Rango

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Western, Comédia, Animação 106 min 2011 M/6 03/03/2011 EUA

Título Original

Sinopse

Habituado às mordomias de um animal de estimação, um pacato camaleão (voz de Johnny Depp) sonha com grandes aventuras. Até que um acidente de automóvel o leva a Vila Poeira, cidade do Oeste Selvagem onde a luta pela sobrevivência é o que se pode chamar "o prato do dia". Com uma população a viver aterrorizada por bandidos impiedosos, o camaleão reinventa-se como Rango, herói à antiga que se torna na última esperança de uma cidade que praticamente o força a ocupar o lugar de xerife. E é assim que ele compreende que chegou o grande momento da sua vida...
Esta paródia afectuosa aos westerns marca a estreia nos filmes de animação do realizador Gore Verbinski ("The Ring - O Aviso" e a saga "Piratas das Caraíbas") e do argumentista John Logan ("Gladiador", "O Aviador", "Sweeney Todd"). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Rango

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Melhor do que esperava!

Cláudia Santos

Bem, este filme, a nível técnico é uma preciosidade... as mil e uma texturas de cada uma das personagens e os detalhes até ao ínfimo pormenor fazem deste filme uma deliciosa surpresa!.. A história é boa, aliás óptima para pensarmos acerca do nosso desenvolvimento ou pelo menos acerca do modelo adoptado para este... Além de que aborda questões acerca da procura do nosso "eu" verdadeiro...coisa rara num filme deste tipo! Definitivamente: recomendo!
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Western explicado aos miúdos

Nuno Guimarães

Um Western com todos os ingredientes que indispensavelmente o compõem: Personagens andrajosas e cruéis, desertos mortíferos, saloons manhosos, silêncios prolongados que acompanham longas trocas de olhares de mão pousada sobre o coldre pronta a entrar em acção, mariachis sarcásticos, donzelas em apuros, o xerife herói e, até, o “espírito do Oeste” muito bem encarnado por Clint Eastwood. Algo que acrescenta muita magia e qualidade ao filme, e que se encaixa na boa tradição e legado dos westerns deixado por nomes como Ennio Morricone é a sua excelente banda sonora (mais uma de Hans Zimmer).
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Esplêndida metáfora

Nazaré

Quando ficamos a saber o que é guardado no banco da vila, emerge toda uma intenção política, algo que pode vir a ter o seu efeito nos muitos futuros adultos que hoje vêem esta fita. Se nesse aspecto vai ao ponto do atrevimento (adorável!), no da qualidade gráfica bate todos os padrões do género, com texturas surrealmente realistas. Um feito e peras. A personagem de Rango também seduz — uma alma de artista que, sem dar por isso, se faz durão — a lembrar-nos que ninguém sabe para o que é feito. Giro.
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Camaleão até ao fim!

Francisco Zuzarte

Rango não será propriamente um filme para crianças. Embora muitas tenham estado presentes na anteestreia. Tenho é certeza que a maior parte não percebeu um diálogo bem adaptado e dobrado para português e que no original ainda deve estar melhor, e que apenas se riram daquilo que provoca gargalhada directa. As outras, público mais adulto, vulgo pápás e mãmãs, resultam da composição da imagem, musica (uma banda sonora fantástica) e diaólogo, já referido e que aborda, a brincar(?) um tema que sem meter água fala muito da falta dela que a todos deve preocupar. A não perder.
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