A Toupeira

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Thriller 127 min 2011 M/12 22/12/2011 GB, ALE, FRA

Título Original

Sinopse

<p>George Smiley é um dos mais qualificados e conceituados agentes do Circus, o quartel-general dos serviços de espionagem britânicos. Prestes a obter a reforma, é intimado pelo primeiro-ministro inglês para resolver um caso particularmente delicado: interceptar um agente soviético, denominado de "Toupeira", que se terá infiltrado na própria agência. A única coisa que se sabe sobre esta "toupeira" é que é alguém do grupo, treinado para trair e em quem eles, infelizmente, se habituaram a confiar...<br /> Realizado pelo sueco Tomas Alfredson ("Deixa-me Entrar") e com uma Londres da década de 70 como cenário, "A Toupeira" é a adaptação cinematográfica do aclamado romance de espionagem de John le Carré. No elenco, ainda Gary Oldman, John Hurt, Mark Strong e Colin Firth. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Tão amigos que nós éramos

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

A Toupeira

Fernando Oliveira

Esta adaptação do romance de John Le Carré, “Tinker, tailor, soldier, spy”, realizada por Tomas Alfredson (autor do muito interessante “Deixa-me entrar” em 2008, uma estranhíssima história sobre o vampirismo) é notável pela construção das ambiências onde evolui a narrativa, e pela “lentidão” desta: a arquitectura dos lugares, a teia que envolve os personagens que torna quase palpável a inquietação que os acompanha, a forma lenta e contemplativa com que segue a investigação de Smiley. <br />É um filme completamente fora de moda, que poderia ser contemporâneo do tempo da história (os tempos da Guerra Fria, e a investigação para encontrar um espião nas chefias dos Serviços Secretos britânicos), e ao qual o realizador consegue dar um tom que não destoa do dos livros de Le Carré. <br />Gary Oldman é extraordinário, não apenas na forma como interpreta a inteligência e a frieza de Smiley, faz lembrar a quietude de uma serpente antes de atacar, mas também como quando se mostra nostálgico (magnifico quando recorda o encontro com Karla); muito bem acompanhado por um grupo de actores que, de Colin Firth a John Hurt, mesmo em papéis secundários mostram a sua qualidade. <br />É um filme bastante interessante e inteligente. <br />(em "oceuoinfernoeodesejo.blogspot.pt")
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As encenações da espionagem

Nazaré

O mundo da espionagem, neste caso durante a Guerra Fria nos anos 70, é todo feito de ilusionismos, de enganos. Em suma, é onde reina a encenação. John le Carré (que aparece na hilariante cena do pai natal soviético) como que faz uma compilação de encenações, onde as personagens são, à vez, encenadores, actores ou espectadores. Um mundo fascinante, perigoso e paranóico. Mas esta fita faz-nos sentir completamente por fora do que se passa, dando uma sensação de desconforto que se arrisca a alienar o público mais do que envolvê-lo: a acção demasiado fragmentada, o excesso de subentendidos, os alinhamentos difíceis de compreender, sendo fiéis ao estilo de le Carré, e decerto eficazes a passar-nos o ambiente de risco permanente, são uma onda onde nem todo o público se sente bem. Dentro do que se pretende cinema de grande público, roça o pretensioso, o que é pena. Mas note-se que isso é mais um problema de expectativas do grande público, demasiado habituado a formatos previsíveis; em nada tira ao elevadíssimo nível técnico e artístico desta fita.<br />Gary Oldman é um actor extraordinário e encontra-se aqui com um papel muito bom, enchendo a sua actuação de pormenores deliciosos, mas é Colin Firth quem, em crescendo na parte final, causa uma maior impressão. Mais que isso, vale o conjunto dos actores, que nos trazem as personagens cruas, solitárias, dos soldados da Guerra Fria. Notável.
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Porcaria

Anónimo

<p>Belo calhau!<br />Filme horrível não aconselho a ninguém e espero que tenham seguro de vida porque morrerão de tédio.</p>
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Para quem tenha ideia do que era a guerra fria e o que e a espionagem

Emma

<p>Obra cinematográfica subtil e com muito estilo, reconstruindo Londres e a atmosfera dos setenta de forma bastante verídica. Excelente interpretação, sobretudo por Gary Oldman e Colin Firth. Bem pensado até ao último pormenor e debruçando-se, em primeiro lugar, sobre aspectos humanos e relacionais da espionagem.</p>
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Pagar para se aborrecer?

mario

<p>Vá ver esse filme e tente ficar até ao fim... TEDIOOOOSOOOOOO</p>
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Pior é impossível

Ricardo Pinto

<p>Lembram-se de um filme chamado "Syrianna"? Pode dizer-se que é do tipo. Pastelão e sem acção, chegando a ser maçudo. Para desejar que o filme acabasse ainda nem a meio estava, já dá para ver...<br />Os trailers enganam de que maneira. O trailer possivelmente tem todas as cenas de acção do filme condensadas. A minha opinião? A evitar.</p>
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Muito bom

Rui Franco

Um daqueles filmes que se vai vendo e desejando que dure... e dure...
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