Rush - Duelo de Rivais

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Biografia, Drama 123 min 2013 M/12 03/10/2013 GB, ALE, EUA

Título Original

Rush

Sinopse

<p>Ano de 1976. O inglês James Hunt (Chris Hemsworth) e o austríaco Niki Lauda (Daniel Brühl) são duas estrelas da Fórmula 1. A rivalidade entre os dois é lendária, dentro ou fora da pista. Cada um representa uma equipa: McLaren "versus" Ferrari. Realizado por Ron Howard ("Apollo 13", "Uma Mente Brilhante") e escrito por Peter Morgan, este é um filme biográfico que, acompanhando a temporada de Fórmula 1 de 1976 (que se iniciou a 25 de Janeiro e terminou a 24 de Outubro de 1976), nos revela como os dois homens se defrontaram numa corajosa disputa pelo título que quase roubou a vida de um e que, por muito pouco, não destruiu a existência do outro. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Rush

Luís Miguel Oliveira

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Velocidade furiosa

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Leva a emoção da F1 às telas.

Alexandre

<p>Há quem encare o automobilismo como voltas monótonas em um circuito, há quem consiga identificar a magia que ronda as competições, fazendo com que toda uma equipe deixe aflorar os sentimentos mais profundos buscando a superação, pessoal e coletiva. </p><p>Tem uma crítica em artigosdecinema.blogspot.com/2014/03/rush-no-limite-da-emocao-rush.html</p>
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Melhor filme do ano até ao momento

Novin Seagel

Filme espectacular. Tem quase tudo: comédia, emoção, realismo...Quando ouvi falar deste filme apenas seguia a Fórmula 1 superficialmente, por isso não sabia quem era James Hunt e quanto a Nikki Lauda apenas o nome me soava familiar mas mais nada. Depois fui ver o trailer e de repente tornou-se o filme que mais ansiava por ir ver. Até fazia pesquisas sobre as personagens para saber qual a sua história. Quando fui ver o filme pensava que não ia ser tão bom quanto esperava, já que quando tenho grandes expectativas acabo normalmente por ficar desiludido. Mas com este filme isso não aconteceu. Quero desde já realçar o bom trabalho por parte dos dois actores principais, mas dar maior louvor ao Daniel Bruhl pela sua interpretação de Nikki Lauda, sem dúvida merecedora de nomeação para Óscar. Ele conseguiu fazer dele todos os tiques e maneirismos característicos de Nikki Lauda, tendo o próprio Lauda já o elogiado quanto a esses aspectos elogiou dizendo. De realçar também o difícil sotaque austríaco conseguido pelo actor. Quanto ao Chris Hemsworth (James Hunt) apesar do seu bom desempenho penso que fisicamente não foi a escolha mais apropriada para fazer de James Hunt, já que ele é uma besta ao cabo que James era um palito. Ainda por cima o actor não podia andar em dietas loucas, pois neste mesmo ano andava a filmar a sequela do Thor que é o seu verdadeiro ganha pão. Isto é apenas um pequeno pormenor, não sendo muito importante para representar a personagem psicologicamente, mas fisicamente e dado que ele tem umas tantas cenas de sexo é de anotar (o mais certo é que queriam atrair um maio público feminino para um filme que, verdade seja dita, é para homens). Realçar também um bom papel de Maria Lara Alexandra (Marlene) no papel de mulher de Lauda. A banda sonora é só mais uma de Hans Zimmer que, apesar de uma pessoa notar mais uma vez grandes semelhanças com anteriores temas criados por ele, continuam a soar sempre lindamente com as cenas em que se inserem. <br />RESUMINDO <br />Prós: Todo muito bom destacando o trabalho de Bruhl. <br />Contras: Nada de relevante. É para mim o melhor filme do ano até ao momento.
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Regresso ao passado

Pedro Brás Marques

«Niki Lauda, Niki Lauda é um grande corredor, dá a volta a Portugal sem mexer no guiador!». Foi com uma enorme dose de saudosismo que me desloquei ao cinema para ver «Rush». Sou do tempo em que só havia um canal e toda a gente via e “percebia” de Fórmula 1. Os melhores pilotos, por mais estranhos que os seus nomes pudessem soar, eram pronunciados por toda a gente: Mario Andretti, Clay Regazonni, Jody Schekter, Carlos Reutmann, Emmerson Fittipaldi, Ronnie Peterson e, claro, James Hunt e Niki Lauda. E os carros e respectiva decoração? A Lotus com o preto da JPS, a McLaren com a Marlboro e, acima de todos, a Ferrari. Todos tinham o seu preferido! Eu era miúdo, teria uns 9 ou 10 anos e já seguia o “Circo” com uma avidez que, trinta e tal anos depois, está reduzido ao essencial. É certo que sempre gostei mais da espectacularidade do Mundial de Ralis, até porque passava à minha janela e eu delirava com aquele roncar que cortava o silêncio da noite e com os brutais focos de luz que varriam a estrada e desapareciam por entre os pinheiros. Bons tempos esses que tiveram continuidade por muitos e bons anos. Hoje, o “bichinho” ainda está bem vivo, mas sem a energia de outrora… <br />E quanto a “Rush”? Bem, para dizer a verdade, gostei e isso surpreendeu-me. Ron Howard é um americano consagrado por produzir pastelões e isso não augurava nada de bom, até porque se trata de uma história “europeia” e um dos actores até vinha do universo dos super-heróis. Mas a verdade é que a “coisa” funciona! Hunt e Lauda, mais do que dois campeões do Mundo, encarnam duas formas opostas de estar na vida: o primeiro, intuitivo, louco, emocional, enquanto o segundo é frio, cerebral e metódico. Ambos chegam ao seu objectivo, por vias diferentes, claro, mas Ron Howard parece querer dizer-nos que é preciso um ser humano ser radical, sentir que está vivo porque a morte está a assistir ou aproximar-se dos seus limites para atingir a imortalidade reservada aos deuses. O povo diz que “no meio está a virtude”, mas Lauda e Hunt desmentem tal premissa: no meio está o aborrecimento. É preciso sofrer, é preciso vencer-se a si próprio, é preciso ser “maior do que os homens” para se ser o melhor, o número um. E, claro, quando dois contendores com o mesmo espírito mas com natureza diferente, se encontram, tudo pode acontecer, mas o resultado será sempre a excelência. Ron Howard deixa as personagens respirar, deixa-as voar, não entra em considerações, mostra as virtudes e os defeitos e deixa que seja o deus das corridas a decidir. Numa montagem paralela, vamos vendo a vida de um e a do outro, momentos profissionais e pessoais, como se eles fossem dois irmãos gémeos cujo ódio de cada um serve de alimento ao outro. As imagens das corridas estão fantásticas, captando muitíssimo bem a vertigem da velocidade. Os dois actores, em especial Daniel Bruhl que interpreta Lauda, estão à altura e vestem bem o fato dos pilotos (a própria semelhança física é notável, excelente casting). <br />No final, com a voz de “Niki Lauda” em off, sobre imagens reais de Fórmula 1 e dos dois pilotos, não pude deixar de engolir em seco. Eu lembro-me, mas tudo aquilo já se foi. “Just like tears in the rain”…
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Rush duelo de rivais

Joaquim Lopes

<p>Uma crítica aos críticos. <br />Não sabem, não entenderam o espirito das corridas de automóveis, a história e a lição de vida. <br />O filme é simplesmente...genial. <br />Informem-se melhor.</p>
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A Lição é o que fica

Deise

Muito melhor e mais emocionte do que imaginava. Os sentimentos, especialmente a obsessão por algo, assim como a inveja, são alguns dos pontos relevantes. Vale muito a pena!
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Emocionante

Valquíria

<p>Emocionante mesmo para quem já sabe o final, pois sendo uma história real uma pessoa que goste de F1 já sabe o que vai acontecer... Quem não gostar basta procurar um site sobre a modalidade. <br />É um bom filme, penso que é difícil fazer melhor com um tema destes, onde é "fácil" fazer criar uma obra oca.</p>
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