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Amigos Coloridos

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Comédia Romântica 109 min 2011 M/12 25/08/2011 EUA

Título Original

Friends with Benefits

Sinopse

Jamie (Mila Kunis), uma jovem e atraente nova-iorquina, convence Dylan (Justin Timberlake) a deixar Los Angeles e aceitar um emprego irrecusável na revista "CQ", em Nova Iorque. Com praticamente tudo em comum, eles rapidamente se tornam amigos inseparáveis. Assim, fartos de relações emocionais desgastantes que acabam tragicamente, aproveitam a atracção física que os aproxima e resolvem seguir o caminho aparentemente mais simples: uma relação de amizade genuína com o acrescento de sexo, sem compromissos nem complicações. Tudo parece correr na perfeição até ao momento em que ambos se apercebem o quão difícil pode ser gerir o sexo sem emoções e as emoções sem sexo... PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Amigos Coloridos

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Amigos Coloridos

Gabriel Botelho

Adorei ver este Filme. Este filme é de 2011 mas so agora tive a oportunidade de o ver. Estamos em 2021 vejo o filme uma vez por semana. <br />Parabéns aos actores.
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Excelente Filme

Mariana

<p>Este foi o melhor filme que vi nos últimos tempos. Para quem gosta de comédias românticas, este filme é muito bom.<br />Não tenho críticas negativas a fazer. Adorei. Acho que tanto o Justin Timberlake como a Mila Kunis representaram bem os seus papéis e deram um ar fresco e leve ao filme. Muito bom, mesmo. Aconselho vivamente!</p>
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Uma boa química é meio caminho para o sucesso...

Duarte Monteiro

<p>Quando se fala em química no ecrã, fala-se muito provavelmente naquilo que Justin Timberlake e Mila Kunis transpiram em "Friends with Benefits". E transpirar é até o termo adequado para descrever esta comédia romântica muito bem conseguida...<br /><br />O filme de Will Gluck não partia de uma situação favorável. Iria sempre cair na secretária dos críticos na hora de o comparar a "No String Attached", onde Aston Kutcher faz companhia a Natalie Portman num filme que parte da mesma premissa. Sexo entre bons amigos sem qualquer ligação emocional. Com a agravante de Portman poder exibir o seu Óscar na hora das comparações.<br /><br />Mas o que fica depois de ver Mila Kunis e Justin Timberlake, e também Kutcher e Portman, é que os primeiros batem aos pontos os segundos. Não por serem melhores actores, o que é sempre subjectivo, mas sobretudo porque têm melhor... química. E isso nota-se, e de que maneira, quando se vê de fora para dentro... da cama.<br /><br />Mas "Friends with Benefits" não é só isso. Seria até injusto reduzi-lo ao sexo, porque é profundo sem ser lamechas (muito graças ao talento para este tipo de filmes de Mila Kunis), e porque é harmonioso nas ligações que faz entre o humor, o sexo, o amor e a mensagem. A não perder...</p>
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Igual a muitos outros...

Maria Manuel

<p>Filme para se ver enquanto se faz outra coisa qualquer ...<br />Nem pensar perder tempo a ir vê-lo ao cinema...</p>
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comédia romântica previsível

Ivo MIguel Barroso

<p>Variante de "Sexo Sem Compromisso" (curiosamente, contracenado pela sua co-protagonista, Natalie Portman, em "O Cisne Negro"). <br />Diferenças entre os dois filmes: o segundo é mais leve. A relação profissional estabelecida em "Amigos coloridos", ausente em "Sexo sem compromisso", o não conhecimento prévio, desde a adolescência, entre os protagonistas, mas sim um conhecimento súbito (o que torna o filme menos verosímil do que "Sexo sem compromisso": fica por explicar e é forçado que Dylan e Jamie façam logo sexo, sem ser ao 5.º encontro), a iniciativa do sexo sem compromisso parte do homem, não há aversão, em abstracto, por parte de um dos protagonistas em assentar num real compromisso (ao contrário do que sucedia com Emma, em Sexo sem compromisso), a diferença entre Los Angeles e Nova Iorque, enredo mais simples, devido à falta de concorrentes masculinos, a ausência de drama, subjacente ao final de "Sexo sem compromisso"). <br /><br />Mila Kunis muito bem: muito expressiva, de beleza estranha (aspecto biográfico que é abordado no filme, na vida real, é de origem ucraniana), Justin Timberlake demonstra, tal como em Professora Baldas, não ser muito bom actor. Um filme de um tempo de tecnologias, rapidamente ultrapassável. Muitos diálogos "non stop". <br /><br />Fragilidades: algumas cenas de comédia não saem bem (por exemplo, Dylan não saber matemática, quando, afinal, a sua profissão era a de ser um criativo da publicidade: a matemática está em tudo na vida),<br />Muitos clichés, pouca originalidade.<br /><br />O último terço do filme é o mais fraco e o mais previsível.<br /><br />Nota: 14.</p>
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