Lost in Translation - O Amor é Um Lugar Estranho

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Comédia Dramática 105 min 2003 M/12 22/01/2004 EUA

Título Original

Sinopse

O olhar íntimo de Sofia Coppola sobre dois estranhos numa cidade estranha. Dois americanos à deriva numa Tóquio que quase não existe para além das muralhas do hotel onde ambos estão hospedados.

Ele, um eminente Bill Murray, estrela de cinema em crise de meia-idade a filmar um anúncio; ela, a bela Scarlett Johansson, jovem esposa a ressacar do tédio das longas esperas pelo marido. De repente, um amor... de subtilezas tão românticas quanto cómicas. Óscar de melhor argumento original para Coppola e nomeações para melhor actor, filme e realização. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Lost in Translation - O Amor é um Lugar Estranho

Luís Miguel Oliveira

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Obra-prima

Mário Jorge Torres

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Teremos sempre Tóquio

Kathleen Gomes

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Lost in Translation - O Amor é um Lugar Estranho

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

Lindo

José Pimpão

Um filme cheio de Alma.
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Para recordar sempre

Pedro Miguel Fernandes Araújo Vieira

Estreava no incio de 2004 uns dos melhores filmes de sempre na História do Cinema: "Lost in Translation". Passou um ano e muitas são as vezes que o recordo. L"Lost in Translation" é poderoso pela sua maturidade, beleza e principalmente pelo seu enormíssimo coração! Bill Murray genial e Scarlett Johansson divinal.Uma extraordinária lição de amor e de vida em que o vazio sentimental é vencido. Para recordar... sempre!
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O filme mais belo

Tarcizio Roberto da Silva

É o filme mais belo já feito. Sofia Coppola mostra já no seu segundo filme uma habilidade impressionante em demonstrar os sentimentos dos personagens sem necessidade de palavras. As imagens falam por si.
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Simplesmente delicioso

Maria do Carmo

Quem já experimentou estar a milhares de quilómetros de casa, por outros motivos que não por férias, só se pode identificar com os sentimentos que atravessam este filme e de que este filme nos fala. Eu identifiquei-me e adorei! É um filme que nos arrebata pela sua simplicidade. A vida é, ou pode ser, tão simples como nos é apresentada aqui. Quem espera um filme arrebatador com um final "cor de rosa", desengane-se porque não é disto que este filme fantástico trata. É um filme delicioso sobre a vida "banal" de duas pessoas que se encontram e se questionam. E que têm a capacidade de, em conjunto, tirar partido do facto de a vida os ter juntado e de os voltar a separar sem que isso constitua qualquer tipo de trauma.<BR/>Recomendo vivamente a quem o for ver que o faça de "espírito aberto", porque o amor é mesmo um lugar estranho. Como o é a própria vida.
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Lip My Stockings

Paulo Motard

Ok. A primeira vez que vi este filme, achei: ganda seca, não se passa nada e eles os dois são uns gandas parvos, porque não dão uma queca nem nada. Mas outro dia vio-o outra vez, e bem, desta vez a história foi diferente. Tem uma bela fotografia, tem uma sensibilidade na maneira como coloca a câmara que denota a mão de uma mulher, tem pormenores deliciosos, eles os dois, o Bill e a Scarlett são dois belos actores e "last but not least" tem cenas cómicas lindas. Para mim a cena com a prostituta no quarto dele a pedir-lhe para lhe lamber as meias é hilariante. E Ok, não deram uma queca, mas se calhar tiveram algo melhor do que isso, tiveram momentos muitos divertidos que lhes ira dar memórias daquele período em Toquio, inesqueciveis. Não devemos ficar tristes pelo que não aconteceu, mas sim contentes pelo que aconteceu.
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Enfado exasperante.

Álvaro Santos

Considerei os primeiros 20 minutos deste filme bastante iritantes. A forma como algo é repetido, repetido, repetido, repisado, repisado, repisado é francamente exasperante. Lembrei-me do Herman José há umas décadas, no fim da sua carreira como humorista, quando só ruminava as mesmas graças.
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Um maravilhoso mundo de amor

F. J. Forte

Raras vezes com aparentemente tão pouco se fez tanto. "Lost In Translation" é não só um filme de confirmação de uma enorme realizadora, que esperemos continue assim, como também um trabalho extraordinário de ambientes, personagens (especialmente duas), cenários e decorações. Um argumento simples, despojado de artifícios óbvios, mas que nem por isso deixa de ir à questão central: como surge o amor entre dois seres completamente distintos, estranhos um ao outro, num ambiente estranho, diferente, em que a solidão se alarga e ocupa espaço. A criação do ambiente do filme, a atmosfera, é extraordinária, porque dá azo a que surja ali, naquele local estranho, aquela relação tão específica. (Em Nova-Iorque ou Hollywood, nos seus ambientes naturais, aqueles dois seres teriam tido alguma hipótese?) <br/>Um encontro de almas proporcionado por todos estes factores, com um desempenho inesquecível e em antítese ou talvez até complemento do muito que já fez, pela parte de Bill Murray, que deveria ter ganho o Óscar, e uma recém-chegada Scarlett Johansson. E Sofia Coppola marca pontos ao recuperar esta temática de dois seres perdidos que se encontram, e mais ainda ao criar uma daquelas cenas inesquecíveis que marcam qualquer cinéfilo ou espectador: o sussurro ao ouvido, no fim, breves palavras, eterno segredo de amantes!
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Fortunately, love needs no translation!

Edgar

O primeiro filme de culto de 2004 chega às salas portuguesas. Há vários factores que levam a que um filme se transforme em "algo mais" e este tem-nos todos. Começando pelo facto deste este ser somente o segundo projecto de Sofia Coppola enquanto realizadora, passando pelo apelido da mesma (quanto deve pesar...!) e as interpretações dos protagonistas (Scarlett Johansson uma bela surpresa, Bill Murray deu uma pedrada no charco), e acabando na banda sonora, todos estes elementos levam a que estejamos diante de "algo mais" que um filme. A mensagem principal do filme, para além de ter implícitas fortes criticas ao modelo de vida americano, é muito simples: felizmente o Amor não precisa de tradução! Uma frase bem simples que resume um filme igualmente simples mas muito belo.
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Adorável

João Carvalho

Um filme adorável em vários sentidos. Do princípio ao fim vemo-nos absorvidos nesta "comédia romântica" que para muita gente pode ser banal, mas que a meu ver é um dos melhores filmes dos ultimos anos. Da representação sublime e deliciosa do actor Bill Murray ao encanto natural de Scarlett Johansson, tudo combina num trilho próximo do perfeito. Trata-se de uma história de duas pessoas que,(tal como o título sugere) se encontram "perdidas" nas suas vidas, que enfrentam a solidão e que dispõem de tempo para pensarem nos seus próprios problemas e questões pessoais. Acontece que estas duas pessoas se conhecem e partilham conversas, silêncios e momentos pura e simplesmente hilariantes. Sofia Coppola conseguiu introduzir nesta história "magia" e encanto, o que faz com que o filme, para além do elenco e do argumento, tenha um ambiente nostálgico e memorável no bom sentido do termo. A não perder.
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Da solidão interior

Nuno Monteiro

Seguindo os princípios físicos que Arquímedes descrevera, lenta mas inexoravelmente, também as emoções mais subtis flutuam e são aqui impulsionadas pelos extremos de uma civilização milenar, onde o silêncio e a ordem são progressivamente substituídos pelo colorido e sonoro caos tecnológico. Num eterno retorno, a solidão que esmaga e sufoca ressurge, deixando transparecer num breve momento uma estória de amor nascida de coisas simples, nascida do tempo e da atenção. Sabe bem ver um filme como este, devagar, com tempo para flores e humores, com tempo para ler e sentir a alma, o desencanto e o isolamento. É daqui que nasce o filme, do interior...
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