Moon - O Outro lado da Lua

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Drama, Mistério 97 min 2009 M/12 12/11/2009 GB

Título Original

Sinopse

<p>Sam Bell (Sam Rockwell) é um astronauta que se encontra há três anos na estação lunar de Sarang, onde é feita a extracção de Helium-3, a alternativa energética após a grave crise que afectou o planeta Terra, em alguma altura durante a segunda metade do século XXI.  poucas semanas do fim da missão, que o levará de volta a casa, Sam começa a aperceber-se de acontecimentos estranhos, que ele se esforça por desvalorizar considerando dever-se ao isolamento dos últimos anos e à ansiedade pelo seu regresso. Mas, depois de a comunicação com a Terra revelar falhas, Sam sofre um acidente que o fará encontrar pistas para algo que põe em causa até mesmo a consciência de si mesmo. <br />Um "thriller" futurista e claustrofóbico escrito e realizado por Duncan Jones. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Bizarria no espaço

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

História muito fraca

J Abrantes

A história não é verosímil qb nem tem espírito criativo. Não aconselho. Sai do cinema muito desiludido.
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Uma pequena pérola

Albano Lemos Pires

Um filme que me "transportou" para o "Silent Running", o "2001" e até mesmo o "Espaço 1999". E se de facto as maquetas são muito semelhantes às do Espaço 1999 (e da base lunar do 2001) isso só pode ser elogio pois são dois exemplos paradigmáticos de uma qualidade e rigor que só muito mais tarde voltariam a ver. Voltamos aos grandes temas filosóficos da Ficção Científica dos anos 60/70 e isso é algo bastante refrescante após anos de sabres de luz e de Space Ópera, género menor vocacionado para o mero entretimento ou de ideias mal aproveitadas e apenas suportadas por efeitos como a saga de Matrix. Um realizador a seguir......não importa de quem seja filho, ora essa...
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Interessante

Maria Lobo

Argumento, realizações, fotografia, interessantes. Não achei a interpretação de Sam Rockwell fabulosa, mas enquadrou-se bem. Gostei, mas está a anos-luz do 2001 do Kubrick.
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Zowie's Space Oddity/Odissey

Filipe Freitas

Muito bom. Um dos melhores filmes que vi nos últimos tempos. Faz lembrar o "2001 Odisseia no Espaço", mas mais simples e acessível, conseguindo ser sempre interessante. Duncan (Zowie Heywood) Jones é um nome a reter.
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Mais uma vez...

AC

...o crítico, que não passa disso mesmo um crítico, que ainda não entendeu o que é o cinema. Perde-se numa opinião demasiadamente pessoal acerca do argumento e guião do filme e não fala de cinematografia, nem da prestação dos actores, nem da banda sonora, nem da montagem... Apenas começa a "costurar" acerca da família do realizador e do que ele viu ou não viu em pequeno, mostra que a net serve para boas pesquisas acerca de cinema e astrofísica. Mas do filme propriamente dito... NADA. Esta opinião caberia muito bem numa qualquer revista cor-de-rosa... Na minha opinião, Sam Rockwell desempenha espectacularmente o papel, a voz do GERTY não podia ser outra que não a do Kevin Spacey. Gostei da cinematografia, adorei a banda sonora e a montagem está excelente... Assim como a direcção/realização está num patamar superior ao temos visto ultimamente... Vão ver e dêem a vossa opinião, pois os críticos, são apenas "critiqueiros"
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Kubrick Style

ss

Já vi o filme, e por acaso até gostei. Muito ao estilo de Standley, melhor que muitas produções que envolvem milhões de dólares.
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Muito mau...

João C

Quase 2h a olhar para um actor... Muito mau... Está engraçado o conceito mas... Muito mau... É daqueles filmes que só e apenas apreciadores gostarão...
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A pureza e obscuridade da existência humana...

Filipe Ramalho

É possível e aceitável que um filme em estreia que tem o atrevimento "de se parecer" com outros grandes clássicos de ficção, nomeadamente o aclamado "2001 – Odisseia no Espaço", provoque um certo cepticismo, não apenas no cinéfilo comum, mas sobretudo nos críticos. Um atrevimento é sempre um risco, mas torna-se capaz de produzir resultados excepcionais quando bem sucedido. Além do mais, não me parece que esse atrevimento tenha sido propositado, simplesmente usa a mesma linguagem, a mesma pureza e obscuridade típicas de Kubrick. Intencionalmente descurado de detalhes e descrições, maioritariamente visual, e centrado na maravilhosa prestação do actor Sam Rockwell, "Moon" consegue criar no espectador a ansiedade de que algo vai acontecer a qualquer momento, e não o desilude, surpreende-o sempre, cada vez mais, num ritmo ascendente que a excelente banda sonora (Clint Mansell) acentua, à medida que o filme avança para a sua apoteose."Moon" remete-nos muito para lá da ficção científica, é assustadoramente real, e ocorre num futuro tão próximo que não nos deixa jamais caracterizá-lo como visionário. Leva-nos constantemente a questionar o nosso papel no universo, a nossa singularidade. E é nessa aproximação, nesse realismo, nessa pureza e obscuridade da nossa existência, enquanto seres, únicos ou plurais, que descobrimos a magnificência deste filme. Sem dúvida, um filme a não perder.
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Mais do que uma homenagem aos grande filmes de ficção científca - Spoiler

abraços

Engenhoso, nas referências mais que estafadas dos filmes maiores de género que nos oferece de bandeja e depois as desconstrói, por vezes labiríntico, mas com uma capacidade narrativa na maior parte das vezes fascinante e que raramente nos faz desviar a atenção do ecrã. É também um excelente 'thriller' espacial como há muito não se via. No fim sabe mais a um exercício de cinema ou a uma curta-metragem "estendida" de grande produção de homenagem aos grandes filmes de ficção científica do que propriamente a uma longa-metragem de baixa produção e ambiente de série B+, mas para mim esse é um dos grandes charmes deste pequeno grande objecto de "sci fi". Outro charme que me toca em particular são os temas metafísicos que são abordados e que cabe a cada um de nós sentir a sua profundidade: Será somente a memória, a matéria que nos torna indivíduos? Se partilharmos as mesmas memórias de acontecimentos vividos em comum e adjacentes sentimentos dessas memórias será que é isso que nos torna sentimentalmente mais próximos dos outros? Será que os acontecimentos passados na nossa vida têm no presente algum peso físico, agora que passaram apenas a vagas e complexas representações de memória? (ATENÇÃO! POSSÍVEL "SPOILER" ADIANTE!) Será que as memórias implantadas (e não vividas) num ser humano se diferenciam das memórias vividas de outro ser humano? O que é realmente real e não real assim? Acho que me excedi nestas perguntas retóricas... :-) Vão ver o filme e gozem o momento.
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