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O Escafandro e a Borboleta
Título Original
Le Scaphandre et le Papillon
Realizado por
Elenco
Sinopse
A 8 de Dezembro de 1995, um acidente vascular cerebral (AVC) mergulha o jornalista Jean-Dominique Bauby num coma profundo. Ao acordar, descobre que todas as suas funções motoras estão deterioradas. Está encerrado no seu corpo - apenas consegue controlar o movimento de um olho. E será esse órgão a sua ligação com o mundo e com a vida.
Será a piscá-lo que começa por indicar "sim" ou "não" até avançar para a sinalização de letras do alfabeto, construindo palavras e frases. Será assim também que escreverá "O Escafandro e a Borboleta", cujas frases memorizou antes de ditar. Esse livro e este caso verídico estiveram na base do filme protagonizado por Mathieu Amalric e realizado por Julian Schnabel, que conquistou o prémio de melhor realizador em Cannes 2007. <p/>PÚBLICO
Críticas Ípsilon
Críticas dos leitores
O escafandro e a borboleta
Celia
Filme perfeito. Temos um caso desse na família...este mesmo o sentimento de quem está dentro do escafandro e das borboletas.
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Ao senhor Mário Jorge Torres
ZEPP&LIN Films
Muito boa tarde, gostaria de responder ao senhor Mário Jorge Torres e ao seu espectacular comentário depreciativo acerca deste filme. Primeiro que tudo gosta de lhe perguntar, pois apresenta um enorme conhecimento sobre cinema, se alguma vez realizou um filme. Ou se já alguma vez produziu um filme. Ou se já alguma vez representou num filme. Ou se já alguma vez segurou um microfone enquanto se fazia um filme. Depois de ouvir a sua resposta - que só pode ser "não" a qualquer uma das perguntas - passo a opinar sobre si. "Não Vi o Livro, mas Li o Filme - Algumas Considerações sobre a Relação entre Cinema e Literatura". Sem dúvida um excelente título para um livro, com ironia qb mas seriedade que surge no subtítulo. Pergunto-me agora, quantos realizadores de sucesso terão lido o seu livro. Dois? Três? Nenhum? Poucos, é certo. Para criticar negativamente é necessário criticar construtivamente. Não me parece que o senhor Mário Jorge o tente fazer. Talvez quando o senhor ler o livro no qual se baseia este filme possa criticá-lo. Talvez quando se aperceber da excelente realização deste filme possa elogiá-lo. Talvez quando souber o que é um filme possa calar-se. Cumprimentos.
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Ao senhor Mário Jorge Torres
ZEPP&LIN Films
Muito boa tarde, gostaria de responder ao senhor Mário Jorge Torres e ao seu espectacular comentário depreciativo acerca deste filme. Primeiro que tudo gosta de lhe perguntar, pois apresenta um enorme conhecimento sobre cinema, se alguma vez realizou um filme. Ou se já alguma vez produziu um filme. Ou se já alguma vez representou num filme. Ou se já alguma vez segurou um microfone enquanto se fazia um filme. Depois de ouvir a sua resposta - que só pode ser "não" a qualquer uma das perguntas - passo a opinar sobre si. "Não Vi o Livro, mas Li o Filme - Algumas Considerações sobre a Relação entre Cinema e Literatura". Sem dúvida um excelente título para um livro, com ironia qb mas seriedade que surge no subtítulo. Pergunto-me agora, quantos realizadores de sucesso terão lido o seu livro. Dois? Três? Nenhum? Poucos, é certo. Para criticar negativamente é necessário criticar construtivamente. Não me parece que o senhor Mário Jorge o tente fazer. Talvez quando o senhor ler o livro no qual se baseia este filme possa criticá-lo. Talvez quando se aperceber da excelente realização deste filme possa elogiá-lo. Talvez quando souber o que é um filme possa calar-se. Cumprimentos.
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