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O Substituto

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Drama 97 min 2011 M/12 15/11/2012 EUA

Título Original

Sinopse

Henry Barthes (Adrien Brody) é professor de liceu e possui um talento nato para criar empatia com jovens. Porém, decidido a não criar vínculos com nenhum, optou por uma carreira de substituição, orientando, por curtos períodos, turmas que por um motivo ou outro ficaram sem docente. Até ao dia em que é colocado numa problemática escola pública, onde o corpo de professores se debate com adolescentes desmotivados e violentos. Ao descobrir uma ligação improvável com os seus novos alunos, com uma professora da escola e uma jovem problemática que recolhe das ruas, Henry apercebe-se que o seu dom natural pode realmente fazer diferença nas vidas de algumas pessoas e que, mesmo que o preço seja a perda de alguma paz de espírito, vale a pena o envolvimento...<br />Realizado por Tony Kaye ("América Proibida", "Lake of Fire", "Black Water Transit"), "O Substituto" conta ainda com a colaboração de Christina Hendricks, James Caan, Marcia Gay Harden, Lucy Liu, Blythe Danner, Tim Blake Nelson, Bryan Cranston, William Petersen e dos estreantes Betty Kaye e Sami Gayle. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Substituto

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Uma bela produção!

Raul

Um filme de compreensão não muito fácil. Apesar de retratar, mais fortemente, as realidades difíceis do quotidiano escolar dos professores e dos alunos, o filme também retrata, de maneira mais sútil, alguns momentos de felicidade e de possíveis superações. O autor, David Nicholls, retrata as dificuldades pessoais enfrentadas tanto pelos professores quanto pelos alunos e expõe que cada um está imerso em suas próprias angústias, necessidades pessoais e "egoístas" cujo rompimento dessa bolha se dá quando o professor substituto, Adrien Brody, passa a mostrar interesse sincero pelas pessoas. O filme mantém um suspense no ar nos instigando todo momento a ansiar a grande transformação que Henry irá fazer na vida dos alunos. O filme nos faz refletir na dura realidade dos professores, em seu papel de ajudar a quem nem sabe que precisa ser ajudado e nos mostra o poder que o interesse sincero pelo bem do próximo pode possuir. Algumas partes do filme não ficaram tão claras e sinceramente não vi a necessidade dessas sutilezas. Apesar do filme terminar sem explicações sobre alguns desfechos, que se respondem por simples interpretação dos fatos, fica confusa o intuito da parte narrativa do filme. Um bom filme que nos da esperança de um futuro melhor, para a realidade dos personagens, mas que nos deixa desejando uma atitude do personagem principal para um desfecho menos melancólico. Ótima produção, fotografia, atores, mas um enredo não tom bom assim.
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Forte!

Melissa Neryz

Realista, poético e profundo.
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Refletivo, gosto

Carlos Mendes

Muda o nosso jeito de viver, encarar a vida!
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Não há requisitos para ir ver este filme, excepto o de ir de coração aberto

Nazaré

<p>Aqui se mostra a crise da escola, na perspectiva dum professor que, sendo substituto, nem pertence à escola onde ensina. Passado com limpeza o momento Blackboard Jungle, chega-se a coisas muito mais profundas e interessantes, mas também incómodas. Por exemplo, é a primeira vez que vejo em filme uma tão nítida responsabilização dos pais pela ausência de rumo dos alunos. A personagem da jovem prostituta (Sami Gayle) permite animar as cenas em privado do professor, estabelecendo no filme uma alternância, cheia de dinamismo, com as cenas na escola. Adrien Brody encabeça um elenco muito bom, ele próprio no excelente nível que lhe é próprio. <br /><br />O título em Inglês tem um duplo sentido que se perde na tradução. Tanto significa 'destacamento' (de um professor que vai substituir outro) como 'alheamento', que é a atitude, defensiva, do protagonista perante o que o rodeia. Como ele diz, é como se fosse um espectador, sem existir no seio desse mundo. A imagem do cartaz, com ele pronto a ler uma obra literária no meio duma aula deserta onde só ficou o caos, resume bem essa não-presença. Mas o gesto de altruísmo que ele tem pela rapariga, associado à história da mãe dele e do avô, explicam a dor profunda que, em dado momento, o traz banhado em lágrimas. Um tema central que só nos é dado compreender plenamente perto do fim. <br />É um filme "a sério", um oásis no meio das banalidades (mais ou menos competentes) que têm preenchido o último ano. E atenção que o realizador Tony Kaye tem na forja o que parece ser uma continuação (Attachment).</p>
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Reflexão

Soares

Filme muito edificante, a depender do ponto de vista do telespectador. Peguei-me em reflexão e tentando estar no lugar do professor do início ao fim. A ausência de um final feliz ou de uma situação resolvida não descaracteriza o filme, pois a continuação será idealizada por nós. O que vamos fazer para reverter esse quadro?
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Medíocre só na aparência

Miguel Dantas

O filme da minha vida... o filme das nossas vidas...
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Música

Ana

Gostaria de saber qual a música que está neste trailer. Começa no minuto 1:15 e vai até ao fim.
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Ode aos clichés

Joana

<p>Um bom ponto de partida para um filme interessante e tocante, acaba por ser apenas aborrecido, com um realizador a demonstrar uma excessiva obsessão pela sonoplastia - o realizador não respeita os silêncios, não havendo um único momento em que não nos presenteie com música de fundo ou sons de rua. A história é previsível e é um cliché de uma ponta à outra. <br />Os actores, competentes, não são o suficiente para salvar o filme de tanto lugar-comum.</p>
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Espetacular

João

Eleito um dos melhores filmes que eu vi.
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Medíocre

Pedro Enguia

Há muito que deixei de considerar seriamente a opinião dos críticos de cinema portugueses na escolha dos filmes que vejo. Quando venho a este site para escolher um filme faço-o baseado principalmente nas críticas dos leitores. Por exemplo, foi o que aconteceu com este filme, muito enaltecido por eles. Mas também isso vou deixar de fazer. O filme está cheio de clichés, de cenas chocantes gratuitas, nunca desenvolve bem. O desempenho do Adrien Brody claro que é bom, mas não salva o filme. 2.5/5
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