A Queda de Wall Street

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Drama 130 min 2015 M/12 14/01/2016 EUA

Título Original

The Big Short

Sinopse

Quando quatro homens anteciparam o colapso global da economia dos EUA, tiveram uma ideia: apostar na crise imobiliária e lucrar com a tragédia que se avizinhava. Quando, já em 2008 – e tal como eles previram –,o mercado colapsa e a economia sofre um enorme revés, esses investidores fazem uma autêntica fortuna. Assim, enquanto as instituições financeiras responsáveis pelo que aconteceu são socorridas com o dinheiro dos contribuintes, milhões de cidadãos perdem as suas casas, os seus empregos e as suas reformas numa autêntica catástrofe financeira que ainda hoje se repercute de várias maneiras…<br />Com realização de Adam McKay (“O Repórter: A Lenda de Ron Burgundy”, “Filhos e Enteados”), adapta a obra homónima escrita por Michael Lewis (também autor de “Um Sonho Possível”, “Moneyball – Jogada de Risco”) e que retrata um caso verídico ocorrido em plena crise financeira que ocorreu nos EUA em 2008. O elenco, de luxo, conta com Christian Bale, Steve Carell, Ryan Gosling, Brad Pitt, Melissa Leo e Selena Gomez, entre outros. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

As corridas loucas do capitalismo selvagem

Jorge Mourinha

Uma sátira verrinosa da ganância fácil que cai pontualmente na chico-espertice que denuncia.

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Arrebenta a bolha

Luís Miguel Oliveira

Falta a A Queda de Wall Street o cinismo capaz de dar o coup de grace, o golpe de misericórdia, a esta história.

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Críticas dos leitores

E quando rebenta a bolha do sistema financeiro

Pedro Ferreira

Todos sabemos… ou o deveríamos saber quem “estragou” a vida a muitas pessoas, numa sociedade dominada pela ganância do dinheiro. Wall Street não é mais que o “coração” de um sistema dominador… embora o tema seja tratado de uma forma meio brejeira …” estilo de comédia pop e cool”. Os actores têm desempenhos revelante.
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E quando rebenta a bolha do sistema financeiro

Pedro Ferreira

Todos sabemos, ou deveríamos saber quem “estragou” a vida a muitas pessoas, numa sociedade dominada pela ganância do dinheiro. Wall Street não é mais que o “coração” de um sistema dominador… embora o tema seja tratado de uma forma meio brejeira... ”estilo de comédia pop e cool”…… os atores têm desempenhos revelante.
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Hollywood, a antropofágica

Pedro Vardasca

Começa “A Queda de Wall Street” e rapidamente se instala um tremendo incómodo nos espectadores mais vigilantes, naqueles que conhecem minimamente o cataclismo decorrente da crise financeira de 2008. Os minutos vão passando e o sentimento que cedo despontara vai-se agudizando, uma erva daninha a alastrar na sensibilidade, uma sombra que só terá um fim no exato momento em que o filme se encerra. Pelo meio, alguns dos presentes riem, o que não será, com toda a certeza, culpa dos próprios, pois A Queda de Wall Street é um exímio travesti cinematográfico, bem recheado de estrelas faiscantes do universo de Hollywood, um produto de entretenimento, que, neste caso, usa uma tremenda tragédia, como noutros utiliza romances medíocres ou historietas de embalar. <p> O filme aborda alguns factos adstritos à derrocada do sistema financeiro norte-americano em 2008, catástrofe com ondas de choque à escala planetária. Para contarem a história de meia-dúzia de rufias clarividentes do mundo da finança, os ideólogos da obra optaram por uma montagem e um ritmo modelados na produção de videoclips, tudo devidamente acompanhado com um desregramento verbal de natureza pedagógica, para tal utilizando o jargão dos iluminados jogadores que povoam este estranho mundo do dinheiro. </p><p> A cobiça dos rufias, ainda que encaixilhada pela inteligência que adivinhou o abismo que outros ajudaram a criar, não deixa de ser desprezível, embora o argumento sublinhe os traços humanos destes escroques – a personagem de Bale gosta de ouvir diversas variantes de Heavy Metal, a de Pitt é uma espécie de guru arrependido da causa financeira, entretanto convertido à ecologia, e a de Steve Carell apresenta problemas psicológicos. Em contrapartida, o sofrimento humano provocado pelo pensamento doentio que comanda este universo é apenas sugerido como um ruído longínquo, um clamor indistinto de um outro tipo de cobiça, aquele que resultou do martelamento do sonho americano na disformidade mais atroz. </p><p> Filma-se, assim, a escuridão em tom prazenteiro, com um punhado de pacholas em busca do El Dorado, caminho que percorrem com a ligeireza de quem bebe um copo de água, mesmo que, pelo caminho, tenham que desfazer o direito a respirar de uma boa porção da Humanidade. Capta-se a desgraça como um passeio ao campo que corre inesperadamente mal e, se calhar, alguns incautos ainda são capazes de desculpar parte desta gente intragável. Neste filme imoral, Hollywood canibaliza o próprio mundo que lhe dá de comer. E, por incrível que pareça, os aplausos têm sido incessantes. </p>
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Lá como cá

Pedro Sousa

Gostei muito. Explicação bem conseguida do descalabro do subprime e de como os pseudo-reguladores permitiram as artimanhas dos bancos para esconder o lixo para debaixo do tapete. Lembra-vos alguma coisa?
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Grande filme!

Alexandre

Não esperava que fosse tão bom e bem feito! Excelentes atuações de Ryan, Steve e, sobretudo, C. Bale, sem efeitos especiais para o olho de vidro, fantástico!
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Bem realizado e assunto relevante

Daniela

Primeiro custa a entrar no ritmo, mas o filme conta de um modo interessante uma história que de outra maneira seria aborrecida. Vale a pena, mas nem todos vão gostar, não é um filme para o espectador comum.
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A Queda de Wall Street

Ttt

Muito mau mesmo, cansativo, só vi meio e já quero ir embora.
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Merece a nomeação para Oscar

Alexandre Gomes

Bom filme, embora contenha demasiado jargão técnico (não ultrapassado por aquelas explicações "cool" e "pop" ao longo da película). Sobre o mesmo tema ("crise financeira de 2008"), já vi melhor: "Margin Call" (2011), por exemplo. <br />Ainda sim, com qualidade suficiente que justifica a nomeação para Oscar. Excelentes prestações de Bale e Carell.
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Interessante mas..."superficial"!

Luis Raul

Um tema muito complexo, num "retrato" em que muita coisa principal fica por dizer/esclarecer. Mas vale a pena ver.
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Um filme interessante e pertinente

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque achei o tema muito interessante, pertinente e até actual, uma vez que o mundo ainda não ultrapassou esta crise iniciada em 2007 nos EUA. <br /> <br />O filme não desilude, tem boas interpretações do bom naipe de actores nele envolvido, aborda a temática de forma é competente, mas de forma previsível e sem deslumbrar, limita-se a ser razoável. <br />Pena que muitas vezes a linguagem do filme, seja quase só para licenciados em Economia ou Gestão. Mas este «economês» como refere um dos seus personagens, «serve apenas para enganar tolos». <br /> <br />Estamos perante um filme razoável, mas de difícil visionamento, dado o abuso da linguagem demasiado técnica do filme. <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 13 valores a este filme.
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