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A Loucura de Almayer
Título Original
La Folie Almayer
Realizado por
Elenco
Sinopse
1950. Almayer (Stanislas Merhar) é um comerciante europeu a viver na Malásia. Aí, casa com Zahira (Sakhna Oum), uma mulher malaia de quem tem uma filha, de nome Nina. Decidido a dar o melhor à filha, Almayer aceita a proposta de Lingard (Marc Barbé), seu sogro, para que a criança seja levada para um colégio interno para ser educada como uma europeia. Os anos passam e, após a morte de Lingard, Nina (Aurora Marion) regressa para a casa do pai. Porém, apesar da sua grande beleza e educação, sente-se infeliz e totalmente desenquadrada, quer da sociedade europeia para a qual foi educada, quer da do seu próprio país ou família. E é então que acaba por se envolver com Daín (Zac Andrianasolo), um delinquente da zona. Isso causa um enorme desgosto em Almayer que amava a filha até à loucura, e que nunca mais se recompõe. PÚBLICO
Realizado por Chantal Akerman um drama livremente inspirado no primeiro conto de Joseph Conrad. "A Loucura de Almayer", escrito em 1895. "A Loucura de Almayer " foi um dos filmes seleccionados para o Festival de Veneza 2011.
Realizado por Chantal Akerman um drama livremente inspirado no primeiro conto de Joseph Conrad. "A Loucura de Almayer", escrito em 1895. "A Loucura de Almayer " foi um dos filmes seleccionados para o Festival de Veneza 2011.
Críticas Ípsilon
A Loucura de Almayer
Ler maisCríticas dos leitores
A loucura moderna
PC
O filme retrata bem o contexto das experiências na modernidade e faz justiça ao génio de Conrad. Na confluência de inúmeras fontes de opressão: a opressão de um bioma implacável; a opressão de um sistema de status colonialista; o ser humano acrescenta mais uma: o sonho. O grande mérito do filme é compassar o ritmo para mostrar todas as consequências que advém desta última fonte de opressão. A não perder!
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Pastelão
Rui Pedrosa Franco
<p>Após uma semana vendo vários filmes desta realizadora, estou convencido de que o seu nome vale a pena ser fixado. Para que, da próxima vez que o vir num cartaz, não me sinta tentado a entrar...<br /><br />Quanto a este filme em concreto, é mais um pastelão cinematográfico, chato e pretensioso que, muito provavelmente, está a roubar espaço numa sala a algum realizador decente.</p>
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