Gloria

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Comédia, Drama 110 min 2013 M/12 03/04/2014 ESP, Chile

Título Original

Gloria

Sinopse

Com 58 anos e divorciada há mais de dez, Gloria (Paulina Garcia) está decidida a não se deixar abater pela solidão. Por isso mesmo, diverte-se nas várias discotecas e bares de Santiago, Chile. Mas, um dia, conhece Rodolfo, um ex-oficial da Marinha um pouco mais velho, com quem vive uma arrebatada história de amor. Agora, com Rodolfo na sua vida, Gloria vê-se a desejar um compromisso mais sério e definitivo, que lhe preencha o vazio da sua existência. Porém, esta paixão parece estar condenada ao fracasso e, por mais que ambos se amem, parece que o passado teima em marcar presença nas suas vidas. <br />Estreado na 63.ª edição do Festival de Cinema de Berlim, um filme dramático que valeu a Paulina Garcia o prémio de Melhor Actriz. PÚBLICO

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Fim de festa

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Críticas dos leitores

Um filme feito para uma ideia

Nazaré

E que ideia essa, a da vingança de morte que não mata! Caras diferentes vindas do outro lado do mundo, onde também se faz excelente cinema. Paulina García é considerada um monstro sagrado do teatro no seu país, e termos a oportunidade de ver a sua arte é um extra muito bom.
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Simples, mas com grande complexidade nas entrelinhas

Luísa Campos

O filme é simples, mas com grande complexidade nas entrelinhas. Como viver de forma gratificante nessa fase da vida, em que, entregues a nós próprios, a solidão pode ser a única companhia? Qual o medo dos homens perante uma mulher, que lhes abre janelas para a mudança? Qual o papel dos filhos adultos na vida da mãe, da avó? Como pode ser ou não ser um relacionamento na idade madura, em que todos trazem uma história de vida como mochila? Que fragilidades podem surgir na aposta de um novo relacionamento? Qual o papel dos amigos? Que isolamento trouxeram as novas tecnologias á vida dos solitários? Enfim, vale a pena ver!
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3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Gloria é uma mulher banal (poderia ser uma qualquer Joaquina, Eufigénia ou Belarmina) a bater na barreira dos 60 anos; divorciada (sem mágoas), com dois filhos adultos (e independentes, que não demonstram grande disponibilidade e/ou disposição para confraternizações assíduas - embora ela, não sendo "mãe-galinha, se esforce, sem se impôr, por fazer parte das suas vidas); sem problemas financeiros; (aparentemente) instruída; inserida profissionalmente (num trabalho aborrecido, que não lhe enche as medidas); que ainda não encontrou um novo lugar onde se encaixar (não fazendo disso um drama), mas que não se revê no estereótipo de "avó acomodada", pelo que passa o seu tempo livre a frequentar bailes em busca de engates (que lhe permitam, quiçá, encontrar um novo príncipe encantado) <br /> <br />É um filme simples (não confundir com simplório), não melodramático, sobre recomeço(s) - aborda com realidade e delicadeza "o(s) relacionamento(s) na idade da maturidade"-, cuja grande mais valia reside na performance da protagonista (sem dúvida, o "corpo e alma" desta película - e só por ela vale mesmo a pena uma ida ao cinema).
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GLORIOSAMENTE!!!!

CMP

O filme é gloriosamente cinema. <br /> Gloriosamente representado! <br /> Gloriosamente dirigido/realizado! <br /> Gloriosamente humano e credível - pois, nunca se separa da realidade... <br /> Moral não a tem nem a obriga, mas... também a tem para quem a queira admitir - o maschismo declarado, não é o que a mulher mais deve temer, mas sim: o encapotado, aquele que nem é assumido! <br /> Mulheres: o pior homem em qualquer idade... é o cobarde (!) e aquele que é susceptivel de ser facilmente manipulado. <br /> Homens: A pior mulher é aquela que manipula encapotadamente ou descaradamente. <br /> EXCELENTE FILME - 6 estrelas!!!!
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GLORIA

L Cardoso

Gloria valoriza a mulher de meia idade, ou pouco mais, separada, que continua em busca do amor e aquilo que ele tem de prazer. Numa fabulosa interpretação, Paulina García, sempre perfeita, sem parecer artificial em nenhum momento, arrecadou o prémio de melhor actriz na 63.ª edição do Festival de Cinema de Berlim. <br />Excelente filme!
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