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História da Minha Morte
Título Original
Història de la Meva Mort
Realizado por
Elenco
Sinopse
Giacomo Girolamo Casanova nasceu em Veneza, Itália, em 1725. Célebre pela sua existência de libertinagem e crime, foi um conquistador e amante constantemente instigado por um desejo de aventura e conhecimento que nunca o abandonou, nem na velhice. O seu espírito audaz leva-o a passar grande parte da vida em viagens por toda a Europa, onde vai encontrando algumas das mais importantes personalidades do seu tempo. Mais tarde, já de idade avançada, dedica-se à escrita das suas memórias, a que dá o nome de "História da Minha Vida", e que constituem um extraordinário testemunho do pensamento do séc. XVIII. <br /> Neste "História da Minha Morte", realizado pelo espanhol Albert Serra ("Honra de Cavalaria"), Casanova passa os seus últimos dias em terras pobres do Leste da Europa. Lá, a sua existência mundana e o seu pensamento racionalista são confrontados com uma nova força representada por Drácula, a personagem que encarna o desejo e a sedução em si mesmo. PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
O rei vai nú
João Morais
Quem diz que um filme é bom só porque tem uma boa fotografia é como quem diz que um livro é bom porque tem uma bonita capa. O filme tem uma boa fotografia sim, mas mais nada. Uma desilusão completa, um embuste mesmo.
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História da Minha Morte
Marcela Monte
Quem conseguir resistir ao sono provocado pela lentidão das cenas, pela escuridão e pela "música" produzida pelo mastigar ruidoso das personagens, pode admirar fotografias lindíssimas que parecem reproduções de quadros de impressionistas. Há cenas carregadas de sensualidade, mas pouco mais. Aquela gente vive numa ociosidade, que até parece que já havia mais tecnologia que a que dispomos hoje em dia.
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Contra um cinema moribundo
Gabriel Bonito
Filme de leitura difícil, onde muito do que não se vê se sente. Filme de fragmentos, com uma composição cénica e uma construção literária muito ricas. Filme de um tratamento fotográfico e de iluminação da imagem que deslumbram. <br />“A História da Minha Morte” está nos limiares da perfeição. Pena que um público abstencionista não tenha já vocação para ver cinema, pena que a difusão de obras como esta morra sem piedade entre a exibição comercial rasteira que enche as nossas salas.
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