Camille Claudel, 1915

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Drama, Biografia 95 min 2012 M/12 20/06/2013 FRA

Título Original

Camille Claudel

Sinopse

<p>Paris, início do século XX. A jovem escultora Camille Claudel (Juliette Binoche) entra em conflito com a família burguesa ao tornar-se assistente do já célebre Auguste Rodin. Quando se transforma em amante do mestre, cai em desgraça junto à sociedade parisiense. Depois de vários anos de um relacionamento tortuoso, Camille rompe a ligação, mergulhando cada vez mais na solidão e na loucura. Em 1913, por decisão do seu irmão, o famoso escritor Paul Claudel, é internada num manicómio. Porém, por mais que Camille tente convencer todos à sua volta que aquele lugar apenas piora o seu estado e que, ao afastar-se da arte, se aproxima cada vez mais da loucura, nada os parece demover. Ali, isolada do mundo e impedida de se expressar através da escultura, aquela mulher viverá três décadas, até falecer, em 1943, antes de completar 79 anos.<br />Em competição na edição de 2013 do Festival de Cinema de Berlim, um drama biográfico sobre o período de internamento da escultora Camille Claudel, escrito e realizado por Bruno Dumont ("Hadewijch", “Fora, Satanás”). PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Luís Miguel Oliveira

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O martírio de Camille

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

A tristeza segundo Binoche

J.F.Vieira Pinto

<p>Mais um irritante "biopic" aquele a que assistimos neste "Camille Claudel, 1915", destinado a desenvolver as fofoquices mais ou menos históricas da época. <br />Já tínhamos visto Juliette Binoche - e é a actriz o "chamariz" do filme - neste "lastimoso" estado depressivo. Foi assim em "Shirin" do iraniano Abbas Kiarostami, se bem que por brevíssimos momentos. Bruno Dumont caminha para a hipérbole. Há aqui qualquer coisa de Carl Dreyer "desbaratado" em tanta tristeza. <br />Juliette Binoche por si só, não consegue salvar este projeto e Dumont, parece não perceber que "excessos" (de tristeza), tornam um filme deprimente, e os filmes deprimentes, tornam-se entediantes ! (*)</p>
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Insustentável opressão

Pedro Alhinho

<p>Um conceito clássico de unidade de tempo e de acção estruturam a narrativa. Filmado no asilo, passado em breves dias dos primeiros tempos do longo internamento de Camille Claudel, o filme rasga janelas para o mistério da condição humana. A paixão perdida de Camille e Rodin há muito que ficou para trás, marcando embora a existência presente da artista. Transtornada mas lúcida, em contraponto com os demais deficientes, será a única privada da liberdade. Sem que se percebam as razões do internamento, como tantas vezes sucede no domínio do internamento compulsivo, o filme testa limites. Uma luz dura nos exteriores dá a medida da opressão. Uma luz suave nos interiores dá a medida da inevitabilidade. Uma Juliette Binoche enorme nos monólogos e nos silêncios dá a medida da impotência. Grande filme para pequenos públicos. Depressivo e insuportável para o grande público.</p>
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O que pode um rosto

Maria Sthal

O poster de aprese tação não lhe faz justiça. Fabuloso, absolutamente fabuloso aquele rosto que nos é oferecido, que nos persegue para fora do filme, o de uma Binoche despida de glamour, de artifícios. Humana, tão humana...
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Ótima história, grande seca!!

Elídio

A história é muito boa mas o filme é uma grande seca. <br />Não precisava ser tão parado por ser um drama.
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Estrelas

Luís

Se Jorge Mourinha e Vasco Câmara fossem médicos e tivessem que fazer um diagnóstico, o doente poderia morrer. Ah, a crítica não é uma ciência exacta.
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Camille

Isabel

<p>Ainda não vi o filme mas, pelo tema e pela protagonista, deve ser bom. Infelizmente, a sociedade continua a "internar " aqueles que são diferentes! Pouca coisa mudou!!!</p>
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