Holy Motors

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Ficção Científica, Drama 115 min 2012 M/16 20/12/2012 ALE, FRA

Título Original

Holy Motors

Sinopse

O sr. Oscar (Denis Lavant) é um viajante e passa a sua existência entre várias vidas. Ele é um assassino, uma criatura monstruosa, um mendigo ou um pai de família. Parece desempenhar papéis, mergulhando inteiramente em cada um deles. Está só, apenas acompanhado pela mulher loira que comanda a grande máquina que o transporta entre vidas e lugares. Sabemos que anda em busca da beleza do gesto e dos fantasmas da sua vida. Mas, afinal, quem é ele e onde pertence?<br />Com argumento e realização do francês Leos Carax, "Holy Moters" marca o regresso do realizador 13 anos depois de "Pola X". O filme esteve em competição na 65.ª edição do Festival de Cannes onde foi recebido com estranheza, mas também entusiasmo. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Jorge Mourinha

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Vasco Câmara

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A beleza do gesto

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

J. arques

João

<p>Excessivo, ousado, ridículo, caricato, fastidioso e deslumbrante. O Cinema visto por si próprio e a nostalgia das grandes máquinas ainda operadas por humanos e, neste sentido, a valorização do elemento humano cada vez mais arredado de todas as coisas numa sociedade que a trote se aproxima de uma singularidade onde todos os nossos lícitos preconceitos soçobrarão. E se assim é, trata-se então de uma ode triunfal ao fim de um certo conservadorismo técnico. Cinema deste testa a paciência mas nunca a desilude, e assoma ao espírito esse outro fascinante "Anticristo" de Von Trier. Inesquecíveis.</p>
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Aviso

Mirsa Cassamo

<p>Este é um filme que apenas os críticos do Cinecartaz vão gostar. No meu caso foram duas horas de sofrimento, angústia, e desperdício de tempo, que teriam sido melhor aproveitadas a olhar para um ponto fixo de uma parede branca.<br />E não se deixem iludir pelo elenco. A Eva Mendes aparece numa cena de cinco minutos onde não fala e nos deixa a ilusão de que ao menos seremos recompensados pelo esforço hercúleo de ver este filme, com a visão dos seus seios mas, em vez disso, somos obrigados a ver a quantidade grotesca dos pelos púbicos do personagem principal. E a Kylie Minogue aparece no final para nos dar o golpe de misericórdia com uma actuação ridícula e penosa. <br />Enfim, a menos que sejam um desses pseudo-intelectuais que gostam de encontrar um significado profundo e genial em cenas com macacos a passarem-se por humanos, aviso-vos a não verem este filme.</p>
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