enquanto ser humano racional e emocional. No final, ela “ainda será Alice”, como refere o título original, mas todos sabemos que a Alice que fazia parte de nós foi desaparecendo. Mesmo as memórias físicas, como filmes e fotos de família, que ela vê e revê, já não guardam para Alice qualquer utilidade porque já nada lhe dizem. A pessoa vai-se, fica o corpo. <br /> <br />Não sei o que seria este filme sem Julianne Moore. Suavemente, sem atropelos e histerismos, a actriz que, a haver justiça, há muito seria detentora dum Óscar (pelo menos por “Longe do Paraíso”) leva-nos nesta aterrorizadora viagem como se da sua família fossemos. Sabemos o seu estado, sabemos a sua evolução, sabemos quando a memória lhe falha, sentimos a sua dor e a sua angústia por ver a erosão de que as suas memórias são alvo. Só uma grande actriz poderia interpretar de forma magistral este papel, adaptando-se às crescentes dificuldades exigidas pela interpretação. Alguns actores secundários dão o necessário apoio e até uma actriz medíocre como Kristen Stewart consegue chegar aos serviços mínimos. Já o mesmo não se pode dizer da realização, a cargo da dupla Richard Glatzer e Wash Westmoreland, que se limita a seguir as regras do telefilme mas, felizmente, com menos exposição às previsíveis doses de lágrimas… <br /> <br />Aqui está um filme que nos chama para uma discussão interior, que nos faz pensar nos limites da nossa própria existência. Nos tempos cinematográficos que correm, isso já é muito bom. Mas há ainda a interpretação de Julianne Moore, simplesmente antológica. Se não receber o Óscar, é porque Hollywood está pior do que a Alice do filme.
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Já vi melhor

Rui

Já vi bem melhor desta atriz. Parece-me que anda aqui campanha pelo Oscar.
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3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Uma pelicula (im)perdível (só) por obra e graça da (grande) JULIANNE MOORE. Não fosse por ela (ok, e por versar sobre um tema forte - a amputação que o Alzheimer provoca quer no doente quer nos seus "cuidadores"), possivelmente, esta obra nem sequer veria as luzes da ribalta, uma vez que o seu argumento algo básico e linear não traz "nada de novo" (faça-se, contudo, a devida reverência aos realizadores por terem resistido à tentação de a transformarem num dramalhão).
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Julianne Moore e nada mais..

Maria Maio

A grandeza da actriz num filme de argumento e realização básicas. Gosto que o tema alzheimer seja tratado de forma séria, sem sensacionalismo. Mas cinema é cinema e faltou suspense, emoção. Já a protagonista é uma Grande e honesta protagonista.
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Forte e comovente

Momentos em Cápsulas

<p>Emocionante e por vezes assustador…<br />O filme vale a pena, principalmente pela forma como a doença é abordada. </p><p> <br />momentosemcapsulas.blogspot.pt/2015/02/o-meu-nome-e-alice.html</p>
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