Temos de Falar Sobre Kevin

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Thriller, Drama 112 min 2011 M/16 03/05/2012 GB, EUA

Título Original

We Need to Talk About Kevin

Sinopse

<p>Eva (Tilda Swinton) era uma bem-sucedida jornalista de viagens quando descobriu estar grávida de Kevin (Ezra Miller). Por causa disso, abandona todas as suas ambições e dedica-se quase exclusivamente à vida familiar. Infelizmente, a sua vida enquanto mãe torna-se, a todos os níveis, um inesperado pesadelo. Desde muito cedo que a criança demonstra possuir um carácter difícil e estranhamente propenso à violência. E hoje, quase 17 anos volvidos, Eva sente que nada mais é do que a amargurada mãe de um sociopata<strong>.</strong> Através de várias cartas dirigidas a Franklin (John C. Reilly), o seu marido, a mulher desvenda o passado, dando a conhecer a terrível luta interior contra os sentimentos de dor e responsabilidade: até que ponto a fúria assassina do filho se deveu às suas fraquezas enquanto mãe ou à própria relutância em enfrentar a maternidade. De que maneira a natureza de Kevin foi moldada por cada um dos pais?<br />Realizado por Lynne Ramsay, um thriller psicológico baseado no romance homónimo escrito, em 2003, pela jornalista Lionel Shriver. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Mãe e filho

Jorge Mourinha

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Temos de Falar Sobre Kevin

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Kevin o sobre falar que Temos

Maria D'Andrade

engraçadito :))

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Críticos...

Prozac

<p>Vi o filme hoje e achei excelente. Ao que parece todos gostaram do filme que é pesado mas bonito, todos no mundo pensam que é um bom filme menos os críticos do Ípsilon que, como sempre, dizem ser um filme ruim. Esses senhores devem pensar que para serem críticos sérios devem dizer que todos os filmes são ruins e dão-lhes "low ratings".</p>
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O Anjinho Diabólico

MIGUEL COSTA

<p>No início do filme somos confrontados com uma "mulher zombie", isolada, que todos desprezam, humilham e maltratam. Apenas nos vamos apercebendo do motivo que levou à adopção de tal conduta comportamental por parte dos diversos intervenientes à medida que o tempo decorre, e através do recurso a inúmeros flashbacks (pelo que poderá ser um filme confuso no inicio, mas com o desenrolar da acção todas as peças do puzzle se encaixarão... e mais não direi acerca do argumento para não quebrar o impacto do "big end" - embora desde logo sejamos "encaminhados" para o desfecho provável).<br />É um filme emocionalmente forte, psicótico e claustrofóbico (carga essa que é reforçada pelas cores garridas com q é "pintado" e pela excelente prestação dos seus actores) que coloca a nu a "desvinculação" mãe/filho, indo contra todas as normas convencionadas de que o amor maternal é algo de inato. Mas, será que é objectivo da realizadora desconstruir esta tese ou, pelo contrário, reforçá-la (por "esquinas e travessas")?</p>
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Sabe a pouco, muito pouco

Nuno

Uma tentativa fraca de fazer um filme à Gus Van Sant, com apontamentos poéticos cliché, em que a construção da tensão é abafada por uma banda sonora escolhida à cena e por uma realização e montagem mediana. O resultado é um desapontamento face ao argumento e à atriz.
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Filme excelente e, por isso, tão perturbante

Cláudia Ferreira

É daqueles filmes que nos deixam muito perturbados-incomodados.<br />O clima é de grande tensão desde o início, desconfortável. Até porque questiona um tema (aparentemente) inquestionável, a "doce" maternidade.<br />Tilda Swinton tem um desempenho brilhante e os vários Kevins também.
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Valerá a pena?

Rui Pedrosa Franco

Filme pesado e incomodativo.
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Excelente filme de autor

Sónia Lima

A maternidade nem sempre é o conto de fadas que nos fazem crer, certas crianças são complicadas, diferentes. Até que ponto somos o resultado da educação que recebemos? Até que ponto podemos influenciar os nossos filhos? Uma boa educação é suficiente para que se tornem boas pessoas?
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Muito envolvente

Constança

<p>Gostei deste filme. História rebuscada pela sua técnica descritiva dos personagens e por isto ser "bem" uma história com significados e detalhes.<br />Brutal desempenho da actriz britânica. <br />Uma produção independente, e que por isso para mim ainda tem mais "valor", pois o dinheiro aplicado a mainstreams não significa que o filme seja bom. Este é um bom exemplo.<br />Certamente será um filme na minha longa lista de já tantos eleitos.</p>
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