A Ilha dos Cães

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Drama min 2016 M/16 20/04/2017 Angola, POR

Título Original

A Ilha dos Cães

Sinopse

Uma co-produção portuguesa e são-tomense, "A Ilha dos Cães", inspirada pelo romance "Os Senhores do Areal", do escritor angolano Henrique Abranches, conta a história de uma ilha onde o colonialismo e a injustiça reinaram durante anos e onde agora se quer construir um "resort". Com Miguel Hurst, Ângelo Torres, João Cabral, Ciomara Morais e Nicolau Breyner no último papel que gravou para o cinema, um filme de Jorge António, que não filmava longas-metragens de ficção desde a sua estreia, em 1993, com "O Miradouro da Lua". PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O último Nicolau Breyner

Luís Miguel Oliveira

A Ilha dos Cães traz o regresso de Jorge António à ficção numa relação com Angola. No tempo do colonialismo, aqui pontifica um Nicolau Breyner em figura odiosa.

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Críticas dos leitores

A Não Perder

Lina Murtinheira Machado

Excelente. Interpretações. Fotografia. Argumento intenso cheio de afeto e humanismo. Parabéns ao Jorge António e toda a equipa. Parabéns à Produção. Não parem sff. <br /> <br />Sem favor vão ver este filme. <br /> <br />Bem hajam <br /> <br />LMM
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Bastante Original.

João Matos

Muito bom, com uma cenografia intensa e argumento muito original. Cativante. Tendo presente os imponderáveis que aconteceram durante a produção, julgo que o resultado final é excelente. Filme a não perder.
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Adorei!

Adriana Guedes

Um filme muito bom, com bons atores e boas imagens. Um tema que não é muito tratado. <br />Vão ver. Parabéns aos atores, realizador e produtora do filme. <br />Gostei de terem usado a língua quimbundo e não terem inventado nenhuma língua como muitas vezes já vi.
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Filme excelente!

Arménio C. Almeida

Acabo de assistir ao filme e quero dizer que é IMPERDÍVEL. Esta mania, instalada por intelectualoides snobes, de que o cinema português é medíocre acaba por ser arrasada por filmes como este. Vivi o tempo colonial, vivo em Angola e li o livro de Henrique Abranches no qual se inspira o filme, que tem a inteligência de não pretender caractetizar nenhuma das épocas nem de seguir a ficção daquele escritor angolano. O filme cria dois contextos históricos que sustentam uma estória, onde se cruzam personagens, geografias, cores, cheiros, ideologias, afectos e comportamentos que não deixam espaço para dúvidas, mas que permitem ao espectador ir além do que vê. Uma bela fotografia, uma trilha sonora muito envolvente e um olhar muito atento de um autor que se move confortavelmente naquela realidade africana resumem o que é este filme. Olhar para as outras culturas a partir de valores que não são universais é um dos maiores erros das críticas "especializadas". O filme podia estar construído de outra forma? Podia. Algum "crítico" tentou perceber as opções do realizador? Talvez não. OK, não está dentro dos padrões europeus ou de Hollywood, já é fraco. Pois eu o achei GENIAL! Tudo! <br />A crítica dos críticos vale o que vale. E a opinião do público espectador, os consumidores do filme, não deve ser menosprezada como se fossemos todos uns iletrados ou atrasados mentais incultos. Eu dou 5 estrelas ao filme e ACONSELHO VIVAMENTE a que o vão ver! É um filme diferente, é um filme inteligente, onde a metáfora nos desafia ao exercício da descodificação
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estreia

Conceição Teixeira

Estou ansiando pela estreia. Sem ela não posso ter critica, mas acredito que vá valer a pena. Trata-se de uma boa obra e tem bons actores. Bons ingredientes para o sucesso.
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