Mil Vezes Boa Noite

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Drama 117 min 2013 M/12 19/02/2015 IRL, NOR, SUE

Título Original

A Thousand Times Good Night

Sinopse

<div>Rebecca é uma fotojornalista que tem dedicado a sua vida a documentar os dramas vividos nos piores cenários de guerra. Um dia, na sua obsessão de captar o instante que faz a diferença, acaba ferida enquanto faz um trabalho sobre bombistas-suicidas no Afeganistão. Durante a sua recuperação em casa, na Irlanda, ela tem de lidar com os sentimentos de frustração de Marcus, o marido, e de Steph e Lisa, as filhas de ambos, que sofrem constantemente com a ausência de Rebecca, nunca sabendo se a voltarão a ver. Durante essa estadia, Steph, a filha mais velha, fica particularmente interessada no trabalho da mãe e na questão humanitária que, na verdade, está por detrás das suas motivações. É então que mãe e filha decidem fazer uma viagem até um campo de refugiados no Quénia. Marcus concorda, supondo que a viagem será segura. Porém, lá chegadas, o acampamento é assaltado por um grupo armado que ataca e mata indiscriminadamente. Rebecca envia a menina para um local seguro mas, sem conseguir ceder à tentação, decide permanecer no local para documentar o que está a acontecer…</div><div>Assinado pelo norueguês Erik Poppe ("Schpaaa" e "Hawaii, Oslo", "Águas Agitadas") um filme dramático baseado nas próprias experiências do realizador como repórter fotográfico. O elenco conta com Juliette Binoche, Nikolaj Coster-Waldau, Maria Doyle Kennedy e Lauryn Canny nos papéis principais. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

A história de uma fotógrafa

Jorge Mourinha

Juliette Binoche brilha num filme que promete uma coisa e acaba por ser outra menos interessante.

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Críticas dos leitores

e no entanto

Maria Tereza Knapic

e no entanto, não colocando em dúvida o mérito de um repórter de guerra, continua a incomodar-me a devassa da privacidade dos mais pobres; os flashs incontáveis sobre o rosto de quem sofre e não pode dizer se quer ou não que esse sofrimento seja divulgado (e esquecido de seguida) perturbaram a leitura de um filme que é, sem dúvida, meritório.
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Uma europeia a fotografar um mundo estranho

NF

Binoche é um actriz internacional, de grande gabarito. Neste filme dá corpo a uma fotógrafa que pretende mostrar este mundo estranho que sustenta o radicalismo. Este mundo que vai semeando destruição e morte e que, perigosamente, nos ameaça. <br /> <br />Binoche mostra-nos, talvez, o que significa descobrir, sim descobrir o outro - o outro desconhecido. Como os descobridores do século XV/XVI, os europeus, descobriram o "outro" em ´ <br />Africa, na Ásia e na América. Binoche comporta-se na tela como uma estudante de Antropologia, que dá a descobrir um mundo perigoso. Tira fotografias ao radicalismo, deixa-nos atónitos. <br /> <br />Os europeus, situados mais a Norte, têm tempo para reflectir a diferença humana. Foi a Europa do Norte que produziu e realizou este filme. <br /> <br />4****
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

"Eu quero que as pessoas se engasguem com o café da manhã quando abrirem o jornal (...) as pessoas estão mais preocupadas com noticias sobre a Paris Hilton saindo do carro sem cuecas do que com as crianças que morrem em África." <br /> <br />Este drama familiar, sem sentimentalismos baratos e/ou moralismos (que, grosso modo, é uma narrativa sobre uma repórter fotográfica que se vê confrontada com a dualidade vida familiar versus carreira profissional), basicamente tem 3 (enormes) pontes fortes: os arrebatadores minutos iniciais (bem como a magnifica cena final), a performance imaculada da JULIETTE BINOCHE (toda ela "emoção sem photoshop" - o que transforma o filme numa experiência quase sensorial) e a excelente fotografia. E embora tudo o resto não seja "nada por aí além" (inclusive, o argumento é algo banal), estes aspectos são mais que suficientes para que fique tatuado no nosso cérebro (quiçá para sempre ... ou pelo menos, até o alzheimer atacar).
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Real

Leonor

Gostei muito do argumento e das interpretações. Já nem refiro a Juliette Binoche, que é sublime! <br />Destaco sim, a interpretação da filha muito próxima da mãe. <br />Mensagem bonita e profunda. <br />Como tudo o que é profundo e bonito na vida real nos faz emocionar, este filme fez-me emocionar. <br /> <br />Recomendável, mas a almas não tão sensíveis quanto eu!
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Erro nas legendas

Inês

Gostei muito do filme e talvez por isso me tenha chocado um erro de tradução numa da frases mais fortes do filme. Quando a filha diz:"I wish to were dead" nas legendas aparece qualquer coisas como: "Eu preferia que tu fosses o pai". Se fôr a tempo, era bom que alguém pudesse corrigir.
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Corajoso

Catarina

Adorei o filme. Fotografia fantástica. Não percebo porque é que não estreou mais cedo.
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Mil vezes ...

Viviane

Corajosa e altruísta. Pouquissimas mulheres conseguem se firmar no seu verdadeiro talento, fora do seu medíocre casamento. Uma delas enfrenta tudo e vai seguindo seu coração aventureiro... <br />Adorei!
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Um tapa na cara da sociedade

Bruno

Esse filme, além de ter uma das mais belas fotografias da história do cinema, é um banho de realidade para essa sociedade que "dá mais importância a Paris Hilton descendo do carro sem calcinha"! O filme mostra as atrocidades das guerras sem ter cenas de violência explicita, e a importância do trabalho desses fotógrafos, cinegrafistas e repórteres que arriscam suas vidas numa tentativa de alertar as pessoas sobre as misérias que a mídia esconde (como uso de crianças como "homem-bomba").
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