Os Mercenários

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Aventura, Acção 102 min 2010 M/12 12/08/2010 EUA

Título Original

Sinopse

A história de um grupo de mercenários contratado para uma perigosa missão que implica depor o Chefe de Estado de Vilena, numa pequena ilha da América do Sul, cujos longos anos de ditadura e opressão têm sido causa de grande sofrimento do seu povo. Uma missão que os irá ensinar que nem tudo tem um preço e que, na verdade, apenas a honra e a lealdade os poderá manter unidos.<br /> Com Sylvester Stallone como realizador, argumentista e protagonista, conta ainda com a participação de algumas das mais famosas estrelas dos filmes de acção das últimas décadas: Arnold Schwarzenegger (o regresso ao grande ecrã do governador da Califórnia após uma pausa de seis anos), Mickey Rourke, Bruce Willis, Jet Li, Jason Statham, Dolph Lundgren, Terry Crews, entre outros.<p> </p>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Os Mercenários

Jorge Mourinha

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Stallone e amigos

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

O Estado da Arte

Quelhas

Estamos perante o estado da arte do cinema de acção. Em “The Expendables”, Stallone (daqui em diante, o Herói), recupera a sua gloriosa postura, devolvendo ao espectador momentos de estrondoso regozijo e glória épica. Corrigindo o erro crasso que marca o último episódio da sequela Rambo , em “The expendables”, o Herói nega o amor, sentimento abusivo e erroneamente introduzida no léxico formal deste género cinematográfico. Ao invés, na película em exibição, o Herói opta por virar costas a esse supérfluo e funesto sentimento, retornando aos princípios basilares que devem mover o VERDADEIRO homem. O Herói e seus compinchas, deambulam manejando com perícia os mais diversos objectos, sejam eles armaria pesada, potentes bólides, rompantes velocípedes ou simples mulheres. Quanto ao estilo, a acção é pura, objectiva e de uma irascibilidade de levar às lágrimas. Como complemento, deambula ao longo da película um cómico pragmático e directo, uma zombaria sem rodeios e sem pudor por deliciosas e jocosas graçolas a temas do mundano. Em suma, somos presenteados ao longo destes preciosos 103 minutos, com a mais pura e crua bordoada de criar bicho! Obrigado Herói…
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Mero Passatempo

Mimaco

É um filmezeco, para ver apenas se já não tiver mais nada para ver. Tiros, tiros, tiros e explosões, explosões, explosões. Os "bons" acertam sempre, os "maus" não conseguem nem ver onde está o alvo. Para quem gostar do género, entretém. 2/5 * Não comprarei o DVD quando sair.
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Junção incompleta

Henrique Pereira

Excelente ideia de Stallone ao contracenar com Stathan para mim o último herói de acção. Gostei do desempenho de Cold Stone e Couture, este último bem mais divertido do que estamos habituados a ver no strikeforce. A presença de Arnold veio reforçar o mito da má relação entre ele e Stallone. Senti a falta de Vin diesel e Seagal mas foi bom ver gerações de duros todos juntos e nenhum deles me desiludiu. A história embora simples não é mais que a procura da salvação da alma por parte de um mercenário ao belo jeito americano. Fiquei apenas incompleto porque esperava mais do Jet li.
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Nostalgia?

Fernando Costa

“Os Mercenário” é o novo filme de Sylvester Stallone e para Stallone e seus companheiros este filme é o “Imperdoável” de Eastwood. Revisitação dos filmes de acção dos anos 80 com quase todos os relevantes actores do género, agora envelhecidos, nos principais papéis. Apesar de ser indiscutivelmente um filme de acção “à la mode” 80, “Os Mercenários” combina o disparar de cartucho sobre cartucho e pancada de “criar bicho” com um interessante olhar humano sobre os seus “heróis”/actores – eles são os “rejects” dos 80 de Hollywood numa última missão de revisitação do género. Isto é conseguido pela forma como Stallone manipula e mistura os elementos de um género que conhece bem a que se juntam deliciosos “cameos” que pontuam o filme (nunca gratuitos) e um humor com múltiplas “inside jokes” ao género e aos actores. As “personagens” envelhecidas, tal como os seus actores, adquiriram com a idade uma “sabedoria” e humanidade que não existia no auge da popularidade dos filmes de por exemplo Stallone e Schwarzenegger. É essa característica que faz a diferença, sendo a personagem de Stallone, mas sobretudo a do ex-“bad boy” Mickey Rourke (aqui em muito melhor forma que em Homem de Ferro 2) a prova disso mesmo. Stallone (argumentista e realizador do filme) está de parabéns, porque se nunca descura as sequências de acção (não escondendo nunca que a idade já pesa) consegue dar dimensão emocional ao seu filme e às suas personagens. É curioso notar que durante o visionamento somos invadidos por uma certa nostalgia (nunca lânguida) por algo que na sua época não era propriamente cinema de qualidade - Stalonne está a "reescrever"/reinterpretar o género para a posteridade. Tiros e tareia como já não se viam há alguns anos misturados com “personagens” com dimensão humana a ecoarem com os próprios actores – ora aqui está uma combinação a que vale a pena dispensar a atenção.Pelo que se escreveu é provável que o filme funcione melhor para as gerações que cresceram a ver Stallone (e os outros) do que para as gerações mais novas que o poderão ver em "Os Mercenários" um óvni “retro” datado. Mas independentemente da geração a que se pertença uma coisa é certa “Os Mercenários” está longe de ser mau Cinema e é até inesperadamente interessante para o material que trabalha...**
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Muito bom filme para aliviar o stress

Miguel

Hoje fui ver este filme com uma enorme carga de stress e com poucas expectativas após algumas críticas aqui do Público. Após ver o filme o meu nível de stress baixou, passei duas boas horas, filme com porrada do princípio ao fim, mas porrada e tiros com doses bem servidas para os amantes de filmes de acção. Sinceramente já me começa a aborrecer certos comentários negativos a bons filmes. Este é um filme para quem quer passar duas boas horas, com um bom filme de acção com tudo a que temos direito. Continuo a dizer que os críticos só gostam de filmes fracassados para as minorias.
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Acção anos 80

Fernando Costa

“Os Mercenário” é o novo filme de Sylvester Stallone e para Stallone e seus companheiros este filme é o “Imperdoável” de Eastwood. Revisitação dos filmes de acção dos anos 80 com quase todos os relevantes actores do género agora envelhecidos nos principais papéis. Apesar de ser indiscutivelmente um filme de acção “à la mode” 80, “Os Mercenários” combina o disparar de cartucho sobre cartucho e pancada de “criar bicho” com um interessante olhar humano sobre os seus “heróis”/actores – eles são os “rejects” dos 80 de Hollywood numa última missão de revisitação do género. Isto é conseguido pela forma como Stallone manipula e mistura os elementos de um género que conhece bem a que se juntam deliciosos “cameos” que pontuam o filme (nunca gratuitos) e um humor com múltiplas “inside jokes” ao género e aos actores. As “personagens” envelhecidas, tal como os seus actores, adquiriram com a idade uma “sabedoria” e humanidade que não existia no auge da popularidade dos filmes de Stallone e Schwarzenegger, só para nomear dois. É essa característica que faz a diferença, sendo a personagem de Stallone, mas sobretudo a do ex-“bad boy” Mickey Rourke (aqui sim em muito melhor forma que em “Iron Man 2”) a prova disso mesmo. Stallone (argumentista e realizador do filme) está de parabéns, porque se nunca descura as sequências de acção (não escondendo nunca que a idade já pesa) consegue dar dimensão emocional ao seu filme e às suas personagens. Durante o visionamento somos invadidos por uma certa nostalgia (nunca lânguida) de algo que nunca existiu verdadeiramente (e não poderia existir) nos filmes originais. Tiros e tareia como já não se viam há alguns anos e humanidade em dose certa – ora aqui está uma combinação que vale a pena conferir. Pelo que se escreveu é provável que o filme funcione melhor para as gerações que cresceram a ver Stallone e amigos do que para as gerações mais novas que o poderão ver como óvni “retro” mas isso não invalida que “Os Mercenários” seja um filme a merecer uma ida ao cinema. **
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Há Gostos Para Tudo

Hannibal

Houve um leitor que se insurgiu contra a minha opinião sem ter visto o filme. Enfim, há (mau) gosto para tudo. Se me refiro a uma reforma de alguns destes críticos e sua substituição por outros é porque são estes os mesmos críticos que deram de duas estrelas para baixo a "Quem Quer Ser Milionário?", incluindo duas bolas pretas a este filme, que venceu o Melhor Filme do Ano. Se aquele leitor que me critica sem ter visto o abjecto filme, gosta de glorificações gratuitas, abjectas, estereotipadas, sem qualquer sentido de originalidade nem de gosto, ao ponto de fazer com que o "Rambo III" pareça "A Lista de Schindler", a disfarçar o estafado chauvinismo americano de "salvadores do mundo", neste caso de uma ilha de 6000 habitantes das Caraíbas, com situações que, como outro leitor disse parecem saídas de um mau episódio d`"Os Soldados da Fortuna", então este filme é para ele. O que mais revolta neste filme é a sua atrofiada falta de inteligência, esquematismo e primarismo absolutos, e com um sentido de justiça que por certo agradará aos que apoiaram a Guerra do Iraque. Uma bola muito negra. Mantenho a minha opinião, aliás comum a muitos de nós, de que o "Público" merecia melhores críticos. Aqui já passaram Augusto Seabra, Vicente Jorge Silva e outros. Um crítico que deu três estrelas a este filme, deu uma ao muito mais interessante "A Origem". Enfim, há gostos para tudo, mesmo para elogiar uma coisa destas e encher de bolas pretas o último do Wim Wenders. Agradecia também que se quiserem criticar, critiquem o filme. Uma bola muito negra, e já é muito, e ofereço outro ao leitor que se insurgiu contra a minha opinião, sem sequer ter visto o "snuff movie", um filme onde o matar é o que conta, para os que não sabem.
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Dentro do Espectável

Unow

Para quem gosta de filmes de acção com “pelos” no peito, aqui encontram um com muitos LOL. Recomendo vivamente aos amantes do género :) Fiquem com Deus, Unow
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De reforma estão a precisar algumas mentes que ousam criticar gostos...

Walt Sousa

Digo desde já que não vi o “The Expendables” mas tenciono ir vê-lo amanhã. O que me leva a escrever aqui é dissecar um pouco a opinião desse senhor Anónimo, que não teve a coragem de revelar o nome tal a insensatez do seu pensamento. Que o “The Expendables” seja uma aberração para uns e um excelente filme de acção para outros, isso é do mais corriqueiro e normal que se pode ler em diversos sítios por aí. Já estar a pôr em causa gostos contrários aos nossos só porque não concordamos com eles é revelador que pensamos que temos o dom de ter um gosto melhor que o dos outros. Mas não o temos. Temos o nosso gosto. Assim como os outros terão os gostos deles. Há espaço para tudo e para todos os gostos. Mas para alguns "Anónimos" desta praça parece que o que prevalece é o seu "eu". São egocentricamente cegos e só sabem verem-se a eles à frente. A nossa verdade no cinema nunca vale mais do que a do nosso "vizinho". As verdades no cinema valem por si próprias e não se anulam. Sobrevivem umas com as outras, como se fossem todos filhos da mesma mãe. Não existe "A Razão" no cinema. Na arte, Para quem julga que sim está definitivamente a ver o filme ao contrário. E de pernas para o ar é normal que a nossa cabeça confunda as coisas... Posto isto peço desculpa aos demais leitores mas não pude deixar de vir aqui dizer a esse Sr. Anónimo o que me ficou na alma.
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Uma Aberração da Natureza

Anónimo

Este é um dos piores filmes de acção de que há memória. Um autêntico “snuff movie”, sem inteligência nem interesse nenhum. Os críticos do "Público" estão a precisar de reforma.
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