Rocky Balboa

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Drama, Acção 102 min 2006 M/12 08/02/2007 EUA

Título Original

Sinopse

Escrito, realizado e interpretado por Sylvester Stallone é a história do regresso ao ringue para um último round do mítico Rocky Balboa. Há anos que Rocky está afastado dos ringues. A mulher morreu e o filho não vive com ele. Mas um combate virtual na televisão dá Rocky como vencedor num combate com o campeão actual Mason "The Line" Dixon. Rocky é então incentivado a regressar para um último combate para provar que sairia vencedor. O ex-campeão de pesos-pesados terá então de medir o impacto físico e psicológico e a sua necessidade de voltar a combater. PÚBLICO

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Críticas dos leitores

Quem te viu e quem te vê...

Anónimo

Quem viu um Rocky com 30 anos a descarregar golpes atrás de golpes e agora vê um senhor completamente estático no meio de um ringue fica desiludido... Por outro lado, Rocky Balboa coloca neste filme um espírito que os outros não tinham, espírito esse que poderá fazer com que as pessoas pensem se existe mesmo uma idade que nos impeça de fazer aquilo de que gostamos e que nos deixa felizes...<BR/><BR/>Um bom filme que conseguiu de certa forma esconder as dificuldades fisicas de Silvester Stallone e que nos deixa entretidos durante um bom tempinho...
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Uma surpresa!

Rui Franco

Confesso que fui ver este filme porque já não me restava nenhum outro. O almoço tardio convidava a uma sesta e o "prejuízo" não seria grande se adormecesse a meio da fita. À entrada da sala, a presença de crianças entusiasmadas com a perspectiva de cenas de pancadaria confirmava as minhas reservas em relação à quinta fita de Rocky. Não que eu tenha qualquer coisa contra Stallone. Muito pelo contrário, nunca achei que ele fosse o mau actor que dizem ser e reconheço-lhe facilmente mérito por alguma da sua obra. Também achei sempre injusto que Stallone fosse uma espécie de "patinho feio" quando comparado com outros actores de acção (veja-se o caso de Schwarzeneger). A verdade é que Sylvester faz pela vida e, de vez em quando, fá-lo muito bem. De qualquer modo, os filmes do tipo Rocky aborrecem-me pela previsibilidade da trama. Os combates dão-se sempre da mesma forma: Rocky está nas últimas... está nas últimas e... vence! Pois bem, o final deste filme é uma surpresa. Numa clara fuga ao que seria expectável e, sobretudo, num acesso de bom senso, Stallone não deixa que Rocky vença. Surpreende-nos a todos e faz com que o final do filme não desmereça o resto da fita. Rocky V pode ter falhas (que raio anda ali a fazer o personagem do filho da amiga de Rocky???), pode mesmo ser lamechas nalguns pontos mas, de um modo geral, é um filme agradável que merece ser visto em cinema e não apenas relegado para o circuito vídeo.
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Grande...

Joana P

Os diálogos são extremamente bonitos, com garra, força.. Amor, coragem!! Recomenda-se... Totalmente!!
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Comentário - Rocky VI

Frederico Marchand

Gostei como gostei de todos os Rockys, especialmente do IV. Apesar de cheirar um bocado a "irrealidade", sempre dá para aproveitar o papel para que Stallone foi talhado. Mas esperemos que não haja Rocky VII!!!
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hummmmmmmmmmm

anónimo

hummm, conhecem aquele mito do velhinho japonês que perante um adversário com cara de bruto larga a bengala e lhe dá uma sova oriental?... apesar do corpanzil do "Rocky" o filme não cheira a verídico. Daqui a 10 anos vamos ver o último combate, mas desta vez de cadeira de rodas...
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Rocky, Rocky, Rocky!!

King Nothing

Acabei de ver o Rocky Balboa e posso dizer que é sem sombra de dúvida um dos melhores filmes deste ano. Para quem não sabe o vosso King nasceu no ano de 1976. Portugal estava a dois anos na chamada "Democracia", na China era o ano do Dragão e na América um jovem actor de nome Sylvester Stallone criava um personagem que iria marcar uma geração de cinéfilos. Rocky Balboa não teve um parto fácil, nasceu logo a lutar. Fruto de uma necessidade quase evisceral, por parte do seu criador, de triunfar numa carreira artística em Hollywood, Rocky (realizado por John Avildsen) tornou-se a surpresa do ano vindo a ganhar o Oscar de melhor filme do ano (vencendo a Taxi Driver de Martin Scorcese) e melhor argumento original (para Sylvester Stallone). Aos 30 anos de idade, numa altura já dificil para aparecer, Sly tinha chegado ao estrelato e vencido. O seu argumento baseado em parte numa luta de boxe entre Muhammad Ali e Chuck Webner (onde um boxer sem chances aguenta 15 rounds com o campeão e chega a levar este ao chão) juntamente com uma forte vulnerabilidade e desejo de vencer por parte da sua personagem, criou um icon do dia para a noite.<BR/><BR/>As sequelas seguintes, realizadas e escritas pelo próprio Stallone (parte 2, 3 e 4) solidificaram a sua carreira como actor e realizador assim como o historial do personagem. Lembro-me que o primeiro Rocky que vi no cinema foi o 4º e o impacto era de tal forma enorme, que o público pôs-se a gritar: ROCKY, ROCKY, ROCKY quando este estava a lutar contra o russso Ivan Drago (Dolph Lundgren). A energia era simplesmente fenomenal. Em 1991 John Avildsen voltou para realizar Rocky V, a história onde o personagem depois de anos de sucesso e glória é impedido de lutar devido a severos traumas cranianos e perde todo o seu dinheiro acabando por retornar aos seus humildes começos e origens, onde acaba por se conformar com o que tem e prosseguir a sua vida com o seu filho, a esposa Adrian e o rezingão cunhado, Paulie. Este filme nunca foi tão bem visto como os anteriores e deixou um sabor amargo tanto no público, que achou-o como uma fraca despedida ao personagem, como no actor e seu criador. Stallone acabou por seguir outros projectos, alguns bons outros nem tanto e a pouco e pouco foi desaparecendo da ribalta. Os filmes de acção estavam a mudar e os heróis da década de 80 começavam a mostrar um certo envelhecimento sendo substítuidos por outros mais jovens e dinâmicos.<BR/><BR/>Mas isso não impediu Stallone. 30 anos depois do Rocky original, Sly volta com o seu personagem favorito, para que ele e o seu público tenham mais uma chance de se despedir deste icon como realmente deve ser, numa boa história e num ringue. Novamente com uma história baseada em parte, no comeback do boxer veterano George Foreman que com 40 e muitos anos voltou para provar que ainda conseguia lutar com alguém com menos de metade da sua idade, Rocky encontra-se agora sozinho. A sua esposa morreu em 2002 com um cancro nos ovários, o seu filho não se quer relacionar com ele pois acredita que a fama do pai ofusca qualquer oportunidade deste vencer na sua vida e Rocky gere agora um restaurante italiano (com cozinheiros mexicanos) onde conta aos clientes as suas histórias no ringue (um pouco como Jack LaMotta em Touro Enraivecido de Martin Scorcese).<BR/><BR/>Para quem espera um filme cheio de acção, esqueça. Este é um Rocky envelhecido, com quase 60 anos (a idade do actor e criador) que sente que perdeu tudo e que realmente não está a fazer nada neste mundo, desde o falecimento da sua esposa. Ao mesmo tempo reconhece que aquela força de vencer, a chama, ainda existe dentro dele e que necessita de provar a si próprio que ainda tem muito para dar (algo que também se nota no actor Sly). Este filme é sem sombras de dúvida, uma grande despedida ao personagem e o melhor filme desde o original. Aliás só é preciso ver o Rocky original e depois este para perceber toda a história. A fotografia é excelente e relembra os grandes filmes da década de 70. Simples mas perfeita.<BR/><BR/>Stallone mostra-nos aqui que podemos envelhecer, mas o nosso espírito pode perdurar para sempre jovem e que mesmo mais velhos ainda temos (e mereçemos) um lugar neste mundo. O actor, argumentista e realizador ainda está vivo e bem vivo e ainda pode surpreeender muita gente. Aconselho vivamente a verem este filme. Tomem nota no final do combate, quando Rocky se volta para se despedir do público. É deveras emocionante, porque na realidade é Sylvester Stallone a despedir-se de Rocky, o personagem e a agradecer a sua existência. 5 estrelas!
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Esplêndido

Hélio

É tudo o que tenho a dizer sobre o filme. Quem pensa que este é apenas um filme de boxe está muito enganado, porque este filme é tudo menos isso. Rocky Balboa é o fechar de um ciclo de forma magestral.
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DEVERAS HILARIANTE

Edmundo Bessa

E deveras impressionante como as criticas de caracter perjurativo a este filme foram abaladas e contradizidas pelo fantastico trabalho da produçao executiva, restabelecendo a ponte que conduziu de novo o espirito, sacrificio, e determinaçao da primeira sequela, e como se os episodios que se seguiram deixa-sem de ter qualquer tipo de importancia. Este capitulo encerra em chave de ouro, e vem demostrar que ainda existem por ai individuos que para afirmarem a sua insignificante existencia tomam simplesmente o partido do contra, argumentado criticas pateticas e desconctructivas . Apenas para darem nas vista ja que nunca soberam o que e batalhar na vida, para chegar ao topo contra todas as adversidades. Em 1976, o Sr Sylvester Stallone apenas teve de enfrentar dois desafios, concentrar o seu tempo e escassas economias na elaboracao do screenplay, e ainda persuadir patrocinadores privados a financiarem a primeira sequela. Na actualidade o ultimo episodio so viu a luz do dia nao foi pelos mesmo motivos, mas porque o enpenho e forca de acreditar de Stallone na personagem que o imortalizou ainda podia enfrentar um ultimo round contra as inevitaveis criticas, e a propria recusa dos estudios da MGM em aceitarem o regresso de um ultimo capitulo do lutador que lhes deu as maiores receitas de bilheteiras em 1976, e um record de numero 1 em merchandising simplesmente inacreditavel. Por isso este filme nao foi so apenas produzido com o intuito de obter mais fontes de receitas, quer para a MGM quer para Stallone ao contrario de Terminator 3, que e simplesmente um ultraje aos dois primeiros episodios mas sobretudo para afirmar a posiçao de destaque, que a personagem criou e incentivou, quer na conduta de principios, quer no imaginario da mente de varias geraçoes.
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Excelente! Mais do que boxe, é uma lição de vida!

Ana Neves

Achei o filme excelente! É, para mim, sem qualquer dúvida, o melhor de todos os "Rocky"! Para além de toda a acção e emoção, que se já conhece dos filmes anteriores, este filme supera-se por ser uma verdadeira lição de vida! É uma demonstração de força perante o percurso da vida, dos obstáculos que ela apresenta e da própria forma como se desafia a idade! Muito bom mesmo. <BR/>
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Mercia mais... desilusão

Romeu Oliveira

De toda a saga, se podermos realçar os Rocky 1 e 4, este pode em minha opinião ser colocado ao nível do Rocky 5, isto é, fraco... Muito melodramático, sem acção e com pouco realce às cenas importantes do filme (fraca realização)...
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