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Prometheus

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Thriller, Ficção Científica 124 min 2012 M/16 07/06/2012 EUA

Título Original

Prometheus

Sinopse

2093. Depois de descoberto um mapa alienígena que estabelece as relações de diversas civilizações ao longo de várias épocas da vida da Terra, a nave Prometheus e a sua equipa de cientistas é enviada aos confins do universo em busca da raça que lhes deu origem. No entanto, ao descobrirem o grande segredo da criação da vida, deparam-se também com a maior ameaça à sua extinção.<br />Realizado por Ridley Scott, um filme de ficção científica que tenciona ser o preâmbulo da saga Alien iniciada, em 1979, pelo mesmo realizador. O filme conta com as participações de Noomi Rapace, Michael Fassbender, Charlize Theron e Guy Pearce. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Prometheus

Luís Miguel Oliveira

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Vasco Câmara

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Olha o robô

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Humanos mais perigosos que Aliens

Alex Brito

<p>Realmente o filme tem muitas características boas, mas ele escorrega muito em falhas de um enredo que brinca demais com a nossa inteligência. Começa com "super cientistas" encontrando um SISTEMA PLANETÁRIO baseado em desenhos toscos e imprecisos pintados em cavernas e embarcando em uma nave desarmada para um suposto encontro alienígena do outro lado da galáxia. Em seguida vemos esta "super equipe" retirando o capacete em uma nave alienígena sem saber se há algum tipo de micro organismo no ar. Vemos dois exploradores, que ficaram para trás por causa da tempestade, brincando com uma criatura alien depois de terem percebido que algo matou toda a tripulação da nave e após terem dito que queriam se afastar do local onde foi detectado sinal de vida. Vemos que quando um desses dois voltam para a nave, totalmente alterado e desfigurado, é recebido de braços abertos pela tripulação. Vemos tudo isso de uma equipe formada para desvendar um dos maiores mistérios da humanidade, e que levava consigo o dono da mais poderosa companhia da terra e a sua filha. <br /><br />Psicologicamente falando, vemos uma tripulação claramente gananciosa que, como num passe de mágica, de quase mercenários se tornam os mais bondosos e altruístas seres humanos do universo, decidindo sacrificar suas vidas chocando sua pequena nave contra outra desproporcionalmente maior (uma mosca contra um gavião), derrubando-a em cima da sua chefe. Detalhe: fizeram isso porque receberam informação baseada na suposição de uma cientista que mal conheciam, quebrando completamente a cadeia de comando. <br /><br />Certo, sabemos que os seres humanos são falhos, mas no filme até o até o andróide age como imbecil, colocando a vida do seu dono diante de um gigantesco humanóide alienígena adormecido e despertando-o sem nenhum tipo de contenção Culpa dos programadores da Google que não inseriram a primeira lei da robótica no cérebro do andróide..<br /><br />São falhas que irritam qualquer genuíno fã de SciFi que raciocina, mas quem sabe é isso que Ridley quer nos mostrar? Que essa tripulação é o reflexo do nosso futuro se continuarmos a ficar sem ler bons livros, se continuarmos navegando na internet 90% do nosso tempo jogando conversa fora e investigando a vida alheia no Facebook, se continuarmos sendo consumistas desesperados, alienados políticos, covardes, hipócritas, lúbricos e sem temor de Deus.<br /><br />Os Engenheiros estavam certos, algo muito errado aconteceu com o projeto. Deve ser por causa destas idiotices que eles queriam exterminar a raça humana com se fosse uma perigosa infestação. Agora esta infestação quer chegar até o planeta deles, e pelo jeito vão conseguir. Uma praga destas solta no espaço é mais danosa do que um bilhão de aliens!</p>
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Básico, irrealista, muito incoerente

Orlando

<p>Este filme decepcionou-me bastante. <br /><br />Básico.<br /><br />Se a turma do 2º ano do meu filho fosse fazer uma exploração interplanetária, certamente que se portariam como os cientistas do filme. O quê o nível de oxigénio está bom? Fixe, vamos tirar os capacetes, pois certamente não existem agentes patogénicos no ar! Toda a gente conseguiu sair _a correr_ do subterrâneo, e ainda levaram souvenirs, mas o responsável pelo lançamento das sondas que mapearam os subterrâneos e que começou o caminho de volta com bastante avanço, perdeu-se! Duh!<br /><br />Irrealista<br />Ninguém sabia nada do que se estava a passar, mas o andróide sabia abrir todas as portas, operar toda a tecnologia, e até sabia falar a língua dos alienígenas! Só não sabia (coitadinho) que não se devia misturar um líquido suspeito no copo do cientista... A autópsia da cabeça do alienígena, da qual não se sabia nada, e que é feita num ambiente não esterilizado, sem proteções nenhumas, até que a mesma explode (porquê?).<br /><br />Incoerente.<br />O argumento está cheio de falhas, e não apenas nos pontos que ficam em aberto, mas também em assuntos completamente sem nexo, como a cena inicial do alienígena a cometer suicídi, ou a situação caricata da "heroina" que chega meia nua, ensanguentada e com agrafos na barriga, e ninguém pergunta o que se passou. O namorado dela morreu, mas depois não morreu, e já agora vamos tentar matar o gajo novamente com o lança-chamas, porque da outra vez não funcionou, mas agora é que vai!<br /><br />Não funcionou. Não está ao nível do suspense e terror do Alien, em que uma equipa de um cargueiro seguiu muito mais à risca os protocolos precaução e quarentena quando confrontados com formas de vida alienígenas, nem do terror e ação do Aliens, com a total perda do controlo da situação por parte dos Marines, e um mistério que se vai desvendando aos poucos...</p>
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Prometheus e não cumpriu...

João Silva

Filme decepcionante, com um enredo superficial e desconexo.
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Prometheus e não cumpriu...

JPS

Filme com enredo superficial e desconexo.
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Grande regresso mas com pouca consistência

David Bernardino

<p>Em 1979 Ridley Scott inventa "Alien", o primeiro filme de uma série de 4, que ajudou a traçar o género do survival horror, mas mais que isso adicionou a ficção científica e criou um filme que além de ser de terror é uma aventura espacial. O ambiente era de mistério enquanto uma nave mineira no ano de 2122 chamada Nostromo respondia a um aparente pedido de socorro vindo de um planeta muito distante da Terra. É ao entrar em contacto com esse planeta que Ripley e o resto da tripulação se deparam com uma nave extraterrestre de origem desconhecida que aparentemente lá se teria despenhado, com o seu suposto piloto já em estado fossilizado... Seguindo viagem é apenas mais tarde a bordo da nave que a tripulação se depara com a famosa criatura que dá nome à saga. <br /><br />33 anos depois, Ridley Scott regressa ao universo de "Alien" com "Prometheus", a prequela passada no ano de 2093. O ponto de partida para "Prometheus" é a descoberta de ilustrações comuns a várias civilizações antigas que apontavam a existência de um sistema planetário para onde figuras gigantes estariam a apontar, como que se de um convite se tratasse para visitar os nossos "criadores" num planeta longínquo. Agora, em 2093, esse planeta foi encontrado e com a ajuda da tecnologia da época, a nave Prometheus patrocinada pela Weyland Corporation parte em expedição com a esperança de responder a uma das perguntas mais importantes da história da humanidade: qual a origem do Homem?<br /><br />Embora talvez não esteja ao nível daquilo que tanta expectativa gerou, "Prometheus" é um filme que não desilude, agrada, e se torna até viciante, principalmente para quem for fã do género de ficção científica, aqui muito mais presente que o "terror" em si, que acaba por ser mais atmosférico que outra coisa.<br />A grande crítica que geralmente é apontada a "Prometheus" é o facto de não responder a muitas das perguntas que coloca, não fosse o seu argumentista Damon Lindelof, o homem por detrás do enredo de Lost, cujo final acabou por sofrer uma reacção semelhante do público. Mas a verdade não será exactamente essa, pois com alguma imaginação e com a soma de alguns factores é possível concluir respostas para a maior parte das dúvidas, senão todas, e estas poderão ser espantosas. Quem diria que Ridley Scott se iria, ainda que indirectamente, referir à Bíblia?<br /><br />A fragilidade de" Prometheus" está na sua inconsistência em diversos pontos. Em termos de ligação à série Alien, ela existe, mas não é gratuita. Esta não é a prequela directa que todos queriam que fosse, antes é uma peça necessária para entender de facto a origem da nave descoberta no início do filme de 1979 mas ao mesmo tempo lança uma mitologia complexa que nos ajuda a compreender este futuro fictício e mesmo a sociedade do universo de Alien, mais abordado na sequela de 1986 "Aliens - O Reencontro Final", que gira em torno de empresas bilionárias que tomam conta de toda a evolução tecnológica. Dessa forma "Prometheus" acaba por não se definir pois na prática estão lançados os dados para uma nova saga e a anterior acaba por não ficar exactamente explicada. No entanto é também aí que reside a sua magia. <br /><br />Filosoficamente é muito interessante, e é feito um exercício curioso: enquanto as personagens procuram respostas nós também as procuramos no filme. O ambiente é apaixonante, os efeitos especiais não enjoam e existem algumas cenas que irão ficar na memória de muitos, e que serão certamente recordadas tal como a explosão do peito de John Hurt no primeiro Alien ainda é recordada.<br />Também inconsistentes são as personagens, umas excelentes e outras completamente deslocadas e este é um ponto que merece análise. A grande interpretação vai, como não poderia deixar de ser, para Michael Fassbender, desta vez a interpretar o robô humanóide David que acompanha a tripulação e a auxilia em tudo o que for necessário. É também, apesar de não ser a principal, a personagem mais interessante pois é como se de uma criança se tratasse. Uma criança que vai aprendendo, que vai interagindo, que vai demonstrando emoções, ainda que simuladas. A sua postura, forma de falar, é de facto apaixonante este David e mais uma enorme interpretação de Fassbender. Depois temos Noomi Rapace, que aqui interpreta quase que uma reformulação da personagem de Ripley, interpretada por Sigourney Weaver na saga Alien original. Até no cabelo são parecidas. Isso não é negativo mas é desnecessário e, de resto, a interpretação de Noomi Rapace deixa um pouco a desejar. A personagem não entra em nós como desejaríamos e como David, por exemplo, entra. Charlize Theron, a interpretar a responsável pela expedição tem uma boa performance, de uma rectidão militar, mas também não consegue encher as medidas como se pretendia. E o mesmo acaba por acontecer com o resto da tripulação.<br /><br />Depois existem algumas situações irrealistas e difíceis de perdoar como a existência de alguns episódios a bordo da nave, que chamariam a atenção de qualquer um, nomeadamente tratando-se de uma nave com uma impressionante tecnologia capaz de detectar qualquer problema no seu interior.<br />Finalmente a última inconsistência, também advinda da crise de identidade de" Prometheus" (que teve um longo período de tempo até ser decidido se haveria de cair nas mãos de Ridley Scott ou de James Cameron e que inicialmente até se chamaria Paradise) é que este não consegue assumir o estatuto de filme de culto nem de filme comercial, ficando algures no meio. Mancham o filme as situações em que o diálogo faz questão de explicar ao espectador o que se está a passar. Felizmente estas questões são facilmente perdoáveis, mas por muito que se queria adorar" Prometheus", elas estão lá.<br /><br />"Prometheus" é um filme fascinante, viciante, engenhoso, com um brilhante conceito e cenas inesquecíveis e que orgulhosamente se coloca ao nível da saga Alien, sendo seguramente superior ao 3º e 4º filmes. É para ver e rever com sorriso. No entanto as suas fragilidades colocam-no abaixo daquilo que seria desejado. Ridley Scott está de parabéns com aquele que é o seu melhor filme nos últimos anos. Seguramente será o ponto de partida para uma nova e fascinante saga, talvez focada mais no sci-fi que no horror. E quem sabe se não será James Cameron a dirigir uma possível sequela? E David Fincher a seguinte?<br /><br />Crítica originalmente publicada no blog retroprojeccao</p>
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Justiça seja feita ;)

André Coelho

<p>Bom, começando pelo fim. Gostei deste filme. Aficionado pela trilogia "Alien" (excluindo, obviamente, aquela aberrante sequela do Luc Besson), poderia ter ficado desiludido com este "prequela" - teria razões bastantes para isso - mas não fiquei. Pelo contrário.<br /><br />Algumas outras pessoas que viram levantam questões de incoerência no argumento e de não compreenderem certas passagens. Parece-me legítimo. No entanto, começo por argumentar que tal não constitui necessariamente razão para pendurar uma obra na série "B" (ou "D", ou "Z"), veja-se como um mero exemplo - e brilhante - "Mulholand Drive", se bem que num registo totalmente diferente. Sinceramente, e falo da minha experiência pessoal, o esforço permanente para perceber tudo, quando se trata de uma obra de arte, é um feito inglório, desapropriado e essencialmente infrutífero, pois perde-se metade do tempo a tentar perceber cada fotograma e a encaixar tudo mentalmente em tempo real, em vez de gozar plenamente o que se lhe depara diante dos olhos. Em todo o caso, e no sentido de fornecer uma explicação (embora pessoal, não necessariamente transmissível a outros) para algumas "incoerências" levantadas, posso dizer:<br /><br />- Porquê os 2 técnicos se perderem na nave alienígena quando estão em contacto com a nave "Prometheus", que tem um mapa 3D em curso - porque são nitidamente incompetentes, e o exagero só lá está para dar mais ênfase e mais justificação à sua morte terrível. São mercenários, totalmente desligados das motivações dos arqueólogos que motivaram a viagem (ou pelo menos assim acham os próprios), e não estão minimamente treinados para lidar ou reagir em ambientes inóspitos e/ou desconhecidos. Além disso, e precisamente por isso, entraram em pânico, o que explica a sua aparente desconexão e incoerência de movimentos. Aliás, basta reparar que toda a "missão" é constituída por um amontoado de pessoas desconectadas umas das outras, com motivações diversas, e que, à exceção de alguns poucos, só se conheceram pessoalmente ao acordar 2 anos e tal depois da partida da Terra. Ou seja, treino conjunto e espírito de missão: 0.<br /><br />- Porquê aquela contaminação por uma espécie de vírus, que afetou o arqueólogo. Atenção às circunstâncias: foi o elemento artificial da equipa que, cuidadosa e secretamente, trouxe de volta à nave Prometheus, um dos "vasos" alienígenas, supõe-se que por já ter adquirido algum conhecimento prévio sobre os mesmos (aliás, repare-se também que o sabia abrir, retirar o conteúdo, bem como sobre o seu potencial efeito sobre um ser humano). Repare-se também que foi o mesmo elemento artificial - aliás, majestosamente interpretado - que abriu todas as portas na nave alienígena, passando os dedos por sobre umas formas em baixo relevo, supostamente conhecendo esses códigos. Como adquiriu esse conhecimento? Terá sido estudando as línguas antigas humanas, se calhar remotamente ligadas às dos Supra-humanos, cuja nave (em forma de ferradura) vieram a encontrar? Serão outras razões?... As questões ficam em aberto, e quanto a mim isso faz parte da beleza do filme. :) Qual terá sido o seu objetivo? Lembremos que o elemento artificial representa o Pai da empresa, o velho que procura repudiar ou pelo menos adiar a Morte (um dos lados da Humanidade mais negros), seguindo a sua "agenda"...interpreto que a ideia era trazer de volta para a Terra (lembremos Alien 2 e 3) a forma de vida alienígena, em gestação, nomeadamente no útero de uma das mulheres a bordo. Obviamente que teria de ser a nossa "neo"-Ripley, que apesar de constituir quase um "clone", em termos de personagem, da original Ripley (Sigourney Weaver), vai muito bem. Objectivo? Estudar armas biológicas, desenvolver a "arma perfeita", qualquer coisa do género...aliás, presente nos restantes "Alien". Não nos esqueçamos que a espécie humana nunca estabeleceu Contacto com nenhuma outra espécie alienígena (inteligente ou não), pelo que, por enquanto, toda e qualquer estória contada por humanos e que envolva humanos e alienígenas será invariavelmente sobre...lá está, humanos. Não conhecemos outra realidade.<br /><br />- Experiência com Supra-humano, no início, que terá "corrido mal". :) Eis a minha interpretação: aquele é o Prometheus original, e o planeta é a Terra, há milhões de anos atrás. O que terá "corrido mal"? Nada. Era suposto ser assim. O Prometheus, como diz a lenda grega, tirou o fogo aos Deuses para dar aos homens, e por isso foi banido do Olimpo. Aqui numa versão "espacial", o tal Prometheus é expulso da sua nave-mãe (imponente e desconcertante, sobre a paisagem bucólica e selvagem), entregando o "fogo" a um qualquer planeta menor (a nossa Terra), onde o seu ADN se terá espalhado e eventualmente recombinado com a fauna e flora locais, para milhões de anos mais tarde vir a dar origem a esta nossa espécie humana, tão inteligente como insana. Mais tarde descobre-se, a bordo da nave Prometheus, que o ADN destes "Engenheiros" é igual ao dos humanos...Deitar para o lixo 300 anos de Darwinismo? É este tipo de provocação que adoro ver em cinema. Muito bom!<br /><br /><br />Bom, já vos macei demasiado com delírios. Desafio todos a reverem o filme, pois há ali muitos detalhes importantes, interessantes e que tanto podem contribuir para alguma "compreensão" por parte do espetador, como para a erupção de mais questões...e não será essa uma das facetas mais deslumbrantes da Arte? ;)<br /><br />André Coelho</p>
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Estimulante

Emanuel Barbeitos

<p>Que mais poderiam esperar ver os fãs (como eu) da saga "Alien", depois do disparatado "Alien 4" (deveria ter terminado no 3) e dos infames "Alien Vs. Predador"? Mais bocas-vorazes-fura-crânios? Mais facehuggers emergindo de ovos cheios de nhaca? Aliás, Damon Lindelof não prometeu uma prequela de Alien. Por isso, não me senti defraudado. Se alguma coisa o filme tem em comum com a saga é, basicamente, o universo visual fantasmagórico/gótico/surrealista, originalmente criado por H.R. Giger, que serve de cenário para a narrativa central (as origens da Humanidade). <br />Um cenário convenientemente soturno para uma história soturna, diga-se de passagem. Como sou adepto da Teoria dos Antigos Astronautas, este filme constituiu um prazeroso estímulo para a minha imaginação. Falta densidade nos diálogos? Talvez. Um tema tão complexo e filosófico exigiria, porventura, diálogos mais espessos. O resultado final é, no entanto, muito satisfatório.</p>
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Prometheus

Bruno

<p>Muito bom. Não ir com intenção de ver um filme de acção com tiros, explosões etc. etc. É um bom filme, especialmente para quem gosta do género sci-fi, então se por ventura tiver visto" Alien: O Oitavo Passageiro", ainda melhor fica. Riddley Scott não perdeu o toque ;)<br />5/5</p>
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Um bom filme mas com algumas lacunas.

MK

<p>Do meu ponto de vista é um bom filme. Tem bons actores, bons efeitos especiais (nomeadamente as paisagens exteriores) e uma história que nos deixa sempre presos à espera de qualquer coisa mais, mas é aqui que eu acho também que há muita coisa que fica por explicar e que devidamente introduzida na história e explicada daria certamente um pouco de mais sentido ao filme. 4*</p>
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Prometheus

Conceição

Espero que haja uma continuação, pois o filme deixa um final que se pode explorar... <br />Gostei.
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