Hostis

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Aventura, Western 134 min 2017 M/12 22/03/2018 EUA

Título Original

Hostiles

Sinopse

EUA. O ano é 1892. O capitão Joseph Blocker é um homem duro com razões de sobra para odiar as tribos nativas. Como conhece o idioma e o território índio melhor que ninguém, é-lhe dada a missão de escoltar Yellow Hawk, um chefe cheyenne moribundo, e a sua família, de volta às suas terras. Apesar de relutante, Blocker acaba por aceitar, fazendo uma longa e perigosa travessia de quase dois mil quilómetros do Novo México até às planícies do Montana. Ao encontrarem Rosalie, uma jovem branca que sobreviveu ao massacre da própria família por um grupo de índios, decidem levá-la consigo. Os perigos que vão encontrando ao longo do caminho vão aproximá-los a todos, fazendo com que inimigos de longa data encontrem motivos de respeito e aceitação mútua.
Um "western" escrito e realizado por Scott Cooper ("Crazy Heart", "Para Além das Cinzas”, “Black Mass - Jogo Sujo"), que se baseia numa história original de Donald E. Stewart. "Hostis" conta com as actuações de Christian Bale, Rosamund Pike, Wes Studi, Ben Foster, Stephen Lang, Jesse Plemons, Rory Cochrane, Adam Beach, Q'orianka Kilcher e Timothée Chalamet. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Uma história de violência

Jorge Mourinha

O western morreu e não vai ressuscitar, mas Hostis é um testamento mais do que apenas honroso.

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Críticas dos leitores

Hostis

José Manuel Matias Adão

Talvez seja lamechas, talvez seja quase vulgar, talvez seja mais um western com as sua lutas de Bem e do Mal, talvez seja o Cine Americano a retratar-se de tanta vulgaridade e tendências tão evidentes que davam pena. Mas este, apesar de não ser um expoente, tem o condão de mostrar as lutas internas dos sentimentos que tanto aproximam ou afastam, e que o Bem para se alcançar e praticar tem as tais lutas internas de humanos da alma mas também de um povo que teima em não se encontrar para que se possa(m) caminhar na estrada da vida de cabeça erguida assumindo abertamente os erros de um passado recente de um presente bastante conturbado com vista a construírem um futuro pleno de esperança na prática da Paz e da Fraternidade.
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Hostis

José Manuel Matias Adão

Talvez seja lamechas, talvez seja quase vulgar, talvez seja mais um western com as sua lutas de Bem e do Mal, talvez seja o Cine Americano a retratar-se de tanta vulgaridade e tendências tão evidentes que davam pena. Mas este, apesar de não ser um expoente, tem o condão de mostrar as lutas internas dos sentimentos que tanto aproximam ou afastam, e que o Bem para se alcançar e praticar tem as tais lutas internas de humanos da alma mas também de um povo que teima em não se encontrar para que se possa(m) caminhar na estrada da vida de cabeça erguida assumindo abertamente os erros de um passado recente de um presente bastante conturbado com vista a construírem um futuro pleno de esperança na prática da Paz e da Fraternidade.
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Hostis

romua kaio

Realmente um ar de suspense do começo ao fim, com belíssimas paisagens, mostra a ignorância de tudo quanto é lado: brancos e índios. Todos são ferozes e cruéis. Matam tudo e todos de tudo quanto é lado. Nem sei sei como sobraram alguns. A moça é tão bonita que não combina com aquele sangue todo.
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Excelente!

Lucas Henemann

É um filme incrível, emocionante e surpreendente.
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Western de baixa intensidade

Rui Afonso

O argumento não prima pela originalidade mas também não compromete. É mais um daqueles Westerns de longa duração e de baixa intensidade com uma boa imagem e um grande desempenho do C. Bale. Indicado apenas para os apreciadores do género (3 em 5).
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Já não se deviam fazer filmes destes...

Carla de Menezes

Scott Cooper terá tido boas intenções mas já não se deviam fazer filmes assim... compreende-se que a intenção será mostrar que o bem e o mal são conceitos que todos abarcamos no nosso intímo e que vamos colocando ao serviço dos nossos dias consoante os contextos e vivendo razoavelmente com as duas faces da lua, mas não consegue esse equilíbrio suposto. Ou melhor, sai-se do filme um pouco confuso, porque há sinais contraditórios sobre a intenção: é mostrar que pela convivência se diluem as diferenças culturais? É mostrar que pelo cumprimento de ordens transformamos os nossos conceitos morais? É mostrar que todos temos bondade e maldade q.b.? Enfim, se parece que a ideia principal será a de mostrar tudo isso, nenhuma é seguramente bem alicerçada já que cai no erro inconsciente (?) de sobrepor à etnia índia a do caucasiano branco americano que, apesar de invasor, é capaz de atitudes nobres sobre os seus invadidos mas só se estes aceitarem pacificamente essa vontade e se for para lutarem contra um mal comum. Por outro lado, Christian Bale (irrepreensível no papel) só manifesta verdadeira dor nos momentos em que perde os seus, nunca os outros, apesar de os defender, ficando assim esplamada a superioridade racial e contribuindo para a tal confusão do principio orientador do filme. Por outro lado e mais uma vez, as mulheres surgem como incapazes de se autodeterminarem, só sobrevivendo com a ajuda dos machos e responsáveis pelas atitudes que acalmam a violência masculina, exterior e interior, e tudo isso possível porque a moça é bonita que se farta... se fosse uma banal e real mulher como seria na altura (se semelhante aos homens escolhidos...) o seguimento seria outro certamente. E tudo dado de uma forma tão pouco surpreendente (desde o que vai acontecer na travessia entre os envolvidos como o resultado final afectivo entre os 2 e com a criança que fica órfã...) que aos 20 minutos de película já sabemos toda a história e, até o final que aparenta um possível twist, cai no cliché ...assim como no esquecimento que vai cair este filme medíocre apesar dos actores. Nada surpreende, nada é bem alicerçado, nada é diferente de inúmeros filmes já feitos sobre a temática, nada é de valor exceptuando a actuação do protagonista que, mesmo assim, se sente também ter ficado penosamente perdido no papel. Um pastelão de filme.
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Redenção

Paulo Lopes

No que diz respeito ao confronto dos "caras pálidas" vs "peles vermelhas", é um filme duro e cruel pelo mais básico da brutalidade humana. No entanto, ao mesmo tempo, é um filme muito bonito e digno de ser visto, exactamente pelo oposto. Um filme calmo, mas intenso... um filme fantástico.
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Não é western, é aborrecido que se farta

Manuel Matos

O cinema americano descobriu há algum tempo que bom, bom, é fazer actos de contrição e cumprir penitências por erros passados. Nada contra desde que não descambe para a lamechice sem sentido e esticada até ao limite do ridículo como é o caso. Este é um filme sobre índios mas mais parece um filme indiano. Christian Bale mostra uma vez mais que, seja por detrás de uma máscara ou de um bigode é um actor que não convence. Longe vão os tempos do Império do Sol
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