Cães Errantes

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Drama 138 min 2013 M/12 18/06/2015 FRA, Taiwan

Título Original

Jiao you

Sinopse

<div>Hsiao-Kang e os seus dois filhos sobrevivem em Taipei (Taiwan), entre a floresta e as ruas da cidade. Durante o dia, o pai gasta as horas a segurar painéis publicitários numa zona de apartamentos de luxo, num esforço para conseguir dinheiro suficiente para o sustento da família. Enquanto isso, as duas crianças percorrem os centros comerciais em busca de sobras de alimentos. Os filhos são a sua ligação com o mundo. Até que, numa noite de tempestade, Hsiao-Kang decide levá-los numa viagem de barco…</div><div>Um drama sobre o amor, a pobreza e a solidão, com assinatura do realizador malaio Tsai Ming Liang ("Os Rebeldes do Deus Neon", "Vive L'Amour", "O Rio", "The Hole", "O Sabor da Melancia"). "Cães Errantes" conta com mais uma variante de Hsiao-Kang, a personagem recorrente nos filmes de Tsai Ming Liang, sempre interpretada por Lee Kang Sheng (o actor-fetiche do realizador). Entre outras distinções, o filme recebeu o Grande Prémio do Júri no Festival de Veneza. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Tsai está a rodar em seco

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Obra de imagens fulgurantes e momentos de grande melodrama perdidos numa completa aridez narrativa.

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A fugir para a simbologia

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Críticas dos leitores

JOliveira

JOliveira

Se você achava que alguns filmes do Manoel de Oliveira eram chatos, então vá ver este. <br />Depois... peça desculpa.
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1 estrela

JOSÉ MIGUEL COSTA

"Cães Errantes" é um filme exasperantemente lento (inicia-se com um plano-sequência fixo, quase destituido de movimento e sem qualquer diálogo, de cerca de 7 minutos - e a dose repetir-se-á, sendo que o mais longo atingirá os 13 minutos ... de um "silêncio ensurdecedor"), sem qualquer conteúdo (uma espécie de negação da narrativa) e coesão, com personagens desumanizadas, sem interesse estético relevante, o que o transforma num produto insuportável (138 minutos de puro suplicio). <br /> <br />Em nome da vossa sanidade mental não vão visioná-lo induzidos pelos críticos de cinema que o apelidam de obra-prima (e embora não sejam poucos, dentre estes, os que o endeusam, não acredito que um único possa ter gostado desta obra). A minha teoria é que não têm coragem para assumi-lo publicamente, com receio de que tal constitua uma mancha na sua pseudo-intelectualidade.
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