Pixels

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Comédia, Ficção Científica 105 min 2015 M/12 30/07/2015 EUA

Título Original

Pixels

Sinopse

<p><span style="color: #000000">Quando, em 1982, a NASA enviou para o espaço uma "cápsula do tempo" contendo informações sobre a vida terrestre, ninguém poderia imaginar o tipo de impressão que causaria numa certa raça alienígena… Ao invés de tomar por referências culturais as imagens de videojogos clássicos como "Pac-Man", "Donkey Kong" ou "Centipede", encarou-as como uma declaração de guerra. Três décadas depois, a Terra sofre os efeitos do mal-entendido: uma série de ataques concebidos pelos extraterrestres com base nos modelos desses jogos, em que gigantescos seres feitos de pixéis transformam tudo o que encontram pelo caminho em matéria semelhante à sua. Só há uma solução: chamar os especialistas, ou seja, os "nerds" que, ainda hoje, vivem a suspirar nostalgicamente pelos tempos em que eram gurus das salas de jogos. Sam (Adam Sandler) será o líder da equipa. Armados do conhecimento que trazem dos anos 1980, da mais recente tecnologia e de um sentido de humor a toda a prova, estes heróis improváveis vão ter de jogar a sério para passar de nível – ou melhor, salvar o planeta.</span><br /> <span style="color: #000000; line-height: 1.6em">Uma comédia de acção e ficção científica cruzada com o formato de filme-catástrofe. A longa-metragem, dirigida por Chris Columbus ("Sozinho em Casa", "Papá para Sempre", "O Homem Bicentenário", "Harry Potter e a Pedra Filosofal", "Harry Potter e a Câmara dos Segredos"), baseia-se na curta de animação realizada, em 2010, por Patrick Jean. Além de Adam Sandler, o elenco inclui Kevin James, Josh Gad, Peter Dinklage e Michelle Monaghan.</span><br /> <span style="color: #000000; line-height: 1.6em">PÚBLICO</span></p>

Críticas Ípsilon

Os Caça-Pacmen

Luís Miguel Oliveira

Curto e mal amanhado: com o culto dos anos 80 sempre em fundo (sobretudo na selecção musical), Pixels são dois filmes a acotovelarem-se sem se acomodarem ou resolverem.

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Críticas dos leitores

Pixels | 2*

Frederico Daniel

Pixels: 2* <br /> <br />A premissa e os efeitos especiais até não estão maus, mas o filme tem piadas forçadas. <br /> <br />
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Filme divertido

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque o argumento pareceu-me potencialmente muito interessante e original. Como já vou na meia-idade, remete para os vídeos jogos dos anos 80, que é uma época que vivi enquanto criança e adolescente. <br /> <br />Gostei do filme, vê-se muito bem, é divertido, tem dinâmica, originalidade e uma boa e original de interpretação de Adam Sandler. <br /> <br />Estamos perante um bom filme e que pode ser visto por todos os públicos. <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 15 valores a este filme.
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Pixels

Francisco Costa (Clever Magazine)

Aqui está a prova da existência na sétima arte, como em todas as manifestações artísticas e culturais modernas, de uma série de modelos standard impostos por um sistema responsável por atrofiar o potencial criativo das respectivas manifestações. Saliento o facto de que as pessoas, no geral, não gostam de ser surpreendidas, preferindo receber o que lhes é dado, repetido indefinidamente, até passar de moda. De outra forma um fenômeno como Pixels nunca poderia existir. <br /> <br />É chocante ver uma boa ideia, com qualidades suficientes para se fazer algo de diferente com ela, cair num registo totalmente bacoco e parvo. Obviamente que, conhecendo o tema, não se podia esperar uma obra de grande complexidade emocional ou intelectual, mas uma comédia não tem de ser estúpida para ser divertida, ainda para mais quando há um investimento notável na técnica explorada para tornar credível o universo de Pixels. Os efeitos especiais estão bem conseguidos, não só a um nível conceptual, como também na integração com a imagem real e a relação com o 3D (para quem tiver a oportunidade de ver a versão com óculos). <br /> <br />O humor de Pixels tem a habilidade de explorar as situações e as personalidades mais imbecis e ridículas que se podem imaginar, subvertendo uma série de valores da cultura popular norte-americana, de forma quase pornográfica, através de piadas, muitas delas políticas, com excessiva falta de gosto e de subtileza. E o mais grave é que estamos muito longe de um caso isolado e muito próximos da tendência global de estupidificar tudo ao máximo.
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